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1.
Rev. bras. cancerol ; 38(1): 11-21, jan.-mar. 1992. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-157833

RESUMO

Foram estudadas as alteraçöes hepáticas induzidas quimicamente em gerbil, através de tratamento crônico com dietinitrosamina subcutânea, associada ou näo a fenobarbital oral e diazepam intraperitoneal. As observaçöes foram realizadas a partir da 25 semana, quando o tratamento foi suspenso, até a 50 semana. A dietilnitrosamina exerceu efeito hematóxico acentuado, evidenciado por citomegalia, necrose multifocal, proliferaçäo ductular e fibrose. este diminuiu intensivamente com a administraçäo simultânea de fenobarbital, mas o mesmo näo aconteceu com a administraçäo concomitante de diazepam. O tratamento concomitante de fenobarbital näo anulou a açäo carcinogênica da dietilnitrosamina, e a partir da 36 semana ocorreram hepatocarcinomas, predominando o padräo trabecular; já o diazepam parece ter diminuido o efeito hepatocarcinógeno e na 50 semana registraram-se apenas lesöes pré-neoplásicas.


Assuntos
Animais , Masculino , Diazepam/farmacologia , Dietilnitrosamina/farmacologia , Fígado , Fenobarbital/farmacologia , Fígado/patologia , Gerbillinae , Neoplasias Hepáticas/induzido quimicamente , Neoplasias Hepáticas/patologia , Tamanho do Órgão , Fatores de Tempo
4.
Rev. bras. cancerol ; 32(1): 31-42, mar. 1986. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-35991

RESUMO

Foi estudada a resposta da pele de gerbilho à induçäo química de tumores, comparando-se as alteraçöes morfológicas iniciais com aquelas que ocorrem na pele do camundongo. Dois modelos de carcinogênese foram aplicados: o cumulativo, utilizando metilcolantreno e o bifásico, com metilcolantreno como iniciador e óleo de cróton como promotor. As alteraçöes macroscópicas, tais como espessamento da pele e hiperemia, induzidas com os dois tratamentos mencionados, foram menos evidentes no gerbilho. A reaçäo inflamatória e a hiperplasia, observadas microscopicamente, também foram de menor intensidade na pele de gerbilho, notando-se, durante os dois tratamentos, o paradoxo do estímulo permanente da proliferaçäo celular, evidenciado pela elevaçäo do índice mitótico, sem hiperplasia progressiva da epiderme. A nível ultra-estrutural, com o modelo cumulativo, na epiderme interfolicular do gerbilho, ocorreu dilataçäo do espaço intercelular menos evidente do que a registrada na do camundongo, e a induçäo de "células escuras" näo foi observada até a 10ª semana de tratamento. Com o modelo bifásico, na epiderme interfolicular do gerbilho, näo houve induçäo de "células escuras" e a dilataçäo do espaço intercelular foi, inicialmente, mínima, deixando de existir posteriormente, apesar da continuidade do tratamento. A pele do gerbilho, quando comparada com a de camundongo, mostrou-se relativamente resistente à carcinogênese química. Se no camundongo, com o modelo bifásico, após um período de latência de sete semanas, houve a formaçäo de vários papilomas, no gerbilho näo houve desenvolvimento de tumor até à 30ª semana. Com o modelo cumulativo, tanto no camundongo como no gerbilho, houve desenvolvimento de um papiloma; o período de latência no camundongo foi de dez semanas, enquanto que no gerbilho foi de quinze semanas. Os resultados obtidos sugerem que a relativa resistência da pele de gerbilho à carcinogênese química parece residir em um fenômeno de adaptaçäo ao processo de promoçäo tumoral, particularmente com óleo de cróton


Assuntos
Camundongos , Animais , Masculino , Feminino , Óleo de Cróton/farmacologia , Metilcolantreno/farmacologia , Neoplasias Cutâneas/induzido quimicamente , Pele/patologia , Gerbillinae
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