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1.
Rev. bras. cir. cabeça pescoço ; 41(3)jul.-set. 2012.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-652194

RESUMO

Introdução: As injúrias mandibulares correspondem a cerca de20% a 50% dos casos de fraturas faciais. Alguns consideram amandíbula o segundo osso do crânio mais fraturado, além deser o único osso móvel do arcabouço facial, o que resulta nadiminuição da estabilidade frente ao trauma. Quando se levaem consideração a obstrução de vias aéreas em pacientes comfraturas faciais, a problemática torna-se muito mais grave jáque se trata de uma das mais preocupantes complicações emtraumatologia. Objetivo: Diante da relevância do tema é objetivorelatar um caso clínico de paciente vítima de fratura mandibularassociada a trauma de traqueia. Relato de caso: Paciente de 24anos de idade portador de trauma traqueal concomitante a fraturamandibular por coice animal tratado cirurgicamente em conjuntoao cirurgião torácico. Após 5 meses de pós-operatório, o pacienteencontra-se em bom estado geral, sem queixas. Comentáriosfinais: Desta forma é observado que a chave para o corretotratamento de trauma traqueal associado a fraturas faciais é oconhecimento do tipo de injúria, além de um acurado diagnósticomultidisciplinar.

2.
Artigo em Português | LILACS-Express | LILACS | ID: lil-621045

RESUMO

A escolha do acesso cirúrgico para as afecções que atingema região pré-auricular tem sido motivo de bastante discussãona literatura. Acessos pré-auriculares vêm sendo usados coma observância de alta taxa de sucesso e, durante a históriada cirurgia, diversas modificações nesta abordagem foramrealizadas com o objetivo de redução das sequelas irreversíveis,sobretudo em fraturas condilares como paralisias e cicatrizesfaciais. As opiniões vão desde a indicação do tratamento cirúrgicoa todas as fraturas, até a convicção de que nenhuma fraturadesse segmento ósseo deva ser abordada cirurgicamente.Portanto, o presente estudo reveste-se de relevância, uma vezque propõe alertar os cirurgiões quanto aos cuidados diantedas estruturas anatômicas envolvidas nestes acessos cirúrgicosalém de descrever, buscando uma comparação entre eles, asvantagens dos mesmos por meio de uma revisão de literatura queabrangerá desde os extensos acessos de Bellinger (1940) e Al-Kayat (1979) que promovem uma ampla visualização do campooperatório até acessos modificados e cada vez menores comoo Endaural (2001) que não só possibilita um campo satisfatóriocomo manutenção da estética do paciente, sem qualquer sinalde cicatriz.

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