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1.
Rev. Col. Bras. Cir ; 18(2): 42-6, mar.-abr. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-98761

RESUMO

O tratamento da colecistite aguda permanece controvertido. A terapeutica conservadora e a preferida pela maioria dos cirurgioes, contudo, ultimamente, a intervençao precoce vem ganhando um numero crescente de adeptos. O objetivo do estudo foi comparar a colecistectomia precoce com a retardada no tratamento da colecistite aguda. Cinquenta e dois pacientes foram prospectivamente estudados e randomizados em dois grupos: colecistectomias precoce (n = 30)e retardada (n = 22). A colangiografia intra-operatoria foi realizada em todos os casos. Nao houve lesoes da via biliar principal. Quanto `as taxas de complicaçoes pos-operatorias, nao houve diferença significativa entre os dois grupos. A permanencia hospitalar foi significativamente maior no grupo da colecistectomia retardada. Conclui-se que a colecistectomia precoce e um procedimento seguro, correduçao do periodo de doença e incapacidade e, consequentemente, dos custos medico e social, alem de potencialmente diminuir a morbidade da colecistite aguda. Recomenda-se a colecistectomia precoce para a maioria dos pacientes nos quais o diagnostico de colecistite aguda tenha sido firmado com segurança


Assuntos
Colecistectomia , Colecistite/complicações , Colecistite/cirurgia , Colecistite/terapia , Vesícula Biliar/cirurgia
2.
Rev. Col. Bras. Cir ; 18(1): 11-4, jan.-fev. 1991. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-98755

RESUMO

O baço e o orgao mais frequentemente lesado na contusao abdominal. Tem sido assinalado que a associaçao de lesoes de outras visceras ao trauma esplenico implica em aumento de moprtalidade. O objetivo deste estudo e comparar a injuria esplenica na contusao abdominal associada ou nao a lesoes simultaneas de outros orgaos. Os pacientes foram distribuidos em dois grupos: A (n=19) - trauma esplenico isolado e B (n = 35) - trauma esplenico associado a lesoes de outros orgaos. A ocorrencia de choque hipovolemico for significativamente maior no grupo B (57,14%) do que no grupo A (l5,79%) (p< 0,01). O lavado peritoneal diagnostico foi positivo em 93,7% dos casos do grupo A e em 100% do grupo B(p>0,05).Os scores de trauma esplenico nao diferem significativamente entre os dois grupos (p >0,05). O "indice de trauma abdominal penetrante" (PATI) foi significativamente maior no grupo B (19,83 + ou - 6,72) do que no grupo A (12,15 + ou -3,93 ) (p < 0,01). Operaçoes conservadoras do baço foram usadas com igual frequencia em ambos os grupos (p > 0,05). A mortalidade pos-operatoria foi significativamente maior no grupo B (42,86%) do que no grupo A (5,26%) (p < 0,01). Os resultados obtidos permitem as seguintes conclusoes: a gravidade da lesao esplenica propriamente dita independe da presença ou nao de lesoes associadas: a ocorrenciade lesoes associadas acarreta aumento significativo da incidencia de choque hipovolemico e da mortalidade pos-operatoria


Assuntos
Traumatismos Abdominais/complicações , Traumatismos Abdominais/cirurgia , Baço/cirurgia , Baço/lesões
3.
Rev. bras. cir ; 79(6): 307-11, nov.-dez. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-82094

RESUMO

Permanece controvertido se o quadro clínico da apendicite aguda observado nos idosos é diferente daquele encontrado nos jovens. Foi realizado um estudo retrospectivo e comaprativo em 39 pacientes com apendicite aguda, 18 dos quais com idade maior ou igual a 60 anos. O quadro clínico näo diferiu significativamente nos dois grupos. As radiografias do abdome mostraram sinais de íleo adninâmico em 44,44% dos pacientes idosos e em 9,52% dos jovens. O tratamento cirúrgico foi retardado nos pacientes mais velhos. As complicaçöes pós-operatórias foram mais freqüentes nos idosos, mas a diferença näo foi significativa. Ocorreram dois óbitos entre os pacientes idosos, ambos com sepse. Nossos resultados reforçam as recomendaçöes de uma atitude terapêutica mais agressiva, tanto nos pacientes jovens quanto nos idosos


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Idoso , Apendicite/cirurgia , Doença Aguda , Apendicectomia , Apendicite/mortalidade , Complicações Pós-Operatórias , Estudos Retrospectivos
4.
Rev. Col. Bras. Cir ; 16(5): 201-6, set.-out. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-88228

RESUMO

Os autores realizaram um estudo retrospectivo de 183 (11,76%) casos de infecçäo de ferida cirúrgica, observados em 1.555 operaçöes cirúrgicas de urgência. Os casos de infecçäo foram divididos em dois grupos, conforme o tipo de cirurgia realizada: grupo T (n=30) (9,23%) pacientes com urgências traumáticas e grupo NT (n=153) (12,43%) pacientes com urgências näo traumáticas. De acordo com o grau de contaminaçäo, as cirurgias foram classificadas em limpas, limpas-contaminadas, contaminadas ou sujas. Os resultados obtidos possibilitam as seguintes conclusöes: ela ocorre com maior freqüência em pacientes com urgências cirúrgicas näo-traumáticas; em operaçöes limpas e limpas-contaminadas, as enfermidades que resultam em hipóxia tecidual apresentam maior tendência para a infecçäo; a evisceraçäo é mais comum no pós-opeatório das cirurgias por trauma; os antibióticos utilizados mais freqüentemente na presente casuística, em expressiva porcentagem de casos, näo atuam sobre os germes causadores de infeccäo de ferida


Assuntos
Humanos , Ferimentos e Lesões/cirurgia , Infecção da Ferida Cirúrgica , Cuidados Pós-Operatórios , Estudos Retrospectivos
5.
Rev. bras. cir ; 79(5): 245-8, set.-out. 1989. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-80668

RESUMO

A gastrite alcalina de refluxo é uma síndrome resultante da lesäo da mucosa gástrica pelo conteúdo duodenal. Ela ocorre usualmente após operaçöes que suprimem o mecanismo protetor do piloro, notadamente a gastrectomia a Billroth II. No presente estudo, comparam-se pacientes submetidos a gastrectomia subtotal a Billroth II sem vagotomia com pacientes submetidos a vagotomia gástrica seletiva e antrectomia a Billroth II. Biópsias da mucosa gástrica foram obtidas em 71,4% dos casos. Em todos os espécimes examinados havia sinais de inflamaçäo. O refluxo enterogástrico foi avaliado através da injeçäo endovenosa de 99mTc DISIDA, seguida da aspiraçäo do suco gástrico e cálculo do índice de refluxo enterogástrico (porcentagem do radiotraçador recuperada no aspirado gástrico). Com base nos resultados obtidos, conclui-se que o refluxo enterogástrico näo difere significativamente entre a gastrectomia subtotal e a vagotomia gástrica seletiva e antrectomia


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Refluxo Duodenogástrico , Gastrectomia , Úlcera Duodenal/cirurgia , Complicações Pós-Operatórias , Procedimentos Cirúrgicos Operatórios , Úlcera Duodenal/complicações , Vagotomia Gástrica Proximal
6.
Rev. bras. cir ; 79(5): 257-9, set.-out. 1989. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-80671

RESUMO

A gastrite alcalina de refluxo resulta da lesäo da mucosa ocasionada pelo conteúdo duodenal. Ela ocorre mais comumente após a gastrectomia parcial distal. Um aumento do refluxo enterogástrico também foi descrito após coledocoduodenostomia. O objetivo do presente estudo foi quantificar o refluxo enterogástrico em indivíduos normais e em pacientes submetidos a coledocoduodenostomia. O refluxo foi avaliado pela injeçäo endovenosa de 99 mTc-DISIDA, seguida de aspiraçäo do conteúdo gástrico e cálculo do índice de refluxo enterogástrico (porcentagem do radiotraçador recuperada no aspirado gástrico). Os resultados obtidos demonstram que o refluxo enterogástrico näo difere significativamente nos dois grupos


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Coledocostomia , Duodenostomia , Gastrite/cirurgia , Refluxo Duodenogástrico/complicações , Complicações Pós-Operatórias
7.
Acta cir. bras ; 4(3): 92-5, jul.-set. 1989. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-79148

RESUMO

O refluxo do conteúdo duodenal para o estômago pode lesar a mucosa gástrica. O refluxo enterogástrico é bem conhecido após ressecçäo do estômago, mas pode também ocorrer em indivíduos normais. O objetivo do presente estudo foi comparar o refluxo enterogástrico em homens e mulheres sadios. O refluxo foi avaliado pela injeçäo endovenosa do 99m Tc-DISIDA, seguida de aspiraçäo do conteúdo gástrico; calculou-se o índice de refluxo enterogástrico (porcentagem do radiotraçador recuperada no aspirado gástrico). O índice de refluxo enterogástrico foi sempre inferior a 4%. Conclui-se que o refluxo enterogástrico é uma ocorrência normal, que a quantidade de conteúdo duodenal refluida é diminuta e que näo difere significativamente entre homens e mulheres sadios


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Humanos , Masculino , Feminino , Compostos Organometálicos , Refluxo Duodenogástrico , Refluxo Duodenogástrico/fisiopatologia
8.
Rev. Col. Bras. Cir ; 16(3): 113-6, maio-jun. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-103458

RESUMO

O refluxo duodenogástrico foi medido em indivíduos normais (n=15) e em pacientes com queimaduras extensas (30% a 60% da área corporal) (n = 8). O refluxo foi avaliado após administraçäo endovenosa de 5,5 MBq de 99mTecncio-DISIDA e o suco gástrico foi aspirado continuamente por 165 minutos. O refluxo duodenogástrico total foi considerado como a porcentagem do radiotraçador injetado recuperada no aspirado gástrico. Os valores tendem a ser maiores no grupo de pacientes queimados (mediana: 0,84%; extremos: 0,04%-4,40%) que no grupo controle (mediana: 0,71%; extremos: 0,26% 3,08%), mas a diferença näo é estatisticamente significativa (p = 0,66). Os resultados mostram que o refluxo duodenogástrico näo está aumentado em pacientes queimados


Assuntos
Queimaduras/complicações , Refluxo Duodenogástrico/complicações , Refluxo Duodenogástrico/etiologia
9.
Rev. Col. Bras. Cir ; 16(1): 3-6, jan.-fev. 1989. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-67178

RESUMO

A apendicectomia é a mais comum das operaçoes abdominais de urgencia. Embora a apendicectomia venha sendo realizada há mais de um século, ainda existe controversia a respeito do tratamento do coto apendicular. Nos procedimentos mais usuais o coto apendicular näo ligado é invaginado por sutura em bolsa ou sepultado por sutura seromuscular (tipo N de Moynihan). Os autores conduziram um estudo prospectivo em 90 pacientes, submetidos a apendicectomia segundo as duas tecnicas mencionadas. Nao houve diferença significativa entre os grupos no tocante as complicaçoes pos-operatorias (p > 0,05) e a permanencia hospitalar (p > 0,05). Analisando os 90 pacientes, observou-se que o tempo de evoluçao do quadro se correlaciona positiva e significativamente com a taxa de complicaçoes pos-operatorias (p <0,05) e com a duraçao da hospitalizaçao (p<0,05)


Assuntos
Apendicectomia , Apendicite
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