Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. oral res ; 21(4): 293-297, 2007. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-467971

RESUMO

One of the more serious complications following transplantation is the development of post-transplantation diabetes mellitus (PTDM), which has a major impact on the quality of life, with effects ranging from the control of glycemia times to increased susceptibility to infections and cardiovascular complications. It has been suggested that immunosuppressive therapy, mainly tacrolimus therapy, may be an important factor in the development of PTDM. There is a lack of studies that explore the effects of long-term tacrolimus on PTDM in animal protocols. The objective of this study was therefore to evaluate the effects of long-term therapy with tacrolimus in rats. One group was treated with tacrolimus, injected subcutaneously, in a daily dose of 1 mg/kg of body weight. The chosen dose was sufficient to achieve therapeutic tacrolimus serum levels. The experimental periods were 60, 120, 180 and 240 days. One group was used as control and received daily subcutaneous injections of saline solution during all periods. A tendency towards increased glycemia levels during the initial periods (60 and 120 days) was observed. However, at 180 and 240 days, the glycemia levels were not statistically different from that of the control group of the same period. It may thus be concluded that the deleterious effects of tacrolimus therapy on glycemia may be a time-related side effect.


Uma das mais sérias complicações pós-transplante é o desenvolvimento de Diabetes Mellitus Pós-Transplante (DMPT), que irá produzir um grande impacto na qualidade de vida, com variações do controle glicêmico, aumentando a susceptibilidade a infecções e complicações cardiovasculares. Tem sido sugerido que a terapia imunossupressora, principalmente com tacrolimo, pode ser um importante fator no desenvolvimento de DMPT. Existem atualmente poucos estudos explorando os efeitos de um longo período de terapia com tacrolimo sobre DMPT em protocolos animais. Portanto, o objetivo deste estudo foi avaliar o efeito glicêmico de uma terapia por longo período com tacrolimo em ratos. Um grupo foi tratado com tacrolimo com doses diárias subcutâneas de 1 mg/kg de peso corporal. A escolha dessa dose foi suficiente para a obtenção dos níveis séricos terapêuticos desejados com tacrolimo. Os períodos experimentais foram 60, 120, 180 e 240 dias. Outro grupo foi usado como controle e recebeu injeções salinas subcutâneas diariamente durante todos os períodos. Houve uma tendência ao aumento do nível glicêmico nos períodos iniciais (60 e 120 dias). Entretanto, após 180 e 240 dias, os níveis de glicemia não foram estatisticamente diferentes dos obtidos nos grupos controles de mesmo período. Assim, pode-se concluir que os efeitos glicêmicos adversos provocados pela terapia com tacrolimo podem ser relacionados ao tempo.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Glicemia/metabolismo , Diabetes Mellitus Experimental/etiologia , Imunossupressores/efeitos adversos , Transplante de Rim/imunologia , Tacrolimo/efeitos adversos , Peso Corporal , Modelos Animais de Doenças , Índice Glicêmico , Imunossupressores/administração & dosagem , Distribuição Aleatória , Ratos Sprague-Dawley , Fatores de Tempo , Tacrolimo/administração & dosagem
2.
ROBRAC ; 15(40): 63-70, dez. 2006. tab
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-527930

RESUMO

Tendo em vista o amplo uso das placas oclusais em pacientes com DTM e a mínima utilização de aconselhamento/farmacoterapia como modalidades terapêuticas, este trabalho teve como objetivoavaliar os pacientes tratados na Clínica de Oclusão e Dores Orofaciais da Faculdade de Odontologia deAraraquara - UNESP, para verificar o percentual de pacientes tratados com placas oclusais e farmacoterapia/aconselhamento, bem como o índice de sucesso das modalidades terapêuticas empregadas. A amostra inicial foi de 258 pacientes (63 do gênero masculino e do 195 gênerofeminino), sendo que 62 (24%) tiveram indicação para o uso de placa oclusal e aconselhamento e para 196 (76%) foi recomendado apenas o aconselhamento e/ou farmacoterapia, sem uso de nenhum tipode placa oclusal. Quanto ao sucesso das terapias empregadas, houve melhora da sintomatologia dolorosa em 79,2% dos pacientes que usaram a placa oclusal comparado a 75% dos pacientes aos quais foi indicado apenas aconselhamento e/ou farmacoterapia. Após 2 a 3 anos da finalização dotratamento, 41,6% dos pacientes não utilizavam mais as placas oclusais e 58,4% só a utilizavam durante a noite. A conclusão foi que a maior parte dos pacientes da Clínica de Dores Orofaciais foi tratada com aconselhamento e/ou farmacoterapia (76%) sem a utilização de placas oclusais. Ambas as modalidades se mostraram eficazes na redução dos sinais e sintomas de DTM. Sendo assim, pelo índice de sucesso obtido e ainda pelos pacientes não utilizarem mais as placas com o decorrer do tempo, o uso do aconselhamento associado à farmacoterapia deveria ser uma modalidade terapêutica mais explorada pelos profissionais


Taking into consideration that occlusal splints have been largely used for the management of TMD signsand symptoms and that self-care/medications are rarely utilized, the aim of this study was to evaluate patients treated at the Occlusion,TMDand Orofacial Pain Clinic, Araraquara School of Dentistry, in orderto obtain the number of patients treated with occlusal splints, self-care and medications, as well as the index of effectiveness of the modalities that had been indicated. Study sample was comprised of 258 patients (63 male and 195 female). 62 (24%) had indication for the use of an occlusal splint and self-care, and for the others 196 patients (76%) only self-care and medications were utilized, with no use of anykind of occlusal splint. Regarding the effectiveness of the treat modalities, occlusal splint was effective in the reduction of TMD pain in 79, 2% of the patients as opposed to 75% of the patients who were treated with self-care and medications only. After 2 to 3 years of occlusal splint therapy, 41,6% of the patients were not using the splint anymore and the other 58,4% were using it just at bedtime, not in an everyday basis. Authors concluded that for the most part of the patients treated at our Clinic, self-care and medications were effective (76%) without the use of an occlusal splint. All the groups had the same success rate. Therefore, since both therapies were effective and considering the fact that patients do not use an occlusal splint for the rest of their lives, the use of self-care associated with medications should be more utilized in the clinical management of TMD symptoms

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA