Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. ortop ; 56(1): 109-113, Jan.-Feb. 2021. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1288640

RESUMO

Abstract The method presented here consists of a minimally invasive surgical technique for osteosynthesis of transtrochanteric fractures with Dynamic Hip Screw (DHS) 135º. It is indicated in the treatment of 31-A1 and 31-A2 fractures (Arbeitsgemeinschaft für Osteosynthesefragen Classification - AO) that meet the prerequisites required for using DHS. The surgery is performed, preferably, before 48 hours after the fracture. With the use of the same instruments as the traditional surgical technique and the aid of the C-arm, a closed reduction of the fracture and implantation of the DHS is performed by a 2-cm surgical incision, through dissection of the underlying tissues, with minimal bleeding and damage to the soft parts. In the immediate postoperative period, the patient is encouraged to orthostatism and walk with full load, which anticipates hospital discharge and favors early functional rehabilitation. Outpatient return is scheduled at 2, 6, 12 and 24 weeks postoperatively, with radiographic evaluation to assess fracture healing.


Resumo O método aqui apresentado consiste em técnica cirúrgica minimamente invasiva para osteossíntese de fraturas transtrocantéricas com Dynamic Hip Screw (DHS) 135º. Esta técnica é indicada no tratamento de fraturas 31-A1 e 31-A2 (Classificação Arbeitsgemeinschaft für Osteosynthesefragen - AO) que cumpram os pré-requisitos exigidos para o uso do DHS. A cirurgia é realizada, preferencialmente, antes de 48 horas após o acometimento da fratura. Com a utilização do mesmo instrumental da técnica cirúrgica tradicional e auxílio do arco-C, realiza-se redução incruenta da fratura e implantação do DHS por incisão cirúrgica com 2 cm, através de dissecção dos tecidos subjacentes, com mínimo sangramento e agressão às partes moles. No pós-operatório imediato, o paciente é estimulado ao ortostatismo e à deambulação com carga total, o que antecipa a alta hospitalar e favorece a reabilitação funcional precoce. O retorno ambulatorial é agendado com 2, 6, 12 e 24 semanas de pós-operatório, com avaliação radiográfica, a fim de avaliar a consolidação da fratura.


Assuntos
Humanos , Consolidação da Fratura , Procedimentos Cirúrgicos Minimamente Invasivos , Fraturas do Fêmur , Fixação Interna de Fraturas , Quadril , Fraturas do Quadril
2.
Rev. bras. ortop ; 25(3): 55-62, mar. 1990. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-85297

RESUMO

Os autores avaliam a importância da tomografia computadorizada no diagnóstico da necrose asséptica da cabeça femoral, comparando-a ao exame radiográfico de rotina. Foram estudados 16 pacientes com 23 quadris envolvidos. Utilizou-se a classificaçäo de Marcus, Enneking & Massam(**17) e inter-relacionaram-se os resultados com os achados tomográficos. Seguindo metodologia própria, os autores analisam seu valor no diagnóstico precoce, na determinaçäo do volume da lesäo e na avaliaçäo da congruência articular. Encontram dissociaçäo principalmente nos estágios iniciais da doença e, dessa forma, sugerem a tomografia computadorizada como exame de rotina nesta patologia


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Necrose da Cabeça do Fêmur , Tomografia Computadorizada por Raios X , Estudos Retrospectivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA