Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Braz. j. med. biol. res ; 42(10): 958-962, Oct. 2009. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-526198

RESUMO

Non-alcoholic steatohepatitis (NASH) has been associated with hepatocellular carcinoma (HCC) often arising in histologically advanced disease when steatohepatitis is not active (cryptogenic cirrhosis). Our objective was to characterize patients with HCC and active, histologically defined steatohepatitis. Among 394 patients with HCC detected by ultrasound imaging over 8 years and staged by the Barcelona Clinic Liver Cancer (BCLC) criteria, we identified 7 cases (1.7 percent) with HCC occurring in the setting of active biopsy-proven NASH. All were negative for other liver diseases such as hepatitis C, hepatitis B, autoimmune hepatitis, Wilson disease, and hemochromatosis. The patients (4 males and 3 females, age 63 ± 13 years) were either overweight (4) or obese (3); 57 percent were diabetic and 28.5 percent had dyslipidemia. Cirrhosis was present in 6 of 7 patients, but 1 patient had well-differentiated HCC in the setting of NASH without cirrhosis (fibrosis stage 1) based on repeated liver biopsies, the absence of portal hypertension by clinical and radiographic evaluations and by direct surgical inspection. Among the cirrhotic patients, 71.4 percent were clinically staged as Child A and 14.2 percent as Child B. Tumor size ranged from 1.0 to 5.2 cm and 5 of 7 patients were classified as early stage; 46 percent of all nodules were hyper-echoic and 57 percent were <3 cm. HCC was well differentiated in 1/6 and moderately differentiated in 5/6. Alpha-fetoprotein was <100 ng/mL in all patients. HCC in patients with active steatohepatitis is often multifocal, may precede clinically advanced disease and occurs without diagnostic levels of alpha-fetoprotein. Importantly, HCC may occur in NASH in the absence of cirrhosis. More aggressive screening of NASH patients may be warranted.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Carcinoma Hepatocelular/complicações , Fígado Gorduroso/complicações , Cirrose Hepática/complicações , Neoplasias Hepáticas/complicações , Carcinoma Hepatocelular/patologia , Fígado Gorduroso/patologia , Cirrose Hepática/patologia , Neoplasias Hepáticas/patologia , Estadiamento de Neoplasias
2.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992, Impr.) ; 44(2): 159-66, abr.-jun. 1998. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-212849

RESUMO

Após a confirmaçao clínica e laboratorial de hiperinsulinismo, o principal problema consiste na localizaçao precisa da lesao no parênquima pancreático, propiciando tratamento cirúrgico adequado. Objetivo. Analisar os métodos utilizados para o diagnóstico e localizaçao pré e intra-operatório dos insulinomas, bem como as técnicas e os resultados do tratamento cirúrgico. Métodos. Foram estudados 59 casos consecutivos de insulinoma submetidos a intervençao cirúrgica. Cada um dos métodos utilizados para a localizaçao pré-operatória dessas lesoes foi avaliado quanto à sua eficiência em confronto com os achados intra-operatórios. A palpaçao do pâncreas, isoladamente ou associada à ultra-sonografia intra-operatória, como métodos de localizaçao dos insulinomas, foi também estudada. Os tipos de intervençao cirúrgica foram analisados quanto aos seus resultados imediatos e tardios. Resultados. Dos 59 insulinomas, 55 eram benignos e quatro, malignos. Dos métodos utilizados para a localizaçao pré-operatória, a ultra-sonografia foi eficiente em 28,1 por cento dos casos, a tomografia computadorizada em 25 por cento, a ultra-sonografia endoscópica em 27,2 por cento, a arteriografia seletiva em 54,1 por cento e a colheita de amostras de sangue portal para dosagem de insulina em 94,4 por cento dos casos. A palpaçao bidigital, durante a intervençao cirúrgica, localizou as lesoes em 54/55 casos (98,2 por cento). A ultra-sonografia intra-operatória foi decisiva em apenas um caso. Cinco doentes apresentavam neoplasia endócrina múltipla tipo I e em todos as lesoes pancreáticas eram múltiplas. Foram efetuadas 29 enucleaçoes e 32 ressecçoes pancreáticas nos doentes com lesoes benignas. Os doentes com lesoes malignas foram submetidos a ressecçoes pancreáticas e quimioterapia. Nao houve mortalidade, porém observaram-se complicaçoes (fístulas) em 29/59 casos. Os resultados foram bons em 98,1 por cento dos doentes com lesoes benignas. Apenas um dos doentes com lesoes malignas. sobreviveu cinco anos. Três doentes portadores de lesoes benignas e submetidos a ressecçoes pancreáticas evoluíram com diabetes tardiamente. Conclusoes. A localizaçao pré-operatória nao é absolutamente necessária desde que a palpaçao bidigital associada a ultra-sonografia intra-operatória permite a localizaçao de todas as lesoes. As enucleaçoes devem ser utilizadas, quando possível, de preferência às ressecçoes pancreáticas nas lesoes benignas.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Pessoa de Meia-Idade , Criança , Adulto , Neoplasias Pancreáticas/cirurgia , Insulinoma/cirurgia , Neoplasias Pancreáticas/diagnóstico , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Resultado do Tratamento , Insulina/sangue , Insulinoma/diagnóstico
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA