RESUMO
Buscou-se avaliar a velocidade da dissociaçäo iônica do hidróxido de cálcio quando da sua associaçäo com diferentes veículos (anestésico, óleo de oliva, água destilada, soro fisiológico e polietilenoglicol 400). Um arranjo experimental constituído de um reservatório superior e outro inferior separados por uma membrana possibilitou o monitoramento potenciométrico do pH até a saturaçäo da soluçäo contida na câmara superior. Os registros, obtidos com medidor digital de pH, referentes aos períodos de 10 a 1260 minutos foram tabulados, e a cinética de dissoluçäo iônica foi comparada com o coeficiente angular das curvas do logaritmo da concentraçäo de íons (OH)- em relaçäo ao tempo de estabilizaçäo de cada grupo experimental. Os resultados indicaram que a estabilizaçäo da amostra veiculada em anestésico foi obtida em menor tempo, atingindo também a melhor relaçäo entre o valor de liberaçäo iônica em funçäo do tempo. O pH e a concentraçäo iônica das amostras realizadas com água destilada e soro fisiológico foram os mais elevados (12,975 - 94,41), porém, o tempo de estabilizaçäo apresentou-se significativamente superior, enquanto o óleo de oliva foi veículo que apresentou os resultados mais baixos (10,716 - 0,52)
Assuntos
Hidróxido de Cálcio/química , Troca Iônica , Fatores de Tempo , Excipientes , Concentração de Íons de HidrogênioRESUMO
No presente trabalho discute-se as possíveis causas da alteraçäo no teor de cloro disponível das soluçöes de hipoclorito de sódio empregados em endodontia. Propöe-se, também, uma técnica volumétrica que possibilita ao clínico avaliar, com grande precisäo, a concentraçäo de cloro da soluçäo em uso