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1.
Arq. bras. cardiol ; 82(5): 426-433, maio 2004. tab
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-360034

RESUMO

OBJETIVO: Avaliar se as pressões, medidas na raiz da aorta, são fatores de risco para doença aterosclerótica coronariana grave em mulheres com angina instável ou infarto agudo do miocárdio sem supradesnivelamento do segmento ST (AI/IAMSS). MÉTODO:As pressões, assim como os fatores de risco para doença arterial coronariana (DAC) foram prospectivamente coletados de março/1993 a agosto/2001 em 593 mulheres com diagnóstico de AI/IAMSS submetidas à cinecoronariografia. Lesões coronarianas definidas como graves estenoses > 70 por cento. RESULTADOS: Idade média de 59,2±11,2 anos, significantemente mais alta nas pacientes com DAC: 61,9 ± 10,8 anos vs 56.4 ± 10,8 anos; tabagismo, diabetes e climatério foram mais freqüentes nas pacientes com DAC. As médias das pressões sistólica e arterial média foram iguais nos dois grupos, entretanto as médias das pressões diastólicas do ventrículo esquerdo (17.6 ± 8.7 x 15.1 ± 8.1, p=0.001) e da pressão de pulso aórtica foram significantemente maiores nas pacientes com DAC (75.5 ± 22 x 70 ± 19, p=0.002), enquanto a média da pressão diastólica aórtica foi significantemente mais alta nas pacientes sem DAC (75.3 ± 17.5 x 79.8 ± 16, p=0.003). Na análise multivariada a pressão de pulso > 80 mmHg e pressão sistólica > 165 foram independentemente associadas a DAC com razão de chance de 2.12 e 2.09, p<0.05, respectivamente. CONCLUSAO: A doença arterial coronariana está associada à pressão de pulso mais elevada e pressão diastólica mais baixa em mulheres com AI/IAMSS. Embora a média da pressão sistólica não tenha se associado com DAC, valores dicotomisados de pressão de pulso > 80 mmHg e pressão sistólica > 165 mmHg determinaram risco duas vezes maior de lesão coronariana grave.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Angina Instável/complicações , Pressão Sanguínea/fisiologia , Doença da Artéria Coronariana/etiologia , Infarto do Miocárdio/complicações , Angina Instável/diagnóstico , Angina Instável/epidemiologia , Aorta/fisiologia , Brasil/epidemiologia , Doença da Artéria Coronariana/epidemiologia , Métodos Epidemiológicos , Hipertensão/complicações , Infarto do Miocárdio/diagnóstico , Infarto do Miocárdio/epidemiologia
2.
Arq. bras. cardiol ; 56(2): 121-125, fev. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-93174

RESUMO

Avaliar a concentraçäo plasmática da lipoproteína (a) - Lp(a) - em indivíduos com cinecoronariografia normal ou com sinais de aterosclerose. Trinta e um indivíduos com cinecoronariografia normal e 131 com alteraçöes compatíveis com aterosclerose, de ambos os sexos. Foram medidos os níveis plasmáticos de Lp(a) por radioimunoensaio e também os de colesterol, triglicérides, apolipoproteínas A, A1 e B e avaliados fatores de risco como hipertensäo arterial sistêmica, tabagismo, diabetes, além de atividade física. Os indivíuduos com doença coronariana apresentaram Lp(a) plasmática média de 41,9 mg/dl, em comparaçäo com 23,9 mg/dl no grupo normal. O risco de desenvolvimento de doença coronariana entre os com Lp(a) igual ou acima de 25 mg/dl foi de 2,3 vezes, em comparaçäo com os indivíduos com valores abaixo. Houve correlaçäo entre tabagismo e doença coronariana, o que näo foi confirmado estatísticamente no tocante aos outros fatores de risco avaliados. Confirma-se a importância da Lp(a) como fator de risco da doença coronariana


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doença da Artéria Coronariana/sangue , Lipoproteínas/sangue , Apolipoproteínas/sangue , Triglicerídeos/sangue , Radioimunoensaio , Colesterol/sangue , Fatores de Risco
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