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1.
Arq. neuropsiquiatr ; 61(4): 1015-1017, Dec. 2003. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-352444

RESUMO

Os quadros vasculares são incomuns não somente nos pacientes adultos (1 por cento) como também nas crianças. Nosso objetivo é alertar para a possibilidade da infecção pelo HIV-1 em crianças com manifestações cerebrovasculares. Das 204 crianças infectadas pelo HIV acompanhadas no Ambulatório de SIDA, descrevemos dois pacientes pré-escolares do gênero masculino, com quadro agudo febril, rebaixamento do nível de consciência, status epilepticus e hemiparesia como primeira manifestação de infecção pelo HIV-1. Nos dois casos evidenciou-se extensa isquemia em território da artéria cerebral média. Um dos pacientes evoluiu com tetraparesia espástica grave, sem contactuar com o meio, epilepsia parcial e óbito 4 anos após o diagnóstico, sem melhora do quadro neurológico. O outro paciente apresentou hemiparesia direita e afasia global, evoluindo com regressão completa do quadro neurológico. A infreqüência desses achados torna importante o seu relato, visando a inclusão da infecção pelo HIV-1 no diagnóstico diferencial das quadros cerebrovasculares na criança


Assuntos
Humanos , Masculino , Pré-Escolar , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/diagnóstico , Acidente Vascular Cerebral/diagnóstico , HIV-1 , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/complicações , Acidente Vascular Cerebral/etiologia , Diagnóstico Diferencial , Evolução Fatal
2.
Pediatr. mod ; 36(1/2): 64-68, jan.-fev. 2000. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-311077

RESUMO

As autoras destacam a importância da síndrome de imunodeficiência adquirida em Pediatria, bem como a necessidade de suspeita diagnóstica precoce por parte do pediatra. Estudam as manifestações clínicas da síndrome, decorrentes de infecções oportunistas por bactérias, fungos e vírus, problemas neurológicos, cardíacos e hematológicos. Resumem os aspectos atuais do tratamento da Aids com os medicamentos anti-retrovirais em associação, apresentando os esquemas preconizados pelo Ministério da Saúde do Brasil e pelo Center for Disease Control and Prevention, dos Estados Unidos, nas várias situações clínicas e nos casos de falha terapêutica.


Assuntos
Humanos , Criança , Antivirais , Zidovudina , HIV-1 , Didanosina , Inibidores da Protease de HIV , Transmissão Vertical de Doenças Infecciosas , Inibidores da Transcriptase Reversa , Infecções Oportunistas Relacionadas com a AIDS/etiologia , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/complicações , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/diagnóstico , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida/tratamento farmacológico , Pneumonia , Tuberculose , Infecções por Mycobacterium não Tuberculosas
3.
J. bras. ginecol ; 103(9): 327-30, set. 93.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-159289

RESUMO

No presente estudo aplicou-se questionário padronizado a uma amostra de mulheres com idade entre 15 e 49 anos que visitaram as Unidades Sanitárias da UFPel, durante campanha vacinal em 1990. Buscou-se conhecer características sócio-econômicas, demográficas, padräo de anticoncepçäo e presença de ftores de risco, particularmente aos anticoncepcionais orais (AO). Foram entrevistadas 789 mulheres, na maioria (80 por cento) com idade inferior a 35 anos. A quarta parte delas apresentav escolaridade inferior ao primário completo. Pouco mais de 50 por cento pertencia à família com renda inferior a dois sal;arios mínimos menssais. Oitenta por cento utilizaram algum método anticoncepcional no mês anterior, sendo os AO os mais frequentes (62 por cento), principalmente de baixa dosagem (57 por cento) e seguindo indicaçäo médica (72 por cento). Dois terços das mulheres que utilizaram AO apresentaram pelo menos um fator de risco. As mulheres de menor renda e escolaridade foram as que mais utilizaram AO de alta dosagem, sem orientaçäo médica, e apresentaram um maior número de fatores de risco (p<0,05). Os resultados obtidos evidenciam importantes diferenças quanto à prática da anticoncepçäo mesmo entre mulheres de baixa renda e a necessidade de avaliar periodicamente os serviços oferecidos à populaçäo. Além disso, demonstra que a partir de recursosmínimos foi possível obter dados importantes para futurasintervençöes em saúde


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Anticoncepcionais Orais/efeitos adversos , Fatores de Risco , Inquéritos e Questionários
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