Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Rev. bras. geriatr. gerontol ; 14(2)abr.-jun. 2011. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-643589

RESUMO

A alteração da pressão arterial no idoso vem sendo estudada como sendo um fator de risco para o déficit na cognição e na capacidade funcional. Objetivos: investigar a função cognitiva e a capacidade funcional e sua correlação em idosos hipertensos (GH) e normotensos (GN). Métodos: estudo observacional, analítico e transversal, com 56 idosos divididos em dois grupos GH (n=42) e GN (n=14) avaliados através do Mini-Exame do Estado Mental (MEEM), Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) e bateria de testes de aptidão física (Functional Fittness Test). Análise estatística: os dados foram avaliados utilizando o teste t de Student, o teste do Qui-quadrado e o teste de correlação de Pearson através do SPSS 17.0, sendo atribuído o nível de significância de 5% para todos os testes. Resultados: houve correlação negativa, porém fraca entre os grupos GH e GN quanto ao déficit cognitivo (r=-0,23; p=0,08), força de MMII (r=-0,24; p=0,08) e a endurance aeróbica - TME2' (r=-0,31 e p =0,02). Em relação aos testes de flexibilidade de MMSS e MMII, houve correlação negativa moderada entre o grupo GH e GN (r=-0,62; p0,001 e r=-0,39; p=0,003) e correlação positiva moderada para agilidade e equilíbrio - TUG (r=0,38 e p=0,004). Foi encontrada diferença significativa para o nível de atividade física entre GH e GN com p0,001. Conclusões: esses achados sugerem que a hipertensão arterial afeta diretamente o idoso na medida em que predispõe o declínio cognitivo e limita a capacidade do indivíduo de realizar suas atividades básicas de forma independente, diminuindo a mobilidade funcional principalmente se associada a outras comorbidades e a hábitos de vida não saudáveis.


Assuntos
Idoso , Envelhecimento , Pressão Arterial , Cognição , Hábitos , Saúde do Idoso , Hipertensão , Aptidão Física
2.
J. bras. pneumol ; 36(4): 447-452, jul.-ago. 2010. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-557135

RESUMO

OBJETIVO: Determinar se há uma correlação entre o índice Body mass index, airway Obstruction, Dyspnea, and Exercise capacity (BODE; IMC, obstrução das vias aéreas, dispneia e capacidade de exercício) e a qualidade de vida relacionada à saúde em pacientes com DPOC. MÉTODOS: Foram avaliados 42 pacientes com DPOC quanto a parâmetros de função pulmonar; variáveis antropométricas; capacidade de exercício através da distância máxima percorrida no teste de caminhada de seis minutos; dispneia através da escala modificada Medical Research Council (MRC); índice BODE; e a qualidade de vida através do questionário do Saint George's Respiratory Questionnaire modificado (SGRQm). Os pacientes foram alocados em dois grupos de acordo com a estratificação de gravidade da doença: VEF1 > 50 por cento e VEF1 < 50 por cento. RESULTADOS: Os valores médios do índice BODE para os grupos VEF1 > 50 por cento e VEF1 < 50 por cento foram, respectivamente, 2,58 ± 1,17 e 4,15 ± 1,81. Houve diferença significativa na comparação das variáveis VEF1 e VEF1/CVF entre os grupos. Houve correlações moderadas e significativas entre os escores do índice BODE e todos os domínios do SGRQm no grupo de pacientes com VEF1 < 50 por cento. CONCLUSÕES: Houve correlação entre o escore do índice BODE e os escores de todos os domínios do SGRQm nos pacientes com DPOC com VEF1 < 50 por cento. Portanto, os pacientes DPOC com VEF1 < 50 por cento morrem mais rápido e têm pior qualidade de vida.


OBJECTIVE: To determine whether the Body mass index, airway Obstruction, Dyspnea, and Exercise capacity (BODE) index correlates with health-related quality of life in patients with COPD. METHODS: We evaluated 42 patients with COPD, quantifying the following: lung function parameters; anthropometric variables; exercise capacity, with the six-minute walk test; dyspnea, with the modified Medical Research Council (MRC) scale; the BODE index; and quality of life, with the modified Saint George's Respiratory Questionnaire (mSGRQ). Patients were divided into two groups by disease severity: FEV1 > 50 percent and FEV1 < 50 percent. RESULTS: The mean BODE index was 2.58 ± 1.17 and 4.15 ± 1.81, respectively, for the FEV1 > 50 percent and FEV1 < 50 percent groups. There was a significant difference between the groups in terms of FEV1 and the FEV1/FVC ratio. There were moderate to significant correlations between the BODE index scores and all of the mSGRQ domains in the group of patients with FEV1 <50 percent. CONCLUSIONS: The BODE index score correlated with the scores of all of the mSGRQ domains in COPD patients with FEV1 < 50 percent. Therefore, COPD patients with FEV1 < 50 percent die sooner and have a poorer quality of life.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Índice de Massa Corporal , Dispneia/fisiopatologia , Tolerância ao Exercício/fisiologia , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/fisiopatologia , Qualidade de Vida , Volume Expiratório Forçado/fisiologia , Valores de Referência
3.
Fisioter. pesqui ; 17(2): 118-123, abr.-jun. 2010. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-570233

RESUMO

O objetivo do estudo foi verificar se a sonolência diurna excessiva (SDE) afeta a capacidade funcional (CF) e força muscular respiratória entre idosas hipertensas. O estudo avaliou 32 idosas hipertensas, divididas em dois grupos (com SDE, n=17, 64,9±5,3 anos; e sem SDE, n=15, 65,9±5,5 anos), quanto a: força muscular respiratória, por manovacuometria; CF, pelo Questionário para avaliação de limitação das atividades e por testes de aptidão funcional; nível de atividade física, pelo questionário internacional de atividade física IPAQ; grau de SDE, pela escala de sonolência de Epworth; qualidade do sono, pelo índice de qualidade do sono de Pittsburgh; e intensidade do ronco, pela escala de ronco de Stanford. Os dois grupos, homogêneos quanto a características antropométricas e da hipertensão, foram comparados estatisticamente quanto a parâmetros de sono, pressões respiratórias máximas, nível de atividade física e CF. Foi encontrada diferença significativa na qualidade do sono (p=0,03), tendo as hipertensas com SDE qualidade de sono muito ruim; porém não foram encontradas diferenças significativas entre os grupos nas pressões inspiratória e expiratória máximas, nem quanto aos testes de CF. Conclui-se que a força dos músculos respiratórios não sofre alteração em decorrência da presença de SDE em idosas hipertensas e que essa sonolência não interfere na capacidade funcional.


The purpose of the study was to inquire whether excessive daytime sleepiness (EDS) affects functional capacity (FC) and respiratory muscle strength in elderly hypertensive patients. Thirty-two elderly hypertensive female patients were divided into two groups (with EDS, n=17, mean age 64.9±5.3; without EDS, n=15, mean age 65.9±5.5) and were assessed as to respiratory muscle strength by spirometry; FC, by the Questionnaire on limitations in physical activities and by functional fitness tests; physical activity level, by the International Physical Activity Questionnaire; degree of EDS, by the Epworth Sleepiness Scale; sleep quality, by the Pittsburgh Sleep Quality Index; and intensity of snoring by the Stanford Snoring Scale. Both groups were homogenous as to anthropometric and hypertension features and were statistically compared as to sleep parameters, maximal respiratory pressures, level of physical activity, and FC. Significant differences were found in sleep quality (p=0.03), showing very poor sleep quality of the group hypertension with EDS; but no significant differences were found as to maximal respiratory pressures, or at the FC tests. Hence the strength of respiratory muscles is not altered due to the presence of EDS in elderly hypertensive women and sleepiness does not seem to interfere in functional capacity.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso de 80 Anos ou mais , Idoso , Distúrbios do Sono por Sonolência Excessiva , Hipertensão , Força Muscular , Aptidão Física , Músculos Respiratórios , Transtornos do Sono-Vigília
4.
Fisioter. mov ; 22(4): 605-614, out.-dez. 2009. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-553159

RESUMO

INTRODUÇÃO: A fraqueza muscular respiratória pode ser responsável pelo aumento do risco cirúrgico e do tempo de internação pós-operatória? OBJETIVOS: Verificar a correlação entre as pressões respiratórias máximas (PRmáx) com IMC, tempo de cirurgia e tempo de internação pós-operatório nas cirurgias torácicas eletivas. MATERIAIS E MÉTODOS: Neste estudo observacional transversal, as PRmáx foram medidas pelo manovacuômetro GerAr no período pré-operatório da cirurgia torácica, em seguida os indivíduos foram divididos em dois grupos: AR-alto risco (PRmáx < 75 % do previsto) e BR - baixo risco (PRmáx e" 75 % do previsto) para o desenvolvimento de complicações pulmonares, sendo os indivíduos monitorados no pós-operatório até a alta hospitalar. ANÁLISE ESTATÍSTICA: Foram utilizados o teste t de Student e o teste de Pearson para analisar correlação entre tempo de internação pós-operatório nos grupos AR e BR através do SPSS (17.0) mostrou diferença significativa de 5 %. RESULTADOS: A comparação entre os grupos AR e BR mostrou diferença significativa entre os valores encontrados e os valores de referência tanto para PImáx (p=0,000) quanto para PEmáx (0,006). Verificou-se correlação positiva entre PImáx e PEmáx (r=0,79; p=0,001) e correlação negativa entre PImáx e tempo de internação pós-operatório (R=0,64; P=0,02), porém não houve correlação entre PEmáx e tempo de cirurgia (r=0,46; p=0,12). CONSIDERAÇÕES FINAIS: Esses achados sugerem que a disfunção muscular respiratória precedente à cirurgia pode prolongar o período de reabilitação e que os valores de PImáx acima de 75 % do previsto podem ser considerados como fator protetor e parecem reduzir o tempo de internação pós-operatória nos indivíduos submetidos à cirurgia torácica eletiva.


INTRODUCTION: Can the respiratory muscular weakness be responsible for the increase of the surgical risk and of the postoperative length of stay? OBJETIVES: To verify correlationbetween maximum respiratory pressure (MRP) with BMI, time of surgery and postoperative length of stay in elective thoracic surgery. MATERIAL AND METHODS: In this transversal observational study MRP was measured by manovacuometer GerAr® in the preoperative period of the elective thoracic surgery, then individuals were divided in two groups: HR-high risk (MRP < of the 75% foreseen) and LR- low risk (MRP e” of the 75% foreseen) for development of lung complications, being individuals monitorated in postoperative until hospital release.STATISTICAL ANALYSIS: There were utilized Student’s t-test and Pearson test to analyze correlation between postoperative length of stay in HR and LR groups through SPSS (17.0)being attributed a 5% significance level. RESULTS: The comparison among the groups HR and LR showed significant difference so much between the found values and the reference values forMIP (p=0,0001) as for MEP (0,006). Positive correlation was verified between MIP and MEP (r=0,79; p=0,001) and negative correlation between PImáx and time of internment postoperative (r=-0,64; p=0,02), however there was no correlation between MEP and the time of surgery (r=- 0,46; p=0,12). FINAL CONSIDERATIONS: These findings suggest that the muscular respiratory disfunction precedent surgery could lengthen rehabilitation period and that MIP values above the foreseen 75% could be considered as a protective factor and it seems to reduc postoperative length of stay in individuals submitted to elective thoracic surgery.


Assuntos
Cirurgia Torácica , Cuidados Pós-Operatórios , Músculos Respiratórios , Tempo de Internação
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA