RESUMO
Este trabajo relata experiencias innovadoras de implementación del psicodrama y el teatro espontáneo para el ámbito comunitario en Cuba. Las tres experiencias se desarrollaron en El Canal, espacio alternativo para la promoción del Psicodrama y el Teatro Espontáneo/Playback. Las modalidades implementadas fueron: el psicodrama público como dispositivo para potenciar la participación ciudadana; el psicodrama para la construcción y reconstrucción de la memoria histórica; y el teatro espontáneo comunitario para propiciar un encuentro intergeneracional, contando con la dirección de Julia Motta; Úrsula Hauser; Ana Ara y Bea Huber, respectivamente. Se fundamentan y describen las modalidades utilizadas, destacándose sus potencialidades para ser empleadas en función de diferentes propósitos dentro de algunas de las tareas esenciales que demanda el trabajo en ámbitos comunitarios.
This work tells innovative experiences of implementation of psychodrama and spontaneous theatre for the community environment in Cuba. The three experiences were developed in El Canal, an alternative space for the promotion of Psychodrama and Spontaneous Theatre/Playback. The modalities implemented were: public psychodrama as a device to enhance citizen participation; psychodrama for the construction and reconstruction of historical memory; and the spontaneous community theatre to promote an intergenerational meeting, with the direction of Julia Motta; Úrsula Hauser; Ana Ara and Bea Huber, respectively. The modalities used are based and described, highlighting their potential to be used for different purposes within some of the essential tasks that work in community settings demands.
Este trabalho conta experiências inovadoras de implementação do psicodrama e do teatro espontâneo para o ambiente comunitário em Cuba. As três experiências foram desenvolvidas no El Canal, um espaço alternativo para a promoção do Psicodrama e do Teatro Espontâneo/Playback. As modalidades implementadas foram: o psicodrama público como dispositivo para potencializar a participação cidadã; psicodrama para a construção e reconstrução da memória histórica; e o teatro comunitário espontâneo para promover um encontro intergeracional, sob a direção de Julia Motta; Úrsula Hauser; Ana Ara e Bea Huber, respectivamente. As modalidades usadas são baseadas e descritas, destacando seu potencial para serem usadas para diferentes propósitos dentro de algumas das tarefas essenciais requeridas pelo trabalho desenvolvido em ambientes comunitários.