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1.
Pediatr. mod ; 24(3): 128-30, 132, abr. 1989. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-72496

RESUMO

Os autores estudam a imunidade e a alergia tuberculínicas, discorrendo sobre os diferentes mecanismos envolvidos nesses processos, a hipersensibilidade e a imunidade celular, infecçäo primária e reinfecçäo e tuberculose - infecçäo x tuberculose - doença


Assuntos
Humanos , Hipersensibilidade , Teste Tuberculínico , Tuberculose Pulmonar/imunologia , Formação de Anticorpos , Imunidade Celular , Mycobacterium tuberculosis/imunologia
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 60(6): 286-90, jun. 1986. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-37474

RESUMO

Apresentam-se o estudo de 14 pacientes que tiveram infecçöes graves por bacilos Gram-negativos, cujas idades variaram de três dias a 15 meses e que foram internados nas enfermarias de Infectologia Infantil da Escola Paulista de Medicina. Dez casos eram de septicemia, dos quais um deles com meningite associada, e quatro casos tinham meningite purulenta. Os agentes etiológicos isolados e responsabilizados pelas infecçöes foram: Salmonella (nove casos), Enterobacter (um caso), Serratia (um caso) e Klebsiella (três casos). Todas estas bactérias eram sensíveis in vitro à ceftriaxona (o antibiograma revelou sempre halos superiores a 18mm). O antibiótico foi empregado na dosagem de 100mg/kg/dia, por via IV, de 12/12 horas. Cumpre notar que 12 dos pacientes tinham recebido previamente antibioticoterapia, sem sucesso. O resultado deste trabalho com ceftriaxona mostrou que a droga foi eficaz em 13 casos, tendo falhado num paciente com ventriculite bacteriana associada à meningite tuberculosa. O antibiótico é bastante útil em infecçöes graves da infância (septicemia, meningite) devidas a bactérias Gram-negativas


Assuntos
Recém-Nascido , Lactente , Humanos , Ceftriaxona/uso terapêutico , Meningite/tratamento farmacológico , Sepse/tratamento farmacológico , Bactérias Gram-Negativas
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 59(4): 395-9, out. 1985. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-29689

RESUMO

Apresenta-se o estudo de um paciente com dois anos e nove meses, portador de esquistossomose medular. Apesar da parasitose representar uma das grandes endemias brasileiras, a forma mielopática é rara nesta faixa etária, onde o diagnóstico precoce pode representar perspectiva de boa evoluçäo


Assuntos
Pré-Escolar , Humanos , Masculino , Doenças da Medula Óssea/parasitologia , Esquistossomose/diagnóstico , Mielografia
4.
Rev. méd. IAMSPE ; 16(1/2): 31-6, jan.-jun. 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-31543

RESUMO

Em portadores da forma indeterminada de moléstia de Chagas apresentam parâmetros de funçäo cardíaca avaliados por ecocardiografia dentro dos limites da normalidade. Estes pacientes, entretanto, revelam acentuada reduçäo da funçäo de bombeamento frente a aumentos agudos da pós-carga, sugerindo incapacidade de regulaçäo homeométrica já nestes estadios precoces da moléstia. Este fato mostra que a chamada "forma indeterminada" é um estadio da moléstia de Chagas em que os pacientes já apresentam um déficit funcional a sobrecargas pressóricas comparáveis àquelas provocadas pelo stress normal, embora a avaliaçäo de sua funçäo cardíaca revele parâmetros dentro da normalidade em repouso. Portanto, nos indivíduos portadores desta forma da moléstia, é necessária a adequaçäo das cargas de exercício físico envolvidas no trabalho. Por outro lado, os possíveis benefícios do tratamento precoce destes pacientes com drogas que aumentem a contratilidade cardíaca ainda estäo por ser avaliados


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Fenilefrina , Ecocardiografia , Doença de Chagas , Insuficiência Cardíaca/diagnóstico , Frequência Cardíaca/efeitos dos fármacos , Pressão Arterial/efeitos dos fármacos
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