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Acta amaz ; 35(4): 487-490, out.-dez. 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-420524

RESUMO

Foi realizado um estudo para avaliar a prevalência de enteroparasitas em um grupo de idosos ribeirinhos, moradores do Município de Nova Olinda do Norte, Estado do Amazonas Brasil, no período de abril e agosto de 1999. Por meio de um estudo de corte transversal foram analisados 81 exames, através do método de Sedimentação Espontânea (Método de Hoffman et al., 1934). Foi constatada positividade em 72,8 por cento dos idosos, predominando o monoparasitismo (43,2 por cento). Os helmintos foram os mais freqüentes (70,4 por cento), destacando-se: Ascaris lumbricoides (35,2 por cento), Trichuris trichiura (16,0 por cento), Ancylostoma duodenale (9,0 por cento) e Strongyloides stercoralis (9,0 por cento). Dentre os protozoários (29,5 por cento), a ocorrência de Entamoeba coli foi de 18,2 por cento, Giárdia lamblia de 7,0 por cento e Entamoeba histolytica 4,5 por cento. Não houve associação estatisticamente significativa entre sexo e grau de parasitismo e entre faixas etárias e condição parasitária. Estes resultados evidenciam um quadro de alta prevalência de parasitas intestinais nesta população e discordam dos reportados por outros pesquisadores quando afirmam que a intensidade da infestação por parasitas diminui na idade avançada. Os achados anteriores exigem das autoridades governamentais medidas de controle e educação para melhorar a qualidade de vida desses idosos, considerando a grave repercussão que esses parasitas tem no estado nutricional dos gerontes de baixa renda.


Assuntos
Doenças Parasitárias , Ascaris lumbricoides , Ecossistema Amazônico
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