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Intervalo de ano
1.
J. bras. nefrol ; 32(3): 257-262, jul.-set. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-562917

RESUMO

INTRODUÇÃO: A técnica de punção de fístulas arteriovenosas para hemodiálise mais comumente utilizada é a de alternância de sítios de punção. Uma técnica opcional (buttonhole) vem-se popularizando, pois os sítios de punção são constantes, oferecendo vantagens para pacientes com características especiais. OBJETIVO: Avaliar experiência inicial do serviço com a técnica de buttonhole e determinar sua utilidade. PACIENTES E MÉTODOS: 21 pacientes com fístulas curtas, tortuosas, de difícil punção ou dolorosas foram puncionados pela primeira vez utilizando-se agulhas apropriadas para a técnica buttonhole. RESULTADOS: Não foram observados sangramentos intra- ou pós-hemodiálise, assim como não houve hematomas. Observou-se dor de intensidade leve e mesmo ausência de dor em alguns pacientes (15 por cento). Houve perda de duas fístulas arteriovenosas (9,5 por cento) e 47,6 por cento dos pacientes apresentaram coágulos em algum momento, situações essas relacionadas com a troca de puncionador. Um paciente apresentou abscesso paravertebral, admitindo-se a disseminação via fístula arteriovenosa. DISCUSSÃO E CONCLUSÃO: As vantagens de menor dor, menor erro de punção e hematoma são contrabalançadas por aumento do risco de infecção e perda do acesso quando ocorre quebra da técnica ou mais de um puncionador está envolvido. É técnica útil para pacientes selecionados.


INTRODUCTION: The most commonly used technique of arteriovenous fistula cannulation for hemodialysis is the rope-ladder technique with alternation of the cannulation site. An alternative technique, the buttonhole (BH) technique, has become popular because its constant cannulation sites are advantageous for patients with special characteristics. OBJECTIVE: To assess the initial experience of our service with the BH technique and determine its usefulness. PATIENTS AND METHODS: Twenty-one patients with short, tortuous, painful fistulae of difficult cannulation were submitted to the BH technique for the first time using appropriate needles. RESULTS: Neither bleeding nor hematoma were observed during or after hemodialysis. Some patients (15 percent) reported little or no pain. Two (9.5 percent) arteriovenous fistulae were lost, and 47.6 percent of the patients developed fistula clotting at some point in the study, both situations related to change in cannulators. One patient had a paravertebral abscess, possibly originating from the arteriovenous fistula. DISCUSSION AND CONCLUSION: The advantages of reducing pain, miscannulation, and hematoma incidence were counterbalanced by an increased risk of infection and loss of vascular access, due to noncompliance with the technique or involvement of more than one cannulator. The BH technique is useful for selected patients.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Diálise Renal , Fístula Arteriovenosa/terapia , Fístula Vascular/terapia
2.
J. bras. nefrol ; 25(2): 104-107, jun. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-364827

RESUMO

Relato de um caso de paciente jovem, do sexo masculino, com queixas de hemoptise, dispnéia e perda rápida da função renal. O paciente apresentou curso fulminante com hemorragia pulmonar severa e glomerulonefrite difusa proliferativa extracapilar, rapidamente progressiva com depósitos lineares de IgG em alças capilares glomerulares. A pesquisa positiva de autoanticorpos anti-rnembrana basal na biópsia renal confirmou o diagnóstico de Doença por anticorpo anti-membrana basal e síndrome de Goodpasture.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Glomerulonefrite , Hemorragia , Doença Antimembrana Basal Glomerular/diagnóstico
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