Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Arq. bras. endocrinol. metab ; 55(4): 249-255, June 2011. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-593116

RESUMO

OBJECTIVE: Little information is available on glomerular function changes after surgical treatment of primary hyperparathyroidism. The acute effects of some head and neck operations on renal function were studied. MATERIAL AND MATHODS: Retrospective analysis of changes in creatinine levels and estimated glomerular filtration rate (eGFR) after surgery. Preoperative values were compared with values available until 72 hours after the operation. RESULTS: In tertiary hyperparathyroidism, mean preoperative and postoperative eGFR values were 57.7 mL/min and 40.8 mL/min (p < 0.0001), respectively. A similar decrease was observed after parathyroidectomy for primary hyperparathyroidism, from 85.4 mL/min to 64.3 mL/min (p < 0.0001). After major head and neck procedures, there was a slight increase in eGFR (from 94.3 mL/min to 105.4 mL/min, p = 0.002). CONCLUSION: Parathyroidectomy may be followed by a transient decrease in eGFR that is not often observed in other head and neck operations.


OBJETIVO: Há pouca informação sobre alterações da função glomerular após o tratamento cirúrgico do hiperparatireoidismo primário. O efeito agudo sobre a função renal foi estudado após algumas operações em cirurgia de cabeça e pescoço. MATERIAIS E MÉTODOS: Análise retrospectiva dos níveis de creatinina e da taxa de filtração glomerular estimada (eGFR). Os valores pré-operatórios foram comparados aos valores disponíveis até 72 horas após a operação. RESULTADOS: No hiperparatireoidismo terciário, os valores médios pré e pós-operatórios da eGFR foram 57,7 mL/min e 40,8 mL/min (p < 0,0001), respectivamente. O decréscimo após paratireoidectomia por hiperparatireoidismo primário foi de 85,4 mL/min para 64,3 mL/min (p < 0,0001). Após operações maiores de cabeça e pescoço, houve leve elevação da eGFR (de 94,3 mL/min para 105,4 mL/min, p = 0,002). CONCLUSÕES: A paratireoidectomia pode ser seguida de uma redução transitória na eGFR que não é frequentemente observada após outras operações em cabeça e pescoço.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Criança , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Creatinina/sangue , Taxa de Filtração Glomerular/fisiologia , Hiperparatireoidismo Primário/cirurgia , Paratireoidectomia/efeitos adversos , Biomarcadores/sangue , Métodos Epidemiológicos , Hiperparatireoidismo Primário/sangue , Complicações Pós-Operatórias/sangue , Fatores de Tempo
2.
J. bras. nefrol ; 21(4): 161-166, dez. 1999. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-314618

RESUMO

Analisamos 105 neoplasias malignas em 94 pacientes (6,2 porcento) - 11 deles com 2 tipos diferentes de neoplasias - observados em um grupo de 1.511 pacientes transplantados renais, entrre janeiro de 1965 a dezembro de 1990. Dos 105 casos de neoplasias malignas observadas 85 casos eram da linhagem epitelial e 20 casos de linhagem mesenquimal. Das neoplasias da linhagem epitelial, 33 casos (31.41 porcento) eram de pele - 19 casos espinocelulares, (CEC) 12 casos basocelulares (CBC) e 2 casos espino-basocelulares - , 14 casos (13,3 porcento) eram de língua, lábio ou períneo e 38 casos (36,2 porcento) eram de outros tipos: Fígado (8), intestino (5), rim primitivo (5), tireóide(3), colo uterino(5),endométrtio(3), melanoma(3), mama(2), pulmäo(2) e indiferenciados(2). Das neoplasias de linhagem mesenquimal, a mais frequente foi o sarcoma de Kaposi (9 casos), seguido de linfoma (4), leucemis(3) e outros tipos(4). A incidência de neoplasia aumentou com o tempo pós-transplante: de 0 a 12 meses, 1,05 porcento; de 13 a 60 meses, 2,83 porcento; de 61 a 120 meses,3,91 porcento; de 121 a 180 meses, 6,64 porcento; e de 181 a 240 meses, 7,46 porcento. Quanto à tipagem HLA,A,B, a incidencia de CEC e CBC foi mais frequente em portadores de antígenos A3, B7 e B27. Nenhum caso desse tipo de tumor ocorreu em pacientes HLA B17 e B35 positivos. Portadores de antígenos A3, B7 e B17 estiveram associados a presença de outras neoplasias epiteliais. Os portadores de neoplasia da linhagem mesenquimal tinham mais frequentemente antígenos A9, A28 e B12. O prognóstico foi pior nos casos das neoplasias de linhagem mesenquimal, onde a mortalidade foi de 60 porcento. Concluímos que as neoplasias malignas säo um tipo de complicaçäo importante no pós-transplante renal, sendo as mais frequentes aquelas da linhagem epitelial (81 porcento).(au)


Assuntos
Humanos , Antígenos HLA/imunologia , Transplante de Rim , Neoplasias Pós-Traumáticas/complicações , Neoplasias Pós-Traumáticas/diagnóstico , Neoplasias Pós-Traumáticas/fisiopatologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA