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Intervalo de ano
1.
Rev. bras. biol ; 51(1): 233-47, fev. 1991. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-113702

RESUMO

O ovário do mantídeo Coptopteryx viridis foi estudado por meio de técnicas histológicas e histoquímicas. Cada ovaríolo (tipo panoístico) contém oócitos em diferentes estádios de desenvolvimento, envolvidos por células foliculares. Estas células modificam suas estruturas durante os distintos estágios de oogênese. Descrevem-se as diferentes fases meióticas e os fenômenos das emissöes de nucléolos. A formaçäo de membrana vitelina começa quado o oócito encontra-se em um estádio avançado de vitelogênese. O endocórion e o exocórion säo formados como resultado da atividade do epitélio folicular quando a vitelogênese está terminada


Assuntos
Animais , Ortópteros/anatomia & histologia , Ovário/anatomia & histologia
2.
Rev. bras. biol ; 50(2): 475-85, maio 1990. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-92286

RESUMO

Descreve-se a ultra-estrutura e a complexidade localizada das membranas da casca do ovo de Coptopteryx viridis. Säo observadas três camadas: exocórion, endocório e membrana vitelina. Das três camadas, o exocórion é a mais espessa (4,8 a 26,4 micronm) e compreende quatro áreas morfologicamente difeentes; o endocórion cuja espessura média é de 2 micronm apresenta três subcamadas, a mais interna e homogênea de 0.05 micronm, e a mais externa de 1 micronm, estando separadas por pilares de 0,95 micronm de altura, distanciados um de outro por 0,14 micronm. A membrana vitelina, com uma espessura de 0,60 micronm, apresenta-se com um aspecto granuloso e irregular sem qualquer padräo reconhecível. Propöe-se um possível mecanismo respiratório baseado em nossas observaçöes


Assuntos
Animais , Casca de Ovo/ultraestrutura , Casca de Ovo/análise
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