Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Assunto principal
Intervalo de ano
1.
Rev. bras. med. esporte ; 19(6): 390-393, nov.-dez. 2013. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-697984

RESUMO

INTRODUÇÃO: O padrão vertical anormal da força de reação do solo (FRS) apresenta a assimetria ou mais de dois picos como marcha patológica típica. Uma força típica e assimétrica é a força transiente. Será que a marcha militar é uma espécie de marcha patológica? OBJETIVO: Descrever e analisar a força de reação do solo vertical durante a fase de apoio da marcha militar. MÉTODO: Os participantes foram 20 soldados do Exército Brasileiro que tiveram anteriormente uma lesão nos membros inferiores relacionada com a marcha militar. Duas plataformas de força foram usadas para medir as componentes da FRS (mediolateral, anteroposterior e vertical) durante a marcha. Para cada lado e condição (andar e marcha), cinco amostras para cada pé foram registradas. A análise de variância foi utilizada para comparar os parâmetros da FRS durante o andar e marcha. RESULTADO: O primeiro pico de força foi o mais alto durante a condição de marcha. O pico de força transiente durante a marcha foi maior que o primeiro pico durante o andar. A força mínima foi a maior durante a marcha. CONCLUSÃO: A análise das forças de reação do solo marcha militar mostra uma força vertical transiente que não está normalmente presente no padrão de marcha normal.


INTRODUCTION: The abnormal vertical ground reaction force (GRF) pattern presents the asymmetry or the presence of more than two peaks as typical pathological gait. The typical asymmetric force is the transient force. Is the military marching a kind of pathological gait? OBJECTIVE: To describe and analyze the vertical ground reaction forces during the stance phase of the military marching. METHOD: Participants were 20 Brazilian Army soldiers who previously had an injury in the lower limbs related to the military marching. Two strain-gauge force platforms measured the GRF components (mediolateral, anterior posterior; and vertical components) during gait. To each side and condition (gait and marching) five samples for each foot were recorded. One-way analysis of variance (ANOVA) was used to compare the GRF parameters during gait and marching. RESULTS: The first force peak was the highest during the marching condition. The first force peak was the highest during marching condition. The peak transient force during marching was higher than the first peak during gait. The minimum force was higher during marching. CONCLUSION: The analysis of ground reaction forces in military marching shows a transient vertical force that is not usually present in normal gait pattern.


INTRODUCCIÓN: El estándar vertical anormal de la fuerza de reacción del suelo (FRS) presenta la asimetría, o más de dos picos, como marcha patológica típica. Una fuerza típica y asimétrica es la fuerza con efecto transiente. ¿Será que la marcha militar es un tipo de marcha patológica? Objetivo: Describir y analizar la fuerza vertical de reacción del suelo durante la fase de apoyo de la marcha militar. MÉTODO: Los participantes fueron 20 soldados del Ejército Brasileño, quienes tuvieron antes una lesión en los miembros inferiores relacionada con la marcha militar. Se usaron dos plataformas de fuerza para medir los componentes de la FRS (mediolateral, anteroposterior y vertical) durante la marcha. Para cada lado y condición (andar y marcha), se registraron cinco muestras para cada pie. El análisis de la variación fue utilizado para comparar los parámetros de la FRS durante el andar y la marcha. RESULTADO: El primer pico de fuerza fue el más alto durante la condición de marcha. El pico de fuerza, con efecto transiente durante la marcha, fue mayor que el primer pico durante el andar. La fuerza mínima fue mayor durante la marcha. CONCLUSIÓN: El análisis de las fuerzas de reacción del suelo, en la marcha militar, muestra una fuerza vertical, con efecto transiente, que normalmente no está presente en el estándar de marcha normal.

2.
Fisioter. Bras ; 5(3): 231-241, mai.-jun. 2004. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-384362

RESUMO

Este trabalho teve como objetivo relatar o caso de um atleta de ginastica olimpica que sofreu ruptura completa do musculo deltoide(fibras anteriores e medias) do ombro esquerdo por trauma corto-contuso. O paciente foi submetido a miorrafia e iniciou o tratamento fisioterapeutico logo apos a cirurgia. O tratamento fisioterapeutico constou de crioterapia na 1ª semana pos-operatoria (PO); mobilizaçao miofacial e articular a partir da 2ª semana PO; exercicios de controle neuromuscular a partir da 3ª semana PO, associados a exercicios de resistencia muscular localizada e de força, com progressao de volume e intensidade de trabalho;a partir da 5ª semana foram iniciados exercicios especificos, considerando o comportamento motor necessario e exigido na ginastica olimpica. A evoluçao clinica foi acompanhada atraves de exames de ultrasonografia. O paciente recebeu alta conclusivva na 7ª semana PO, sendo liberado para reinicio d0s treinamentos, nao apresentando qualquer sequela funcional.


Assuntos
Ferimentos e Lesões/cirurgia , Ferimentos e Lesões/patologia , Ferimentos e Lesões/reabilitação , Paresia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA