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1.
J. bras. pneumol ; J. bras. pneumol;47(2): e20200134, 2021. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1154699

RESUMO

ABSTRACT Objective: To investigate the validity of field walking tests to identify exercise-induced hypoxemia and to compare cardiorespiratory responses and perceived effort between laboratory-based and field-based exercise tests in subjects with bronchiectasis. Methods: This was a cross-sectional study involving 72 non-oxygen-dependent participants (28 men; mean age = 48.3 ± 14.5 years; and mean FEV1 = 54.1 ± 23.4% of the predicted value). The participants underwent cardiopulmonary exercise testing (CPET) on a treadmill and constant work-rate exercise testing (CWRET) on the same day (1 h apart). In another visit, they underwent incremental shuttle walk testing (ISWT) and endurance shuttle walk testing (ESWT; 1 h apart). Desaturation was defined as a reduction in SpO2 ≥ 4% from rest to peak exercise. Results: CPET results were compared with ISWT results, as were CWRET results with ESWT results. There was no difference in the magnitude of desaturation between CPET and ISWT (−7.7 ± 6.3% vs. −6.6 ± 5.6%; p = 0.10) and between CWRET and ESWT (−6.8 ± 5.8% vs. −7.2 ± 6.3%; p = 0.50). The incremental tests showed an agreement in the magnitude of desaturation in the desaturation and no desaturation groups (42 and 14 participants, respectively; p < 0.01), as did the endurance tests (39 and 16 participants; p < 0.01). The magnitude of desaturation was similar among the participants who did or did not reach at least 85% of the maximum predicted HR. Conclusions: Field exercise tests showed good precision to detect desaturation. Field tests might be an alternative to laboratory tests when the clinical question is to investigate exercise-induced desaturation in subjects with bronchiectasis.


RESUMO Objetivo: Investigar a validade dos testes de caminhada de campo para identificar dessaturação durante o exercício, comparando os testes de exercício laboratoriais e clínicos de campo quanto às respostas cardiorrespiratórias e percepção de esforço em indivíduos com bronquiectasia não fibrocística. Métodos: Estudo transversal com 72 participantes não dependentes de oxigênio (28 homens; média de idade: 48,3 ± 14,5 anos; média do VEF1: 54,1 ± 23,4% do previsto). Os participantes foram submetidos ao teste de exercício cardiopulmonar (TECP) incremental em esteira e ao constant work-rate exercise testing (CWRET, teste de exercício com carga constante) em esteira, com intervalo de 1 h. Em outra visita, foram submetidos ao incremental shuttle walk test (ISWT, teste de caminhada incremental) e ao endurance shuttle walk test (ESWT, teste de caminhada de resistência), com intervalo de 1 h. A definição de dessaturação foi uma redução da SpO2 ≥ 4% do repouso ao pico do exercício. Resultados: O TECP e o ISWT resultaram em dessaturação de magnitude comparável (−7,7 ± 6,3% vs. −6,6 ± 5,6%; p = 0,10), assim como o fizeram o CWRET e o ESWT (−6,8 ± 5,8% vs. −7,2 ± 6,3%; p = 0,50). Houve concordância entre o TECP e o ISWT quanto ao número de participantes que apresentaram e não apresentaram dessaturação, respectivamente (42 e 14; p < 0,01), bem como entre o CWRET e o ESWT (39 e 16; p < 0,01). A magnitude da dessaturação foi semelhante nos participantes que atingiram ≥ 85% da FC máxima prevista ou não. Conclusões: Os testes de exercício de campo apresentaram boa precisão para detectar dessaturação. Os testes de campo podem ser uma alternativa aos testes de laboratório quando o objetivo é investigar a dessaturação durante o exercício em indivíduos com bronquiectasia.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Bronquiectasia , Teste de Esforço , Consumo de Oxigênio , Volume Expiratório Forçado , Estudos Transversais , Caminhada , Tolerância ao Exercício , Laboratórios
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