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1.
Rev. ciênc. farm. básica apl ; 27(2): 169-176, 2006. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-466198

RESUMO

É cada vez maior o número de mulheres que utilizam fitoterápicos como terapia alternativa para a menopausa, entretanto, na maioria das vezes esses produtos não possuem um mecanismo de ação conhecido, tão pouco eficácia clinica comprovada. O presente estudo objetiva avaliar a correspondência das indicações clínicas e os achados científicos de três produtos fitoterápicos de elevado índice de vendas na região de Piracicaba, destinados ao alívio dos sintomas da menopausa. Para isso foi realizado um levantamento dos fitoterápicos com maior venda numa farmácia pertencente a uma grande rede e lista das as plantas medicinais que compunham esses medicamentos. Posteriormente, verificou-se no Dicionário de Especialidades Farmacêuticas (DEF) 2004/05 todos fitoterápicos que tinham em sua composição pelo menos uma das três plantas medicinais selecionadas (Cimicifuga racemosa L., Trifolium pratense L. e Vitex agnus-castus L.) e feito um levantamento de como estavam registrados na ANVISA. Para análise da segurança do uso e eficácia dessas plantas medicinais fez-se uma busca em bases de dados científicos MEDLINE procurando trabalhos pré-clínicos de toxicidade e clínicos controlados randomizados que comprovassem a indicação terapêutica da planta. Dentre os resultados encontrados obteve-se que nenhum trabalho sobre toxicidade referia-se a segurança do uso da planta. Quanto a eficácia, das sete indicações propostas pelo fabricante do medicamento que contém a Cimicifugaracemosa L., somente uma das indicações se confirmava em estudo publicado; das nove indicações descritas na bula da Vitex agnus-castus L., duas se confirmavam através de pesquisas realizadas; e, das sete listadas para a Trifolium pratense L., uma foi comprovada.


Assuntos
Cimicifuga/toxicidade , Bulas de Medicamentos , Menopausa , Trifolium/toxicidade , Vitex/toxicidade , Medicamento Fitoterápico , Plantas Medicinais
2.
Rev. ciênc. farm. básica apl ; 26(1): 39-45, 2005. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-425722

RESUMO

O tratamento das doenças respiratórias requerem a utilização de antibióticos, corticosteróides e broncodilatadores. Todavia é desejável que, na pediatria, estas medicações sejam restritas e se utilize uma via de administração confortável. O objetivo deste trabalho foi avaliar a utilização dos medicamentos do trato respiratório e antimicrobianos em pacientes pediátricos hospitalizados, por meio da análise de seus prontuários. Os dados foram coletados durante 120 dias, observando-se os medicamentos prescritos, as doses, as vias de administração e as medidas não farmacológicas prescritas. O critério de inclusão na pesquisa foi estar o paciente internado na pediatria, ter na prescrição um antimicrobiano ou medicamento para o trato respiratório. As análises dos 136 prontuários mostrou que 97,06% continham um antimicrobiano, sendo o mais prescrito ampicilina e o fenoterol e ipratrópio como broncodilatadores. Destaca-se que 21,35% das prescrições apresentaram dosagem abaixo do mínimo e em, 21,89% acima do máximo. Embora em 93,75% dos casos tenha havido prescrição de dieta por via oral, 70,59% dos pacientes tiveram prescrição de medicação por via intravenosa. Esses dados revelam o uso de doses subterapêuticas, prescrição excessiva de antimicrobianos e o uso freqüente da via parenteral que encarecem o tratamento, predispõem ao aparecimento de efeitos indesejáveis como superinfecção, prolongando o tempo de permanência no hospital


Assuntos
Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Humanos , Masculino , Feminino , Criança Hospitalizada , Vias de Administração de Medicamentos , Posologia Homeopática , Prescrições de Medicamentos , Transtornos Respiratórios/tratamento farmacológico
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