RESUMO
Os autores analisaram um total de 3330 partos por via vaginal e apresentaçäo cefálica ocorridos no Hospital Santa Lúcia, no período de janeiro a dezembro de 1986. As pacientes foram divididas em dois grupos: parto com anestesia local e/ou venosa e parto com analgesia peridural, e comparados os índices de fórceps de alívio. No Hospital Santa Lúcia o fórceps näo é utilizado de rotina no desprendimento do pólo cefálico e a analgesia de conduçäo aumentou de 4,9% a 12,7% a incidência do fórceps de alívio. Foram também analisados itens como idade, paridade, complicaçöes matenais e fetais e índice de Apgar nas pacientes submetidas a fórceps. As primíparas, principalmente entre 20 e 25 anos, foram as pacientes nas quais mais se usou o fórceps, e as complicaçöes maternas fetais, todas leves, atingiram 22% e 16%, respectivamente
Assuntos
Gravidez , Humanos , Feminino , Extração Obstétrica , Forceps Obstétrico , Anestesia EpiduralAssuntos
Humanos , Feminino , Gardnerella vaginalis , Infecções por Haemophilus/microbiologia , Infecções por Haemophilus/tratamento farmacológico , Vaginite/tratamento farmacológico , Vaginite/microbiologia , Administração Bucal , Imidazóis/uso terapêutico , Metronidazol/administração & dosagem , Metronidazol/uso terapêutico , Cremes, Espumas e Géis Vaginais/uso terapêuticoRESUMO
A incidência do binômio epilepsia e gravidez tornou-se mais freqüente com o controle da patologia pelas drogas anticonvulsionantes. Analisamos as repercussöes da epilepsia sobre a gravidez, da gravidez sobre a epilepsia e o efeito teratogênico das drogas sobre o feto