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1.
Rev. cienc. salud (Bogotá) ; 22(2): 1-15, 20240531.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1555035

RESUMO

Introducción: la fragilidad, entendida como un estado previo a la discapacidad, confiere mayor vulnerabi-lidad a estresores externos y contribuye a desenlaces negativos como caídas, hospitalización, discapacidad y mortalidad. El objetivo de este estudio fue identificar su prevalencia y evaluar los factores asociados en los pacientes del Servicio Ambulatorio de Geriatría del Hospital Universitario San Ignacio (husi) en Bogotá (Colombia). Materiales y métodos: estudio de corte transversal con 689 pacientes atendidos en la consulta externa de geriatría del husi entre agosto de 2016 y marzo de 2020. Mediante regresiones logísticas se iden-tificaron los factores relacionados con la fragilidad. Resultados: la prevalencia fue del 35.4 %. En el análisis bivariado, las variables asociadas con la fragilidad fueron edad mayor de 80 años (or: 2.07; ic95 %: 1.40-3.20; p = 0.001), sexo femenino (or: 1.40; ic95 %: 0.99-2.02; p = 0.03), multimorbilidad (or: 2.13; ic95 %: 1.40-2.90; p < 0.001) y malnutrición (or: 2.23; ic95 %: 1.22-4.07; p = 0.009). En el análisis multivariado, la multimor-bilidad (or: 2.46; ic95 %: 1.62-3.75; p = 0.001), la velocidad de la marcha lenta (or: 5.15; ic95 %: 3.0-8.60; p = 0.001) y el perímetro de pantorrilla bajo (or: 1.60; ic95 %: 1.03-2.50; p = 0.06) se vincularon con la fragilidad. Conclusión: la prevalencia de fragilidad en el servicio de geriatría del husies mayor a la de los referentes nacionales; adicionalmente, las variables analizadas coinciden con las encontradas en la literatura; todo esto respecto a la gran complejidad clínica de los pacientes. Es clave la detección de los factores que se asocian con fragilidad, a fin de intervenirlos y prevenir desenlaces adversos


Introduction: Frailty, understood as a pre-disability state, increases vulnerability to external stressors and contributes to negative outcomes such as falls, hospitalization, disability, and mortality. This study aims to identify the prevalence of frailty and assess the associated factors in patients attending the geriatric outpatient service of the Hospital Universitario San Ignacio (husi). Materials and methods: A cross-sectional study involving 689 patients treated at the husigeriatric outpatient clinic between August 2016 and March 2020. Logistic regressions were conducted to identify factors associated with frailty. Results: The prevalence of frailty was 35.4 %. In bivariate analysis, variables associated with frailty included age over 80 years (or: 2.07; ci95 %: 1.40-3.20; p = 0.001), female sex (or: 1.40; ci95 %:0.99-2.02; p= 0.03), multimorbidity (or: 2.13; ci95 %:1.40-2.90; p < 0.001) and malnutrition (or: 2.23; ci95 %: 1.22-4.07; p = 0.009). In multivariate analysis, multimorbidity (or: 2.46; ci95 %: 1.62-3.75; p = 0.001), slow walking speed (or: 5.15; ci95 %: 3.0-8.60; p = 0.001) and low calf perimeter (or: 1.60; ci95 %: 1.03-2.50; p = 0.06) were associated with frailty. Conclusion: The prevalence of frailty in our center exceeds national references; and the identified variables align with those reported in the literature; reflecting the considerable clin-ical complexity of our patients. Detecting factors associated with frailty is crucial for intervention and prevention of adverse outcomes


ntrodução: a fragilidade, entendida como um estado anterior à incapacidade, confere maior vulnerabi-lidade a estressores externos e contribui para desfechos negativos como quedas, hospitalização, incapa-cidade e mortalidade. O objetivo deste estudo foi identificar a prevalência e avaliar os fatores associados à fragilidade em pacientes do ambulatório de geriatria do Hospital Universitário San Ignacio (husi) de Bogotá, Colômbia. Materiais e métodos: estudo transversal com 689 pacientes atendidos no ambulatório de geriatria do husi entre agosto de 2016 e março de 2020. Foram realizadas regressões logísticas para identificar fatores associados à fragilidade. Resultados: a prevalência de fragilidade foi de 35.4 %. Na análise bivariada, as variáveis associadas à fragilidade foram: idade acima de 80 anos (or:2.07; ic95 %:1.40-3,20; p = 0.001), gênero feminino (or:1.40; ic95 %:0.99-2.02; p = 0.03), multimorbidade (or: 2.13; ic95 %: 1.40-2.90; p < 0.001) e desnutrição (or:2.23; ic95 %:1.22-4.07; p = 0.009). Na análise multivariada, multimorbidade (or:2.46; ic95 %: 1.62-3.75; p = 0.001), velocidade lenta de caminhada (or:5.15; ic95 %:3.0-8.60; p = 0.001) e baixa circunferência da panturrilha (or: 1.60; ic95 %: 1.03-2.50; p = 0.06) foram associados à fragilidade. Conclusão: a prevalência de fragilidade no husi é superior à das referências nacionais; adicionalmente, as variáveis associadas coincidem com as encontradas na literatura; tudo isso em relação à grande complexidade clínica dos nossos pacientes. É fundamental detectar os fatores associados à fragilidade para intervir e prevenir resultados adversos


Assuntos
Humanos , Idoso Fragilizado , Medicina Hospitalar
2.
Rev. cienc. salud (Bogotá) ; 19(1): 113-123, ene.-abr. 2021. tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-1289170

RESUMO

Resumen Introducción: las caídas en el adulto mayor influyen de manera negativa en su estado funcional y el riesgo de caídas se eleva progresivamente con la edad, por lo que es importante objetivar todos los factores de riesgo de cada paciente. El objetivo fue describir la prevalencia y los factores asociados con caídas en los pacientes del servicio ambulatorio de geriatría del Hospital Universitario San Ignacio en Bogotá (Colombia). Materiales y métodos: se realizó un estudio descriptivo con pacientes valorados en la consulta externa de geriatría del Hospital Universitario San Ignacio desde enero de 2017 hasta diciembre de 2018. Resultados: se incluyeron 233 pacientes, en quienes se documentó una prevalencia de caídas del 44.5 %. En el análisis bivariado, las variables con asociación estadísticamente significativa fueron: la presencia de trastorno neurocognitivo mayor (TNCM) (OR: 2.31; IC 95 %: 1.28-4.18; p: 0.005), el miedo a caer (OR: 2.27; IC 95 %: 1.24-4.18; p: 0.008), un grado de dependencia moderado a total (OR: 1.93; IC 95 %: 1.11-3.35; p: 0.019) y un mal estado nutricional (OR: 1.18; IC 95 %: 1.099-3.18; p: 0.02). No obstante, en el análisis multivariado, las variables que mantuvieron la asociación fueron el TNCM (OR: 2.09; IC 95 %: 1.14-3.86; p: 0.001) y el miedo a caer (OR: 2.27; IC 95 %: 1.19-4.32; p: 0.001). Conclusión: las variables asociadas con caídas en nuestra población se relacionan con lo descrito en la literatura mundial; son necesarias intervenciones para corregir estos factores y evitar caídas, así como diseñar más estudios para detectar otros factores asociados.


Abstract Introduction: Falls in the elderly have a negative impact on functional status and the risk of falls increases progressively with age, so it is important to objectify all the risk factors of each patient. Our objective was to describe the prevalence and factors associated with falls in patients from the geriatric outpatient service of the San Ignacio University Hospital in Bogotá, Colombia. Materials and methods: A descriptive study was carried out with patients assessed in the geriatric outpatient clinic of the San Ignacio University Hospital from January 2017 to December 2018. Results: 233 patients were included, documenting a prevalence of falls of 44.5%. In the bivariate analysis, the variables with a statistically significant association were: the presence of major neurocognitive disorder (MNCD) (OR: 2.31; 95 %> CI: 1.284.18; p: 0.005), fear of falling (OR: 2.27; 95 %> CI: 1.24-4.18; p: 0.008), a moderate to total degree of dependence (OR: 1.93; 95 %> ci 1.11-3.35; p: 0.019) and a poor nutritional status (OR: 1.18; 95 °/o CI: 1.099-3.18; p: 0.02). However, in the multivariate analysis, the variables that maintained the association were MNCD (OR: 2.09; 95 %> CI: 1.14-3.86; p: 0.001) and fear of falling (OR: 2.27; 95 %> CI: 1.19-4.32; p: 0.001). Discussion: The variables associated with falls in our population are related to what is described in the world literature; Interventions are necessary to correct these factors and avoid falls in our population, as well as to design more studies to detect other associated factors.


Resumo Introdução: as quedas em idosos impactam negativamente o estado funcional e o risco de quedas aumentam progressivamente com a idade, por isso é importante objetivar todos os fatores de risco de cada paciente. Nosso objetivo foi descrever a prevalência e os fatores associados às quedas em pacientes do ambulatório de geriatria do Hospital Universitário San Ignacio em Bogotá, Colômbia. Materiais e métodos: foi realizado um estudo descritivo com pacientes avaliados no ambulatório de geriatria do Hospital Universitário San Ignacio no período de janeiro de 2017 a dezembro de 2018. Resultados: foram incluídos 233 pacientes, documentando uma prevalência de quedas de 44,5%. Na análise bivariada, as variáveis com associação estatisticamente significativa foram: presença de trastorno neurocognitivo maior (TNCM) (OR: 2.31; IC 95%: 1,28-4,18; p: 0,005), medo de cair (OR: 2,27; IC 95%: 1,24-4,18; p: 0,008), grau de dependência moderado a total (OR: 1,93; IC 95%: 1,11-3,35; p: 0,019) e estado nutricional ruim (OR: 1,18; IC 95%: 1,099-3,18; p: 0,02); porém, na análise multivariada, as variáveis que mantiveram a associação foram TNCM (OR: 2,09; IC 95%: 1,14-3,86; p: 0,001) e medo de cair (OR: 2,27; IC 95%: 1,19-4,32; p: 0,001). Conclusão: as variáveis associadas às quedas em nossa população estão relacionadas ao que é descrito na literatura mundial; são necessárias intervenções para corrigir esses fatores e evitar quedas em nossa população, bem como desenhar mais estudos para detectar outros fatores associados.


Assuntos
Humanos , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Pacientes Ambulatoriais , Acidentes por Quedas , Idoso
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