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Acta ortop. bras ; 30(spe2): e256894, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1403065

RESUMO

ABSTRACT Objective evaluate the functional treatment outcome of deviated transverse olecranon fractures (Mayo 2A) after treatment with tension-banded intramedullary screw (PIBT) compared to classical tension band (BTC). Methods Prospectively collect all deviated transverse olecranon fractures from 2012 to 2016 and randomize them into PIBT and BTC groups. Range of motion (ROM) was measured after 2 and 5 weeks, 3 and 6 months, and 1 and 2 years. Functional assessments (DASH, Oxford Elbow Score, and Mayo Elbow Performance Index) were performed after 3 and 6 months and 1 and 2 years. Complications were collected up to 2 years of follow-up. Results 22 patients were included, 11 in each group. The mean age was 47.9 years, and the left side was injured in 13 (59.0%) patients. All patients completed the 2-year follow-up. There was no ROM difference at any time between the two groups (p> 0.005). Flexion and extension gain was maximum at three months and remained unchanged until two years. Neither flexion nor extension returned to normal, missing around 10°. Pronation and supination returned to normal. All three functional scores showed almost complete recovery of elbow function after three months postoperatively, with no difference between the groups. No group had complications, no reoperation, and no implant removal. Conclusion PIBT had similar results in ROM and functional score compared to BTC. Both had low complication rates and no need for implant removal. Level of evidence I; Randomized Trial.


RESUMO Objetivo Avaliar o resultado funcional do tratamento das fraturas transversas desviadas do olécrano (Mayo 2A) após o tratamento com parafuso intramedular com banda de tensão (PIBT) em comparação com a banda de tensão clássica (BTC). Métodos Foram coletados prospectivamente todas as fraturas transversas do olécrano desviadas de 2012 a 2016 e randomizá-las em dois grupos: PIBT e BTC. A amplitude de movimento (ADM) foi medida após 2 e 5 semanas, 3 e 6 meses e 1 e 2 anos. As avaliações funcionais (DASH, Oxford Elbow Score e Mayo Elbow Performance Index) foram realizadas após 3 e 6 meses e 1 e 2 anos. As complicações foram coletadas até 2 anos de acompanhamento. Resultados Foram incluídos 22 pacientes, 11 em cada grupo. A idade média foi de 47,9 anos, e o lado esquerdo foi lesado em 13 (59,0%) pacientes. Todos os pacientes completaram o acompanhamento de 2 anos. Não houve diferença na ADM em nenhum momento entre os dois grupos (p> 0,005). O ganho de flexão e extensão foi máximo aos 3 meses e permaneceu inalterado até 2 anos. Nem a flexão nem a extensão voltaram ao normal, faltando em torno de 10º. A pronação e a supinação voltaram ao normal. Todos os três escores funcionais mostraram uma recuperação quase completa da função do cotovelo após 3 meses de pós-operatório, sem diferença entre os grupos. Nenhum grupo apresentou complicações, nem reoperação ou retirada do implante. Conclusão O PIBT teve resultados semelhantes na ADM e pontuação funcional em comparação com o BTC. Ambos tiveram baixas taxas de complicações e não há necessidade de remover implantes. Nível de evidência I; Estudo clínico randomizado.

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