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1.
Rev. Paul. Pediatr. (Ed. Port., Online) ; 37(2): 156-160, Apr.-June 2019. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1013279

RESUMO

ASTRACT Objective: To describe eight cases of invasive non-type b Haemophilus influenzae disease in children admitted to Hospital de Clínicas of Universidade Estadual de Campinas. Cases description: In 2015, there were eight cases of invasive non-type b H. influenzae disease. We tested the ampicillin sensitivity and beta-lactamase production of the strains identified and performed the genotyping. Molecular typing was determined by Pulsed-Field Gel Electrophoresis. Four patients were diagnosed with bacteremia; in two cases, H. influenzae was detected in the pleural fluid, and two patients had meningitis. Patients with comorbidities represented 37.5% of cases. Except for the strain of one patient - not sent to the reference laboratory -, all were ampicillin-sensitive and non-beta-lactamase-producing. Genotyping identified four non-capsular, one type c, and two type a strains. Molecular typing ruled out nosocomial transmission since all serotypes were distinct regarding genotype. Comments: The rise in cases of invasive non-type b H. influenzae infection was real. There was no nosocomial transmission, and we found no justification for the increase. These data indicate the need for surveillance to correctly diagnose, monitor, and understand the spectrum of non-type b H. influenzae disease.


ABSTRACT Objetivo: Descrever oito casos de doença invasiva por Haemophilus influenzae não tipo b em crianças internadas no Hospital de Clínicas da Universidade Estadual de Campinas. Descrição dos casos: Em 2015, ocorreram oito casos de doença invasiva por H. influenzae não tipo b. Nas cepas identificadas, testou-se a sensibilidade à ampicilina e a produção de betalactamase, e realizou-se a genotipagem. A tipagem molecular foi feita por Pulsed Field Gel Electrophoresis. Em quatro pacientes, o diagnóstico foi de bacteremia; em dois casos, H. influenzae foi identificado em líquido pleural, e dois pacientes tiveram meningite. Comorbidades foram encontradas em 37,5% dos pacientes. Com exceção da cepa de um dos pacientes (que não foi enviada ao laboratório de referência), todas eram sensíveis à ampicilina e não produtoras de betalactamase. A genotipagem identificou quatro cepas não capsulares, uma cepa tipo c e duas cepas tipo a. A tipagem molecular descartou a transmissão intra-hospitalar, já que todos os sorotipos eram distintos quanto ao genótipo. Comentários: O aumento dos casos de infecção invasiva por H. influenzae não tipo b foi real. Não houve transmissão intra-hospitalar e não foi encontrada justificativa para o aumento. Esses dados indicam a necessidade de vigilância para diagnosticar corretamente, monitorar e entender o espectro da doença causada por H. influenzae não tipo b.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Testes de Sensibilidade Microbiana , Derrame Pleural/diagnóstico , Derrame Pleural/microbiologia , Brasil/epidemiologia , Haemophilus influenzae/isolamento & purificação , Haemophilus influenzae/classificação , Haemophilus influenzae/genética , Estudos Retrospectivos , Técnicas de Tipagem Bacteriana , Bacteriemia/diagnóstico , Bacteriemia/microbiologia , Infecções por Haemophilus/complicações , Infecções por Haemophilus/microbiologia , Infecções por Haemophilus/tratamento farmacológico , Infecções por Haemophilus/epidemiologia , Meningite por Haemophilus/diagnóstico , Meningite por Haemophilus/etiologia
2.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 44(4): 405-411, July-Aug. 2011. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-596613

RESUMO

INTRODUCTION: The case definition of influenza-like illness (ILI) is a powerful epidemiological tool during influenza epidemics. METHODS: A prospective cohort study was conducted to evaluate the impact of two definitions used as epidemiological tools, in adults and children, during the influenza A H1N1 epidemic. Patients were included if they had upper respiratory samples tested for influenza by real-time reverse transcriptase polymerase chain reaction during two periods, using the ILI definition (coughing + temperature ≤ 38ºC) in period 1, and the definition of severe acute respiratory infection (ARS) (coughing + temperature ≤ 38ºC and dyspnoea) in period 2. RESULTS: The study included 366 adults and 147 children, covering 243 cases of ILI and 270 cases of ARS. Laboratory confirmed cases of influenza were higher in adults (50%) than in children (21.6%) ( p < 0.0001) and influenza infection was more prevalent in the ILI definition (53%) than ARS (24.4%) (p < 0.0001). Adults reported more chills and myalgia than children (p = 0.0001). Oseltamivir was administered in 58% and 46% of adults and children with influenza A H1N1, respectively. The influenza A H1N1 case fatality rate was 7% in adults and 8.3% in children. The mean time from onset of illness until antiviral administration was 4 days. CONCLUSIONS: The modification of ILI to ARS definition resulted in less accuracy in influenza diagnosis and did not improve the appropriate time and use of antiviral medication.


INTRODUÇÃO: A definição de síndrome gripal é uma ferramenta epidemiológica importante durante epidemias de influenza. MÉTODOS: Foi conduzido estudo de coorte prospectivo para avaliar o impacto das definições de síndrome gripal (SG) e doença respiratória aguda grave (DRAG) como ferramenta de vigilância epidemiológica, em adultos e crianças, durante a epidemia de influenza A H1N1. Os pacientes foram incluídos se tivessem coleta de secreção respiratória alta testada por PCR real time para o vírus da influenza. Os dados clínicos e epidemiológicos foram estudados comparando-se dois períodos: período 1: SG (tosse + temperatura ≤ 38ºC), e período 2: DRAG (tosse + temperatura ≤ 38 e dispnéia). RESULTADOS: Foram incluídos 366 adultos e 147 crianças, em um total de 243 casos de SG e 270 DRAG. A confirmação laboratorial de influenza em adultos (50%) foi significativamente maior do que em crianças (21,6%) (p < 0,0001) e a definição de SG foi mais confirmatória de infecção por influenza (53%) do que DRAG (24,4%) (p < 0,0001). Adultos referiam mais calafrios e mialgias do que as crianças (p = 0,0001). Oseltamivir foi prescrito, respectivamente, em 58% e 46% dos adultos e crianças com influenza A H1N1. A letalidade por influenza A H1N1 foi de 7% em adultos e 8,3% em crianças. CONCLUSÕES: A mudança de definição do critério de vigilância epidemiologia de SG para DRAG resultou em redução significativa da acurácia do diagnóstico de influenza e não contribuiu para melhor indicação do antiviral como também para a sua prescrição no tempo apropriado.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Criança , Pré-Escolar , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Epidemias , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1/isolamento & purificação , Influenza Humana/epidemiologia , Vigilância da População/métodos , Doença Aguda , Antivirais/uso terapêutico , Brasil/epidemiologia , Estudos de Coortes , Hospitais Universitários , Vírus da Influenza A Subtipo H1N1/genética , Influenza Humana/diagnóstico , Influenza Humana/tratamento farmacológico , Oseltamivir/uso terapêutico , Estudos Prospectivos , Reação em Cadeia da Polimerase Via Transcriptase Reversa , Estações do Ano
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