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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 9(3): 133-40, jul.-set. 1994. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-164390

RESUMO

O implante de marcapasso epicárdico em fetos via toracotomia é um procedimento potencialmente mais seguro e eficaz para se tratar o bloqueio AV total congênito (BAVT), quando associado à hidropsia fetal e refratário ao tratamento clínico. Este estudo foi desenvolvido com o objetivo de avaliar as características eletrofisiológicas de dois eletrodos epicárdicos através de novo modelo experimental de BAVT congênito induzido pela crioablaçao do nó AV. Foram aplicados, em 2 grupos de 6 fetos de ovelhas (80 por cento da gestaçao), um eletrodo de rosqueamento (l,5 voltas) e outro de sutura epicárdica. O BAVT foi obtido em todos os fetos, nao sendo observado nenhum ritmo de escape ventricular. Os limiares de estimulaçao foram baixos para ambos os eletrodos, com valores inferiores para o eletrodo de rosqueamento com largura de pulso abaixo de O,9 mseg (p < O,03). A corrente medida no limiar de voltagem com largura de pulso abaixo de O,5 mseg foi menor para o eletrodo de rosqueamento (p < O,048). A resistência dos 2 eletrodos medida com voltagem constante nao foi estatisticamente diferente (441,8 ñ 13,7( para o eletrodo de rosqueamento versus 480,2 ñ 59,2( para o eletrodo de sutura epicárdica). Nao houve diferença estatisticamente significante (p> O,20) na amplitude da onda R dos 2 eletrodos. O slew rate foi significativamente maior para o grupo de fetos com eletrodo de rosqueamento (l,40 ñ O,2 versus O,62 ñ O,2 V/seg. p=O,O4). O método é simples e reprodutível para avaliaçao do marcapasso fetal, sendo que o eletrodo de rosqueamento representa a melhor opçao, quando houver indicaçao de implante de marcapasso em fetos.


Assuntos
Humanos , Feminino , Animais , Gravidez , Marca-Passo Artificial , Coração Fetal/fisiopatologia , Bloqueio Cardíaco/congênito , Ovinos , Modelos Animais de Doenças , Eletrocardiografia , Coração Fetal/cirurgia
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 7(3): 157-64, jul.-set. 1992. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-164362

RESUMO

O aumento da resistência vascular placentária e distúrbios de trocas gasosas freqüentemente ocorrem após a circulaçao extracorpórea (CEC) letal. A utilizaçao de um circuito convencional de CEC que exclua a placenta da circulaçao através do clampeamento temporário do cordao umbilical pode proteger a vasculatura placentáriados estímulos que levam ao aumento da resistência vascular. Para avaliar atolerância placentária à parada normotérmica do fluxo sanguíneo umbílico-placentário, 9 placentas de ovelhas isoladas in-situ, foram colocadas em CEC através da canulaçao dos vasos umbilicais, com fluxo médio de artéria umbilical de 214 ml/min/kg. Após 30 minutos de estabelecimento da CEC, a circulaçao placentária foi interrompida por 30 minutos, simulando o clapeamento do cordao umbilical durante a CEC fetal total. Posteriormente, a circulaçao placentária foi restabelecida aos valores basais. A troca de gases placentária, o fluxo sangüíneo e a resistência vascular materno-placentários foram avaliados antes e depois da parada circulatória. Nao houve diferença estatisticamente significante entre os gradientes transplacentários de PO(2) e pCO(2') indicando que a interrupçao do fluxo sangúíneo placentário por 30 minutos, em condiçoes normotérmicas, nao afeta a funçao placentária. Este modelo sugere um método alternativo para a aplicaçao clínica da CEC letal, através da exclusao da circulaçao umbílico-piacentária durante a CEC fetal, eliminando-se, assim, os efeitos deletérios da CEC nas trocas gasosas plcentárias.


Assuntos
Humanos , Feminino , Gravidez , Feto/cirurgia , Placenta/fisiologia , Gasometria , Circulação Extracorpórea , Concentração de Íons de Hidrogênio , Microesferas , Ovinos , Resistência Vascular
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