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CoDAS ; 35(2): e20210062, 2023. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1421281

RESUMO

ABSTRACT Purpose to investigate prosodic boundary effects on the comprehension of attachment ambiguities in Brazilian Portuguese and to test two hypotheses relying on the notion of boundary strength: the absolute boundary hypothesis (ABH) and the relative boundary hypothesis (RBH). Manipulations of prosodic structure influence how listeners interpret syntactically ambiguous sentences. However, the role of prosody in spoken language comprehension of sentences has received limited attention in languages other than English, particularly from a developmental perspective. Methods Twenty-three adults and 15 children participated in a computerized sentence comprehension task involving syntactically ambiguous sentences. Each sentence was recorded in eight different prosodic forms with acoustic manipulations of F0, duration and pause varying the boundary size to reflect predictions of the ABH and RBH. Results Children and adults differed in how prosody influenced their syntactic processing and children were significantly slower than adults. Results indicated that interpretation of sentences varied according to their prosodic forms. Conclusion Neither the ABH or the RBH explained how children and adults who speak Brazilian Portuguese use prosodic boundaries to disambiguate sentences. There is evidence that the way prosodic boundaries influence disambiguation varies cross-linguistically.


RESUMO Objetivo investigar os efeitos de fronteiras prosódicas na compreensão de ambiguidades sintáticas no português brasileiro além de testar duas hipóteses baseadas na noção de intensidade de fronteira: a hipótese de fronteira absoluta (ABH) e a hipótese de fronteira relativa (RBH). Manipulações da estrutura prosódica influenciam como os ouvintes interpretam frases sintaticamente ambíguas. No entanto, o papel da prosódia na compreensão da linguagem oral tem recebido atenção limitada em línguas além do inglês, particularmente do ponto de vista do desenvolvimento. Método Vinte e três adultos e 15 crianças participaram de uma tarefa computadorizada de compreensão de frases envolvendo frases sintaticamente ambíguas. Cada frase foi gravada em oito formas prosódicas diferentes com manipulações acústicas de F0, duração, e pausa, variando o tamanho da fronteira prosódica de modo a transparecer as previsões da ABH e RBH. Resultados Crianças e adultos diferiram em como a prosódia influenciou o processamento sintático; as crianças foram significativamente mais lentas que os adultos. Os resultados indicaram que a interpretação das frases variou de acordo com suas formas prosódicas. Conclusão Nenhuma das hipóteses (ABH ou RBH) explica como crianças e adultos falantes do Português brasileiro utilizam as fronteiras prosódicas para desambiguar frases. Há evidências de que a maneira com a qual os limites prosódicos influenciam a desambiguação de frases varia entre os idiomas.

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