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1.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 14(1): 32-8, jan. 1999. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-233412

RESUMO

Com o advento de novas técnicas cirúrgicas para o tratamento das arritmias cardíacas, em especial da fibrilaçäo atrial, como a cirurgia de Cox, o conhecimento das características e do trajeto das artérias coronárias atriais assumiu grande importância. O objetivo deste trabalho é o estudo desta circulaçäo e a definiçäo dos padröes de irrigaçäo atrial. Para tanto, utilizamos 30 coraçöes a fresco de indivíduos sem cardiopatia prévia, cujas artérias coronárias e ramos foram visibilizados através de injeçäo de resina vinílica corada com tinta laca preta, seguida de cuidadosa dissecçäo. Após avaliaçäo macroscópica das peças, näo foram encontrados padröes de irrigaçäo uniforme dos átrios. Porém, a artéria do nó sinoatrial (ANSA), quando analisada isoladamente, revelou näo apenas padröes de origem, como também padröes de trajeto. Foram descritos 7 padröes de origem e trajeto da ANSA, considerando-se pontos de referências da estrutura anatômica dos átrios. Os padröes descritos, diferente dos encontrados por outros autores, säo de fácil interpretaçäo e de aplicabilidade direta em técnicas cirúrgicas que abordam os átrios.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Circulação Coronária/fisiologia , Fibrilação Atrial/cirurgia , Idoso de 80 Anos ou mais , Cadáver , Átrios do Coração/fisiologia , Nó Sinoatrial
2.
Rev. bras. cir. cardiovasc ; 13(2): 141-5, abr.-jun. 1998. ilus, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-217960

RESUMO

É conhecido o fato de que a dissecçao aórtica pode envolver as artérias coronárias, Entretanto, somente alguns artigos fazem referência ao tratamento cirúrgico dessa afecçao. Apresentamos o seguimento de 11 pacientes acometidos por disseçao da aorta ascendente envolvendo a artéria coronária direita e que se submeteram à operaçao em nossa Instituiçao - Instituto do Coraçao do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de Sao Paulo. Em 2 pacientes o óstio coronariano esquerdo também foi afetado. Em 7 pacientes a dissecçao foi aguda e, em 4, crônica. A aorta ascendente foi substituída por enxerto tubular de Dacron em todos os pacientes; ponte de veia safena para a coronária direita ou enxerto de gore-tex para o óstio coronariano ou artéria coronária direita foi realizado em 9 pacientes e reimplante de ambas as coronárias dissecadas em 2. Houve 3 (27,3 por cento) mortes no pós-operatório recente, devido a síndrome de baixo débito e infarto do miocárdio. Dois pacientes acometidos por síndrome de Marfan faleceram no 14º mês de pós-operatório por doença hepática, e outro devido a rotura da aorta descendente no 39ºmês. Os 6 pacientes restantes foram acompanhados por um período que variou de 78 a 96 meses (média de 83 meses). Tal experiência sugere que, apesar de significar alto risco, o envolvimento do óstio coronariano direito na dissecçao da aorta é um acometimento que pode ser manejado com sucesso através de alguns procedimentos cirúrgicos, quando realizados antes do surgimento de complicaçoes irreversíveis.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Aneurisma Aórtico/cirurgia , Dissecção Aórtica/cirurgia , Aorta/cirurgia , Prótese Vascular , Análise Atuarial , Complicações Pós-Operatórias/mortalidade , Seguimentos , Hipertensão/complicações , Síndrome de Marfan/complicações
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