Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. méd. Urug ; 25(1): 27-33, mar. 2009. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-512499

RESUMO

Introducción: a pesar de que Uruguay tiene un Programa Nacional de ITS.SIDA en el Ministerio de Salud Pública, que los servicios de salud son aparentemente accesibles a la población y que los antirretrovirales (ARV) son gratuitos para los tributarios del sub sectorpúblico, las cifras de transmisión vertical del VIH son inaceptablemente elevadas. Objetivo: analizar la existencia de oportunidades perdidas que hubieran evitado la infección.Material y método: análisis de las historias clínicas de los niños infectados nacidos en el período 1° de enero de 2005 al 31 de diciembre de 2007.Se analizaron las siguientes variables: momento del diagnóstico, control de embarazo, medicación recibida, vía de finalización, ARV durante el nacimiento y al recién nacido, amamantamiento. Se estudiaron, cuando fue posible, las condiciones psicológicas de las madres.Resultados: en ese período nacieron 264 hijos de madres infectadas con VIH; 13 resultaron infectados (transmisión vertical 4,9%). De las 13 mujeres, 11 no controlaron su embarazo, por lo que no recibieron ARV, dos no recibieron zidovudina (AZT) durante el nacimiento a pesar del diagnóstico por test rápido enel parto, y cuatro recién nacidos no recibieron AZT y amamantaron. Las condiciones sociales, económicas y culturales de las madres fueron de vulnerabilidad, ya que muchas de ellas estaban solas, consumían drogas, tenían problemas psicológicos y su cultura era escasa. Seis ejercían la prostitución.Dos murieron durante el primer año de vida de los niños. Dos de los padres estaban presos y uno de ellos murió en la cárcel. Conclusiones: es necesario implementar políticas que logren captar a las mujeres embarazadas pertenecientes a los estratos más humildes de la población. El test rápido debe realizarse en forma sistemática en los embarazos mal controlados. El equipo de salud debe estar más comprometido con esta enfermedad, casi totalmente evitable para los niños.


Despite Uruguay having a STD/HIV National Program under the Ministry of Health, health care services seemingly approachable, and antiretroviral drugs free for those in the public sub-sector, HIV vertical transmission figures are unacceptably high. Objective: to analyze the existence of lost opportunities that would have avoided infection. Method: the study examined the clinical records of infected children born between January 1, 2005 and December 31, 2007. The following variables were analyzed: time of diagnosis, pregnancy follow-up, medication received, form ofchildbirth, antiretrovirals during birth and for the newborn, breastfeeding. Likewise, psychological condition ofmothers was studied, whenever possible.Results: during this period, 264 children were born of HIV-infected mothers; 13 were infected (vertical transmission4.9%). Out of 13 women, 11 of them had no prenatal followup, and thus were not administered antiretrovirals; two ofthem were not administered AZT during birth in spite of diagnosis made through a quick test upon delivery; and four newborns were not administered AZT and were breastfed. Mothers were under vulnerable social, economic andcultural conditions, since many of them were on their own, took drugs, had psychological problems and evidencedlittle education. Six of them worked in prostitution. Two of them died during the childÆs first year of life. Two of the fathers were in prison and one of them died in jail. Conclusions: policies that appeal to pregnant women in the lower economic sectors need to be drafted. Thequick test must be carried out systematically in pregnancies with poor prenatal follow-up. Health professionals must be more committed to this condition, almost completely avoidable for children.


Apesar da existência de um Programa Nacional de DTS.SIDA do Ministério de Saúde Pública do Uruguai, de serviços de saúde aparentemente acessíveis à população e que os medicamentos anti-retrovirais (ARV) são gratuitos para as pessoas que utilizam o sub-setor público de atenção de saúde, as cifras de transmissão vertical de VIH são altas e inaceitáveis. Objetivo: analisar a existência de oportunidades perdidasque poderiam evitar a infecção.Material e método: análise dos prontuários de paciente das crianças infectadas nascidas no período 1° dejaneiro de 2005 a 31 de dezembro de 2007. As seguintes variáveis foram analisadas: momento do diagnóstico, controle da gravidez, medicamentosrecebidos, via de terminação, ARV durante o nascimento ao recém-nascido, aleitamento. Quando foi possível, ascondições psicológicas da mãe foram estudadas. Resultados: no período estudado nasceram 264 filhos de mães infectadas com VIH; 13 foram infectados(transmissão vertical 4.9%). Das 13 mulheres, 11 não controlaram sua gravidez, por tanto não receberam medicamentos ARV, os recémnascidosnão receberam zidovudina (AZT) durante o nascimento apesar do diagnóstico por teste rápido no parto, e quatro recém- nascidos não receberam AZT e foram amamentados. As condições sociais, econômicas e culturais das mãesforam de vulnerabilidade, pois muitas estavam sozinhas, eram consumidoras de drogas, apresentavam problemas psicológicos e tinham pouca cultura. Seis exerciam a prostituição. Duas morreram durante o primeiro ano de vida das crianças. Dois pais estavam presos e um deles morreu na prisão.Conclusões: é necessário implementar políticas que captem as gestantes dos estratos mais humildes da população. O teste rápido deve ser realizado de forma sistemática nas mulheres que não controlaram sua gestação. A equipe de saúde deve estar mais comprometida com essa patologia, praticamente evitável para as crianças.


Assuntos
HIV , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA