Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. odontopediatr. latinoam ; 11(1): 419144, 2021. ilus
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-1380140

RESUMO

La Dentinogénesis Imperfecta es una anomalía dentaria determinada genéticamente y caracterizada clínicamente por una apariencia ámbar opalescente de la dentina. Se presenta la resolución clínica, con seguimiento y control a 12 años de un paciente de 3 años de edad al momento de la consulta, con diagnóstico de Dentinogénesis Imperfecta tipo I asociada a Osteogénesis Imperfecta tipo IB. La identificación temprana de esta entidad y el tratamiento oportuno y multidisciplinario, contribuyen a mejorar el pronóstico de la misma.


Dentinogênese Imperfeita é uma anormalidade dentária geneticamente determinada, caracterizada clinicamente pela aparência opalescente e translúcida da dentina. Manejo clínico e seguimento de 12 anos são relatados, em um paciente de 3 anos com Dentinogênese Imperfeita tipo I associado à Osteogenesis Imperfecta tipo IB. O diagnóstico precoce.


Dentinogenesis Imperfecta is a geneti-cally determinated dental abnormality, characterized clinically by opalescent and translucent appearance of the den-tin. Clinical management and a 12 years follow up are reported, in a 3 years old patient with Dentinogenesis Imperfecta type I associated with Osteogenesis Im-perfecta type IB. The earlier diagnosis and the opportune and multidisciplinary treatment, led to improve the prognosis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Osteogênese Imperfeita , Anormalidades Dentárias , Dentinogênese Imperfeita , Osteogênese , Âmbar
2.
Rev. odontopediatr. latinoam ; 9(1): 19-30, 2019. ilus, graf, tab
Artigo em Espanhol | LILACS, COLNAL | ID: biblio-998752

RESUMO

Objetivo: evaluar y comparar valores de facetas de desgaste y de cortisol salival en niños con y sin bruxismo posible y con bajos y altos niveles de inestabilidad emocional. Métodos: Se recolectaron datos en 17 niños sanos con bruxismo posible (B) según la lista de comportamientos orales de los Criterios Diagnósticos para Trastornos Temporomandibulares, diferenciando bruxismo de sueño (BS) y de vigilia (BV). Se aparearon por género y edad con un grupo control, sin reporte de bruxismo (C). Cinco odontopediatras identificaron facetas de desgaste con el índice de desgaste dentario (IDD) (kappa interobservador 0,94). El dosaje de cortisol se realizó con saliva completa matinal mediante electro-quimio-luminiscencia. La inestabilidad emocional (Ie) se evaluó en los mayores de 8 años con el cuestionario "Big Five" de personalidad para niños y adolescentes. Resultados: La edad media fue 11,3±2,7, con 59,6 % de género femenino. En el grupo de bruxismo; Original35,3 % reportó BS, 35,3 % BS + BV y 29,4 % BV. No se hallaron diferencias en el desgaste promedio para dientes primarios (p=0,3858) ni para permanentes (p=0,7478) entre ambos grupos. La media de cortisol salival fue 0,181 ± 0,183 para el grupo de estudio y 0,183 ± 0,161 para el grupo control (p=0,9863). Para la Inestabilidad emocional baja la media de niveles de cortisol fue 0,142 ± 0,08 ug/dl y en Ie alta 0,149 ± 0,07 (p=0,0437). Todos los pacientes con BS + BV, presentaron inestabilidad emocional alta (p= 0,006). Conclusiones: El desgaste en ambas denticiones no mostró diferencias significativas. Los valores de cortisol salival obtenidos en este estudio no permitirían considerarlo factor relevante para el diagnóstico de bruxismo. En condiciones de inestabilidad emocional extremas se hallaron diferencias en los niveles de cortisol salival y en la frecuencia que reportan ambos tipos de bruxismo.


Objectivo: Avaliar e comparar valores de facetas de desgaste e de cortisol salivar em crianças com ou sem provável bruxismo e com baixos e altos níveis de instabilidade emocional. Métodos: Foram coletados dados em 17 crianças saudáveis com provável bruxismo (B) segundo a lista de comportamentos orais (OBC) do Critérios Diagnósticos para Desordem Temporomandibular, diferenciando bruxismo do sono (BS) e de vigília (BV). As crianças foram agrupadas em duplas, por género e idade como um grupo controle, sem informação de bruxismo (C). Cinco Odontopediatras identificaram facetas de desgaste com o índice de desgaste dentário IDD (Kappa interobservador 0,94). A dosagem de cortisol se realizou com saliva completa matinal mediante eletro-quimio-luminiscencia. A instabilidade emocional foi avaliada nos maiores de 8 anos com o questionário de personalidade BFQ-NA. Resultados: Idade média 11,3 ± 2,7; 59,6% gênero feminino. No grupo bruxismo, 35,3% reportaram BS, 35,3% BS+BV e 29,4% BV. Não foram encontradas diferenças quanto ao desgaste médio para dentes primários (p=0,3858) nem para permanentes (p=0,7478) entre os dois grupos. A média de cortisol salivar foi de 0,181 ± 0,183 no grupo de estudo e 0,183 ± 0,161 em no grupo de controle (p=0,9863). Com instabilidade emocional baixa, a média de níveis de cortisol foi de 0,142 ± 0,08ug/dl e em alta 0,149 ± 0,07 (p= 0,0437). Todos os pacientes com BS+BV apresentaram instabilidade emocional alta (p=0,006). Conclusões: O desgaste em ambas dentições não mostrou diferenças significativas. Os valores de cortisol salivar obtidos no presente estudo não permitiram considerá-lo como fator relevante para o diagnóstico. Em condições de instabilidade emocional extrema, foram encontradas diferenças nos níveis de cortisol salivar e na frequência que reportam os dois tipos de bruxismo.


Objective: To evaluate and compare the degree of tooth wear and salivary cortisol levels in bruxing and non-bruxing children with low and high levels of emotional instability. Methods: Data were collected from a sample of 17 healthy children with possible bruxism (B) according to the Oral Behaviors Checklist (OBC) of the Diagnostic Criteria for Temporomandibular Disorders differentiating sleep (BS) and wakefulness (BV) bruxism. They were matched by sex and age to a control group without report of bruxism (C). Five pediatric dentists calibrated for the tooth wear index (TWI) (kappa interobserver 0.94) registered the occurrence of incisor/occlusal tooth wear (probable bruxism). The dosage of cortisol was performed in a sample of morning saliva by electrochemiluminescence. Emotional instability was measured by the BFQ Big Five Questionnaire for Children (for children older than 8 years of age). Results: Sample´s mean age was: 11.3 ± 2.7, 59.6 % were female. In bruxism group 35.3 % reported BS, 35.3 % BS + BV and 29.4 % BV. No differences were found between both groups for tooth wear in primary (p=0.3858) and permanent dentition (p=0.7478). In the study group average of cortisol level was 0.181 ± 0.183 and 0.183±0.161 in control group (p=0.9863). Mean cortisol level was 0.142 ± 0.08 ug/dl for low emotional instability, and 0.149 ± 0.07 for high (p=0.0437). All the patients who had both SB and AB were in the high emotional instability group (p=0.006). Conclusions: Tooth wear in both dentitions showed no differences. Results obtained suggest that the dosage of salivary cortisol would not be relevant as a biomarker for the suggestion of bruxism in children. Patients exhibiting extreme conditions of emotional instability, showed significant differences in salivary cortisol levels and in the frequency they reported both types of bruxism.


Assuntos
Humanos , Criança , Adolescente , Hidrocortisona , Bruxismo , Transtornos da Articulação Temporomandibular , Sintomas Afetivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA