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1.
J. bras. pneumol ; 41(2): 110-123, Mar-Apr/2015. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-745924

RESUMO

Impairment of (inspiratory and expiratory) respiratory muscles is a common clinical finding, not only in patients with neuromuscular disease but also in patients with primary disease of the lung parenchyma or airways. Although such impairment is common, its recognition is usually delayed because its signs and symptoms are nonspecific and late. This delayed recognition, or even the lack thereof, occurs because the diagnostic tests used in the assessment of respiratory muscle strength are not widely known and available. There are various methods of assessing respiratory muscle strength during the inspiratory and expiratory phases. These methods are divided into two categories: volitional tests (which require patient understanding and cooperation); and non-volitional tests. Volitional tests, such as those that measure maximal inspiratory and expiratory pressures, are the most commonly used because they are readily available. Non-volitional tests depend on magnetic stimulation of the phrenic nerve accompanied by the measurement of inspiratory mouth pressure, inspiratory esophageal pressure, or inspiratory transdiaphragmatic pressure. Another method that has come to be widely used is ultrasound imaging of the diaphragm. We believe that pulmonologists involved in the care of patients with respiratory diseases should be familiar with the tests used in order to assess respiratory muscle function.Therefore, the aim of the present article is to describe the advantages, disadvantages, procedures, and clinical applicability of the main tests used in the assessment of respiratory muscle strength.


O acometimento da musculatura ventilatória (inspiratória e expiratória) é um achado clínico frequente, não somente nos pacientes com doenças neuromusculares, mas também nos pacientes com doenças primárias do parênquima pulmonar ou das vias aéreas. Embora esse acometimento seja frequente, seu reconhecimento costuma ser demorado porque seus sinais e sintomas são inespecíficos e tardios. Esse reconhecimento tardio, ou mesmo a falta de reconhecimento, é acentuado porque os exames diagnósticos usados para a avaliação da musculatura respiratória não são plenamente conhecidos e disponíveis. Usando diferentes métodos, a avaliação da força muscular ventilatória é feita para a fase inspiratória e expiratória. Os métodos usados dividem-se em volitivos (que exigem compreensão e colaboração do paciente) e não volitivos. Os volitivos, como a medida da pressão inspiratória e expiratória máximas, são os mais empregados por serem facilmente disponíveis. Os não volitivos dependem da estimulação magnética do nervo frênico associada a medida da pressão inspiratória na boca, no esôfago ou transdiafragmática. Finalmente, outro método que vem se tornando frequente é a ultrassonografia diafragmática. Acreditamos que o pneumologista envolvido nos cuidados a pacientes com doenças respiratórias deve conhecer os exames usados na avaliação da musculatura ventilatória. Por isso, o objetivo do presente artigo é descrever as vantagens, desvantagens, procedimentos de mensuração e aplicabilidade clínica dos principais exames utilizados para avaliação da força muscular ventilatória.


Assuntos
Humanos , Força Muscular/fisiologia , Doenças Neuromusculares/diagnóstico , Testes de Função Respiratória/métodos , Músculos Respiratórios/fisiopatologia , Expiração/fisiologia , Capacidade Inspiratória , Inalação/fisiologia , Boca , Pressão
2.
Pulmäo RJ ; 22(2): 65-69, 2013. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-704341

RESUMO

A DPOC é uma doença sistêmica que está associada com alteração da função pulmonar e disfunção dos músculos esqueléticos, que contribuem para a redução da tolerância ao exercício. Vários fatores contribuem para a redução da tolerância ao exercício, como inatividade física, uso de corticosteroides, tabagismo, desnutrição, deficiência de anabolizantes, inflamação sistêmica, estresse oxidativo e hipóxia. O cuidado ideal aos pacientes com DPOC geralmente requer a combinação de tratamentos farmacológicos e não farmacológicos. A reabilitação pulmonar é um tratamento abrangente e inclui treinamento físico,educação do paciente, oxigenoterapia, apoio psicossocial e intervenção nutricional. A reabilitação pulmonar tem demonstrado eficácia para melhorar a dispneia, a capacidade de exercício e a qualidade de vida. Devido ao elevado número de pacientes com DPOC e ao baixo número de centros de reabilitação pulmonar, um programa de reabilitação domiciliar temsido estudado e desenvolvido para aumentar o número de pacientes a serem tratados


Having recently been classified as a systemic disease, COPD is associated with impaired pulmonary function and skeletal muscle dysfunction, the combination of which results in low exercise tolerance. Many other factors also contribute to the reduction in exercise tolerance in COPD, including physical inactivity, corticosteroid use, smoking, malnutrition, deficienciesin anabolic hormones, systemic inflammation, hypoxia, and oxidative stress. The optimal care of patients with COPD typically requires a combination of pharmacological and non-pharmacological treatment. Pulmonary rehabilitation is a comprehensive treatment that includes exercise training, patient education, psychosocial supportand nutritional intervention. Pulmo-nary rehabilitation has proven effective in reducing dyspnea, as well as in improving exercise capacity and health-related quality of life. Due to the high number of COPD patients and to the low number of pulmonary rehabilitation centers, a home based rehabilitation program has been developed in order to increase the number of patients receiving such treatment


Assuntos
Humanos , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/reabilitação , Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica/terapia , Terapia por Exercício , Qualidade de Vida
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