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1.
Rev. bras. cancerol ; 41(2): 109-20, abr.-jun. 1995. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-198547

RESUMO

Foi estudada a açäo da cisplatina (Cis-diaminodicloroplatina-II) administrada intraperitonealmente sobre a cicatrizaçäo de anastomoses do intestino delgado do rato, do ponto de vista histológico. Foram operados 48 ratos Wistar machos, com peso médio de 315,5 gramas, no Laboratório de Cirurgia Experimental do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Nos 24 animais do grupo-controle foi injetado, por via intraperitoneal, soro fisiológico a 0,9 porcento (20 porcento do peso corporal) e 24 horas após realizou-se laparotomia mediana associada à ressecçäo de 1cm de íleo e anastomose término-terminal com fio de seda 6-0 em plano único total com sutura contínua. Nos ratos do grupo-experimento foi administrada cisplatina (5 mg/kg de peso corporal) associada a soro fisiológico a 0,9 porcento na proporçäo de 20 porcento de peso corpóreo e, após um dia, foi efetuado o mesmo procedimento cirúrgico do grupo-controle. Os animais foram sacrificados nos 7§, 14§ e 21§ dias de pós-operatório. O estudo histológico com microscopia óptica evidenciou: o número de vasos/campo foi maior no grupo de ratos tratados com cisplatina (p < 0,01), e o número de fibroblastos e histiócitos em transformaçäo (núcleos, fusiformes/campo) foi maior no controle (p < 0,01) no 7§ dia de pós-operatório; o tecido de granulaçäo e a área de necrose foram maiores nos tratados com cisplatina (p < 0,01); no 21§ dia de pós-operatório o número de vasos/campo foi maior no grupo controle (p < 0,01). Concluem que a cisplatina retarda a cicatrizaçäo de anastomoses do intestino delgado em ratos.


Assuntos
Animais , Ratos , Anastomose Cirúrgica , Cicatrização , Cisplatino/administração & dosagem , Intestino Delgado/cirurgia
2.
Rev. bras. cir. cabeça pescoço ; 18(1): 54-8, jan.-abr. 1994. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-186661

RESUMO

Os autores apresentam seis casos de carcinoma neuroendócrino primário cutâneo tratados na INCa-RJ no período de janeiro/1980 a dezembro/1993 e confirmados pela imunohistoquímica. O trabalho enfatiza a necessidade de confirmaçäo diagnóstica pelo uso deste método além de recomendar tratamento radical baseado na ressecçäo cirúrgica ampla acompanhada por esvaziamento linfático regional eletivo que poderá ser complementado ou näo pela radioterapia e ou pela quimioterapia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Carcinoma Neuroendócrino/diagnóstico , Neoplasias Cutâneas/diagnóstico , Idoso de 80 Anos ou mais , Biópsia , Carcinoma Neuroendócrino/patologia , Carcinoma Neuroendócrino/cirurgia , Seguimentos , Imuno-Histoquímica , Neoplasias Cutâneas/cirurgia , Neoplasias Cutâneas/patologia
3.
Rev. bras. cancerol ; 39(3): 143-51, jul.-set. 1993. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-163682

RESUMO

Os AA. estudaram a açao da cisplatina (cis-diaminocloroplatina-II) administrada intraperitonealmente sobre a cicatrizaçao de anastomoses do intestino delgado do rato, do ponto de vista macroscópico. Foram operados 48 ratos Wistar, machos, com peso médio de 315,5 gramas, no Laboratório de Cirurgia Experimental do Departamento de Cirurgia da Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Nos 24 animais do grupo-controle foi injetado por via intraperitoneal soro fisiológicos O,9 por cento (20 por cento do peso corporal) e 24 horas após realizou-se laparotomia mediana associada a ressecçao de l cm de íleo e anastomose término-terminal com fio de seda 6-O em plano único total com sutura contínua. Nos ratos do grupo-experimento foi administrada cisplatina (5 mg/kg de peso corporal associada a soro fisiológico a O,9 por cento, na proporçao de 20 por cento do peso corpóreo) e, após um dia, foi efetuado o mesmo procedimento cirúrgico no grupo-controle. Foi feita uma avaliaçao macroscópica da ferida da parede do abdome, da cavidade peritoneal e da anastomose intestinal. A presença de aderências ocorreu na totalidade dos animais operados, com distintos graus de intensidade. As aderências foram mais extensas e firmes no subgrupo-A(2) (sete dias com cisplatina). Nao foram observadas infecçao, deiscências, eventraçao ou evisceraçao da ferida cirúrgica da parede abdominal, bem como peritonite, abscessos, fístulas ou deiscências da sutura intestinal em ambos os grupos. Observou-se, macroscopicamente, que em todos os subgrupos com cisplatina foi menor a protuberância ao nível da linha de sutura intestinal do lado intraluminal do segmento do intestino delgado durante a necrópsia.


Assuntos
Animais , Masculino , Ratos , Antineoplásicos/farmacologia , Cicatrização , Intestino Delgado/cirurgia , Anastomose Cirúrgica , Injeções Intraperitoneais , Intestino Delgado/patologia , Ratos Wistar , Aderências Teciduais/patologia
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