Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 90(1): 50-57, jan-feb/2014. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-703627

RESUMO

OBJECTIVE: To establish the influence of late-onset sepsis on neurodevelopment of preterm infants with very low birth weight (VLBW), according to the etiologic agent METHOD: This was a cohort of newborns with birth weight < 1,500 g and gestational age less than 32 weeks, admitted to the institutional intensive care unit (ICU) with up to 48 hours of life, and followed-up at the outpatient follow-up clinic for preterm infants with VLBW until 2 years of corrected age. Exclusion criteria: death within the first 72 hours of life, congenital malformations and genetic syndromes, children with congenital infection by the human immunodeficiency virus (HIV), congenital infection (STORCH), presence of early-onset spesis and cases with more than one pathogen growth in blood cultures. Septic and non-septic infants were compared regarding neonatal outcomes and mortality. Neurodevelopment was assessed using the Bayley Scale (BSDI-II) at 18 to 24 months of corrected age. RESULTS: 411 preterm infants with VLBW were eligible; the mean gestational age was 29 ± 2.2 weeks and mean birth weight was 1,041 ± 281grams. Late-onset sepsis occurred in 94 preterm infants with VLBW (22.8%). VLBW infants with Gram-positive infection showed motor deficit when compared to the non-septic group, 68.8% vs. 29.3%, respectively (OR 6; 1.6-21.8, p = 0.006); the cognitive development was similar between the groups. The overall mortality rate from infection was 26.7%; considering the pathogens, the rates were 18.7% for coagulase-negative Staphylococcus, 21.8% for Gram-positive bacteria, and 50% for Gram-negative bacteria and fungi. CONCLUSION: Neonatal sepsis has a significant influence on late neurodevelopment at 2 years of corrected age in preterm infants with VLBW, and Gram-positive infections are associated with motor deficit. .


OBJETIVO: Estabelecer a influência da sepse tardia no neurodesenvolvimento de prematuros de muito baixo peso (MBP) recém-nascidos (RNs) de acordo com o agente etiológico. MÉTODOS: Coorte de RN com peso de nascimento < 1.500 g e idade gestacional < 32 semanas,internados na UTI da instituição dentro de 48 horas de vida, e atendidos no ambulatório de MBP para até dois anos de idade corrigida. Foram excluídos: a morte nas primeiras 72 h de vida, malformações congênitas e síndromes genéticas, filhos de mães HIV-positivas e infecção congênita, presença de sepse precoce, e os casos com mais de um microorganismo identificado em hemoculturas. RNs sépticos e não sépticos foram comparados quanto resultados neonatais, mortalidade e neurodesenvolvimento avaliados através das escalas Bayley (BSDI-II) aos 18-24 meses de idade corrigida. RESULTADOS: Um total de 411 RNs prematuros de muito baixo peso eram elegíveis, com idade gestacional = 29 ± 2,2 semanas e peso de nascimento = 1.041 ± 281 g. Sepse tardia ocorreu em 94 casos (22,8%). MBP RN com infecção causada por microrganismos Gram-positivos apresentaram atraso motor, quando comparado com o grupo sem sépsis - 68,8% vs 29,3% (OR 6; 1,6-21,8,p = 0,006), e atraso cognitivo, foi semelhante. Taxa de mortalidade global de infecção foi de 26,7%, e as taxas de mortalidade por grupo microorganismo foram: Staphylococcus coagulase negativa, 18,7%; Gram-positivos, 21,8%; Gram-negativas e fungos, 50%. CONCLUSÃO: A sepse neonatal tem uma influência significativa no atraso no desenvolvi mento neuropsicomotor aos dois anos de idade corrigida em prematuros de muito baixo peso RN e as infecções por germes gram-positivos estão associadas com atraso motor. .


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Deficiências do Desenvolvimento/microbiologia , Recém-Nascido Prematuro , Recém-Nascido de muito Baixo Peso , Transtornos das Habilidades Motoras/microbiologia , Sepse/microbiologia , Estudos de Coortes , Idade Gestacional , Infecções por Bactérias Gram-Negativas/microbiologia , Infecções por Bactérias Gram-Negativas/mortalidade , Infecções por Bactérias Gram-Positivas/microbiologia , Infecções por Bactérias Gram-Positivas/mortalidade , Mortalidade Infantil , Análise Multivariada , Estudos Prospectivos , Sepse/mortalidade
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 86(2): 137-142, mar.-abr. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-546093

RESUMO

OBJETIVO: Determinar a influência da presença de cafeína no sangue de cordão umbilical na ocorrência de apneia. MÉTODOS: Estudo de coorte prospectivo de recém-nascidos pré-termo com peso de nascimento menor que 2.000 g. Os critérios de exclusão foram: mães que receberam opioides; ventilação mecânica durante os primeiros 4 dias de vida; malformações cerebrais e cardíacas maiores; asfixia perinatal; hemorragia peri-intraventricular grave; exsanguineotransfusão antes do quarto dia de vida; e uso de metilxantina antes da extubação. Os recém-nascidos foram divididos em com e sem cafeína detectável no sangue de cordão umbilical, sendo acompanhados nos primeiros 4 dias para verificar ocorrência de apneia. RESULTADOS: Oitenta e sete recém-nascidos com e 40 sem cafeína detectável no sangue de cordão umbilical foram estudados. A mediana da concentração de cafeína dos 87 pacientes com cafeína detectável no sangue de cordão umbilical foi 2,3 µg/mL (0,2-9,4 µg/mL). Não houve associação entre ocorrência de apneia e presença de cafeína no sangue de cordão umbilical. Recém-nascidos com cafeína detectável no cordão umbilical tiveram tendência a apresentar apneia mais tardiamente (66,3±4,14 horas) do que aqueles com níveis indetectáveis (54,2±6,26 horas). CONCLUSÃO: A detecção de níveis de cafeína no sangue de cordão umbilical não diminuiu a ocorrência de apneia da prematuridade, mas teve um efeito limítrofe atrasando sua ocorrência, o que sugere que mesmo um nível baixo de cafeína no sangue de cordão umbilical pode retardar a ocorrência de apneia.


OBJECTIVE: To determine the influence of presence of caffeine in umbilical cord blood on apnea occurrence. METHODS: A prospective cohort study with preterm newborns with birth weight lower than 2,000 g was undertaken. Exclusion criteria were: mothers who received opioids; mechanical ventilation during the first 4 days of life; cerebral and major cardiac malformations; perinatal asphyxia; severe periintraventricular hemorrhage; exchange transfusion before the fourth day of life; and those who received methylxantine prior to extubation. Neonates were divided into detectable and undetectable caffeine in umbilical cord blood. Newborns were followed for the first 4 days for occurrence of apnea spells. RESULTS: Eighty-seven newborns with and 40 without detectable caffeine in umbilical cord blood were studied. Median caffeine concentration of the 87 patients with detectable caffeine in umbilical blood was 2.3 µg/mL (0.2-9.4 µg/mL). There was no association between occurrence of apnea spells and presence of caffeine in umbilical cord blood. Neonates with detectable caffeine in umbilical blood had borderline later apnea (66.3±4.14 hours) than those with undetectable levels (54.2±6.26 hours). CONCLUSION: Detected levels of caffeine in umbilical cord blood did not decrease occurrence of apnea of prematurity, but it had a borderline effect delaying its occurrence, suggesting that even a low level of caffeine in umbilical cord blood might delay occurrence of apnea spells.


Assuntos
Feminino , Humanos , Recém-Nascido , Masculino , Apneia/induzido quimicamente , Cafeína/sangue , Estimulantes do Sistema Nervoso Central/sangue , Sangue Fetal/química , Doenças do Prematuro/induzido quimicamente , Apneia/sangue , Brasil , Cafeína/efeitos adversos , Estimulantes do Sistema Nervoso Central/efeitos adversos , Métodos Epidemiológicos , Recém-Nascido Prematuro , Doenças do Prematuro/sangue , Fatores de Tempo
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA