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1.
Braz. j. pharm. sci ; 45(2): 287-294, Apr.-June 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-525907

RESUMO

This research has aimed to estimate the use of drug information sources by pharmacists in drugstores and pharmacies in southern Brazil. It consisted of sending a questionnaire through regular mail, contacting the pharmacist via phone and visiting the drugstores. Four hundred and eight (68.6 percent) of the 595 enrolled establishments answered the questionnaire. The information at pharmacies and drugstores is searched mainly to orient the patient. At drugstores the professionals have an average of 2.3 books, whereas at pharmacies they rely on 6.1. In a pharmacy, the chance to find more than five books is 27 times higher than in a drugstore. The more often available books are pharmaceutical specialties compendiums. There is access to Internet in 87.5 percent of pharmacies and 59 percent of drugstores. The National Agency of Health Surveillance webpage is the most accessed website, and the call centers of Pharmaceutical Companies are the most searched information service. Lack of time is the main alleged difficulty for searching information. The pharmacists working in the studied establishments miss appropriate drug information sources. Taking into consideration how important information is in the pharmaceutical practice, there is a need to emphasize this subject through an educative process, during undergraduate studies and continued education.


A pesquisa teve como objetivo descrever a utilização de fontes de informação em drogarias e farmácias no sul do Brasil. A mesma consistiu do envio do questionário pelo correio, contato com farmacêuticos por telefone e visita aos estabelecimentos. A resposta foi obtida em 408 (68,6 por cento) dos 595 estabelecimentos amostrados. A informação nas farmácias e drogarias é buscada, principalmente, para orientar o paciente. O profissional tem, em média, 2,3 livros nas drogarias e 6,1 nas farmácias. Em uma farmácia, a chance de se encontrar mais de cinco livros corresponde a 27 vezes aquela em uma drogaria. Os bulários são os livros mais frequentemente disponíveis. Há acesso à Internet em 87,5 por cento das farmácias e em 59 por cento das drogarias, sendo a chance de uma farmácia ter este recurso, cinco vezes maior que aquela em uma drogaria. A página da Agência Nacional de Vigilância Sanitária é a mais acessada e o Serviço de Atendimento ao Consumidor das Companhias Farmacêuticas, o serviço de informação mais consultado. A falta de tempo é a principal limitação da busca de informação. O farmacêutico nos estabelecimentos pesquisados é carente de fontes adequadas de informação. Considerando a importância da informação na prática farmacêutica, é necessário enfatizar o tema utilizando um processo educativo no período de formação e em atividades de atualização.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Publicações Periódicas como Assunto , Preparações Farmacêuticas , Farmácias , Estudos Transversais , Assistência Farmacêutica
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