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1.
Coluna/Columna ; 11(2): 140-144, abr.-jun. 2012. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-645473

RESUMO

OBJETIVO: La espondilolistesis ístmica del adulto se puede tratar con reparación del defecto, descompresión (sola o con fusión), fusión circunferencial, y reducción con fijación posterior. El objetivo de este trabajo es valorar los resultados a medio plazo de la descompresión y fusión in situ en pacientes operados por un solo cirujano. MÉTODO: Criterios de Inclusión: 1) Espondilolistesis Ístmica L5-S1. 2) Operados en madurez esquelética. 3) Laminoartrectomía de L5 con Artrodesis posterolateral instrumentada sin reducción. 4) Más de 3 años de seguimiento. 5) Ausencia de pseudoartrosis al seguimiento. 6) Valoración funcional y radiológica por observador independiente. Comparación de datos con bibliografía. Análisis estadístico con t - test, Chi cuadrado y ANOVA. RESULTADOS: 16 pacientes (12 ♀/4 ♂) evaluados. Edad promedio: 40,6 años (17 - 66); seguimiento promedio: 10.3 años (3.3 - 18). Deslizamiento promedio: 42,9%. Nueve presentaban dolor radicular, 3 dolor lumbar y 4 dolor lumborradicular. Score del dolor (SRS) preoperatorio promedio: 1.38, sin diferencias entre bajo y alto grado (p=0.887). 15/16 mejoraron (score final promedio: 4.44). 13/16 retornaron a su actividad previa (81%). Hubo 2 infecciones; no hubo complicaciones neurológicas. Los parámetros espinopélvicos finales, comparados con la literatura no mostraron diferencias estadísticas. La comparación entre listesis de bajo y alto grado en la serie no mostró diferencia significativa en dichos parámetros, ni en tiempo de seguimiento, niveles artrodesados, síntomas ni retorno al trabajo. CONCLUSIÓN: La descompresión y fusión posterolateral instrumentada in situ permite un 80% de buenos resultados en la espondilolistesis ístmica lumbosacra del adulto sin importar el grado.


OBJETIVO: A espondilolistese ístmica dos adultos pode ser tratada com reparo do defeito, descompressão (isolada ou com fusão), fusão circunferencial e redução com fixação posterior. O objetivo foi avaliar os resultados a médio prazo da descompressão e fusão in situ em pacientes submetidos a tratamento cirúrgico por um só cirurgião. MÉTODO: Critérios de inclusão: 1) Espondilolistese ístmica L5-S1. 2) Cirurgia depois da maturidade esquelética. 3) Lâmino-artrectomia e artrodese póstero-lateral instrumentada em L5 sem redução. 4) Mais de três anos de acompanhamento. 5) Ausência de pseudoartrose no acompanhamento. 6) Avaliação funcional e radiológica por observadores independentes. Comparação com a literatura. Análise estatística por teste "t", qui quadrado e ANOVA. RESULTADOS: Foram avaliados 16 pacientes (12 ♀ e 4 ♂). Média de idade: 40,6 anos (17-66), acompanhamento médio: 10,3 anos (3,3-18). Média do deslizamento: 42,9%. Nove tinham dor radicular, 3 lombar, 4 dor radicular e lombar. Pontuação de dor pré-operatória média (segundo SRS): 1,38, sem diferenças entre baixo e alto grau (p=0,887). Quinze em 16 pacientes tiveram melhora dos sintomas (pontuação final média: 4,44). Treze em 16 pacientes retornaram à atividade anterior (81%). Houve duas infecções, mas nenhuma complicação neurológica. Os parâmetros espino-pélvicos no final do acompanhamento não apresentaram diferenças estatísticas em relação com os valores encontrados na literatura. A comparação entre deslizamentos de baixo e alto grau da série não mostrou diferença significante nesses parâmetros nem em tempo de acompanhamento, níveis com artrodese, sintomas ou retorno ao trabalho. CONCLUSÃO: A descompressão póstero-lateral e fusão instrumentada in situ permitem 80% de bons resultados na espondilolistese ístmica lombossacral em adultos, independentemente do grau de deslizamento.


OBJECTIVE: Adult isthmic spondylolisthesis can be treated with direct repair of the defect, decompression (alone or with posterolateral fusion), circumferential fusion, and reduction with posterior fixation. The aim of this work is to assess the mid-term results of decompression and in situ fusion among patients undergoing surgical treatment with the same surgeon. METHOD: Inclusion criteria: 1) L5-S1 Isthmic spondylolisthesis. 2) Surgery performed after skeletal maturity. 3) L5 laminectomy and arthrectomy with posterolateral instrumented fusion without reduction. 4) Follow-up greater than 3 years. 5) No pseudoarthrosis at follow-up. 6) Functional and radiological assessment by independent observers; literature review and data comparison; statistical analysis with t-test, chi-squared and ANOVA. RESULTS: 16 patients were evaluated (12 ♀/4 ♂). Mean age: 40.6 years (17-66); mean follow-up: 10.3 years (3.3-18). Average slip: 42.9%. Nine patients had radicular pain, 3 back pain and 4 both. Mean preoperative SRS pain score: 1.38 with no differences between low and high degree (p=0.887). Fifteen of 16 patients had improvement of symptoms (mean final score: 4.44). Thirteen of 16 patients returned to previous activity (81%). There were 2 infections, but no neurologic complications. The spino-pelvic parameters at the end of the follow-up showed no statistical differences compared with the values found in literature. The comparison between low and high degree listhesis in our series showed no significant difference in these parameters or in the follow-up period, fused levels, symptoms or return to work. CONCLUSION: The posterolateral decompression and instrumented fusion in situ allow 80% of good results in lumbosacral isthmic spondylolisthesis in adults regardless of the degree of slip.


Assuntos
Artrodese , Cirurgia Geral , Laminectomia , Fusão Vertebral , Espondilolistese
2.
Coluna/Columna ; 10(1): 47-54, 2011. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-591212

RESUMO

OBJETIVO: Determinar si la gravedad del trauma en lesiones toracolumbosacras mayores estables permite decidir la selección del tipo de ortesis en un tratamiento ortopédico. MÉTODOS: Estudio Retrospectivo de casos 12/1990 - 12/2006 (16 años). Criterios de Selección: 1) Seguimiento mínimo: 2 años. 2) Estudios radiológicos convencionales completos. 3) Ausencia de Litigio. 4) Tratamiento ortésico con TLSO a medida para los traumas de alta energía cinética y con ortesis prefabricadas para los de baja energía. 5) Tratamiento efectuado o supervisado por el autor Sénior. . Análisis Estadístico: chi cuadrado y t-test de Student. RESULTADOS: 41 pacientes (44 fracturas] tratados (23 mujeres/18 varones), con 25 fracturas Grupo "A", y 19 Grupo "B". Edad promedio: 46 años (12 - 83). Seguimiento promedio: 4,5 años (2.2 - 15.5). Localización predominante: T11 - L2. Tipos Predominantes: tipo A (AO) o por compresión y por estallido. No hubo diferencias significativas en las mediciones efectuadas en cada grupo pretratamiento y al seguimiento. La única diferencia significativa entre grupos fue en la cifosis vertebral inicial tanto en general como según la clasificación AO entre los tipos A de alta y baja energía. La comparación al seguimiento de los parámetros geométricos entre grupo control y grupos A y B así como entre grupo control y cada tipo (AO/Denis) subdivididos en alta o baja energía, arrojó siempre diferencias significativas. El retorno a la actividad previa fue del 90,6 por ciento, sin diferencias entre trabajadores de esfuerzo físico y de escritorio. CONCLUSIONES: Es posible lograr un Resultado Clínico Funcional satisfactorio a mediano plazo en las lesiones toracolumbosacras mayores estables seleccionando el tipo de ortesis según que el trauma sea de alta o baja energía cinética. Los resultados clínicos funcionales parecen ser mejores en los casos de Trauma de Alta Energía. Sin embargo, este tratamiento no mejora ni empeora los parámetros radiológicos sagitales.


OBJETIVO: Determinar se a gravidade do trauma toraco-lombo-sacro estável permite decidir o tipo de órteses na seleção do tratamento ortopédico. MÉTODOS: Estudo retrospectivo (16 anos). Critérios de inclusão: 1) Seguimento mínimo: 2 anos. 2) Estudos radiológicos convencionais completos. 3) Ausência de litígio. 4) Tratamento com TLSO feito à medida para trauma de alta energia cinética e órteses pré-fabricadas para trauma de baixa energia. 5) Tratamentos realizados ou supervisionados pelo autor sênior. Avaliação por observadores independentes de parâmetros geométricos (Cobb sagital, cifose da vértebra, grau de colapso vertebral anterior) iniciais e ao seguimento, e parâmetros funcionais (dor de acordo com a SRS, índice de RESULTADOS: Estudos até 41 pacientes (44 fraturas, 23 mulheres/18 homens), 25 fraturas grupo "A" e 19 grupo "B". Média de idade: 46 anos (12-83). Seguimento médio: 4,5 anos (2,2 -15,5). Localização predominante: T11 - L2. Tipos predominantes: Tipo A (AO) ou por compressão e estalido. Não houve nenhuma diferença significativa entre medições iniciais e seguimento. A única diferença significativa entre os grupos foi a cifose inicial da coluna vertebral. Sempre houve dife renças na comparação dos parâmetros geométricos do grupo controle e os grupos A e B, e entre o grupo controle e cada tipo (AO/Denis) subdividido em alta ou baixa energia. As pontuações dos parâmetros funcionais finais sempre foram boas, com variações significativas entre os grupos A e B. CONCLUSÕES: É possível um bom resultado funcional em lesões toraco-lombo-sacrais estáveis, selecionando o tipo de órteses de acordo com a energia cinética do trauma. Esses resultados parecem ser melhores em traumas de alta energia tratados com dispositivos ortopédicos feitos à medida. No entanto, o tratamento ortésico diferenciado de acordo com a energia do trauma não altera os parâmetros radiológicos sagitais.


OBJECTIVE: To determine whether the severity of stable thoraco-lumbo-sacral trauma is useful for deciding the selection of brace type in orthopedic treatment. METHODS: Retrospective study (16 years length). Inclusion criteria: 1) Minimum follow-up: 2 years. 2) Complete conventional radiologic studies. 3) no litigation. 4) TLSO custom-made treatment for high kinetic energy trauma and pre-fabricated orthoses for low energy one. 5) Treatment performed or supervised by the senior author. Evaluation by independent observers of geometric Parameters (sagittal Cobb, vertebral kyphosis, anterior vertebral collapse) initially and at follow-up, and Functional Parameters (SRS pain scale, Oswestry Index, Return to Previous Activity). Subdivision of different fractures types (of AO and Denis classifications) in High (group A) and Low Energy (group b) according to the amount of kinetic energy of trauma. Comparison with a control group. Statistical analysis: chi square and Student t-test. RESULTS: Forty-one patients were studied (44 fractures, 23 females/18 males), 25 fractures group A and 19 group b. Average age: 46 years (12 - 83). Average follow-up: 4.5 years (2.2 - 15.5). Predominant location: T11 - L2. Predominant types: Type A (AO) or compression and burst. The final functional parameters scores were always good, with significant variations between groups A and b. CONCLUSIONS: A satisfactory functional result in stable thoraco-lumbo-sacral injuries is possible by selecting the type of brace according to the kinetic energy involved. Results appear to be better in High Energy Trauma treated with custom-made orthosis. However, the orthotic treatment according to trauma energy does not change the sagittal radiographic parameters.


Assuntos
Humanos , Aparelhos Ortopédicos , Estudos Retrospectivos , Fraturas da Coluna Vertebral , Vértebras Torácicas
3.
Rev. venez. cir. ortop. traumatol ; 39(1): 47-54, 2007. ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-513336

RESUMO

Evaluar nuestra experiencia en el tratamiento con contención de la Enfermedad de Perthes severa del niño mayor y compararla con la literatura y casos no tratados. Estudio retrospectivo de 12 años. Criterios de inclusión: 1) Pacientes mayores de 6 años al incio de la enfermedad 2) Compromiso de más del 50 por ciento de la cabeza femoral, y 3) Un año de seguimiento mínimo. El compromiso se valoró con las Clasificaciones de Herring y de Catterall, y la existencia de signos de cabeza en riesgo. Se valoraron los resultados clínico y radiológico (ángulo VCE y cérvico diafisiario). Se revisaron 12 pacientes [14 caderas] (8 varones/4 mujeres) que cumplieron los criterios de inclusión con un promedio de edad al diagnóstico de 8.8 años. Hubo 12 caderas Catterall IV y 2 estadio III, y todas las de riesgo. Once de 12 pacientes fueron operados con procedimientos "de contención". Tres caderas no recibieron tratamiento quirúrgico. Hubo una sola complicación (1 apendicitis postoperatoria). El seguimiento promedio fue de 2.8 años, con 9 pacientes (11 caderas) en madurez esquelética. Todos (12) se encontraban asintomáticos al seguimiento, y todos (menos uno con afección bilateral y mal resultado clínico) habían mejorado el rango de movimiento previo. El resultado radiológico según Stulber al final del crecimiento mostró 8 caderas operadas: 1 cadera esférica congruente, 3 caderas anesféricas congruentes y 4 anesféricas incongruentes. En cambio en las NO operadas hubo 2 caderas anesféricas y una anesférica congruente. La valoración según Mose mostró entres las operadas: 2 caderas con buen resultado, 4 con regular y 5 con resultado malo. Comparativamente en las 3 caderas no tratadas el resultado fue malo. El porcentaje de cobertura cefálica fue en promedio del 86.4 por ciento en los operados versus el 68 por ciento en los no operados. El ángulo cérvicodiasfisiario no varió pero el VCE emperoró en promedio 12° en los operados.


Assuntos
Humanos , Masculino , Adolescente , Feminino , Criança , Doença de Legg-Calve-Perthes/diagnóstico , Doença de Legg-Calve-Perthes , Doença de Legg-Calve-Perthes/terapia , Radiografia/métodos , Argentina/epidemiologia , Ortopedia , Resultado do Tratamento
4.
Rev. Asoc. Argent. Ortop. Traumatol ; 71(3): 217-224, 2006. ilus, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-450372

RESUMO

Introduccion: Evaluamos la cirugia de contencion en la enfermedad de Perthes severa del niño mayor en nuestro centro en comparacion con la bibliografía y los casos no tratados. Materiales y metodos: Se trata de un estudio retrospectivo, cuyos criterios de inclusion fueron: 1) pacientes mayores de 6 años al inicio de la enfermedad, 2) compromiso de mas del 50 por ciento de la cabeza femoral y 3) un año de seguimiento minimo. Se valoro con las clasificaciones de Herring y de Catterall, y la existencia de signos de cabeza femoral en riesgo. Se evaluaron los resultados clínico y radiologico (angulos VCE y cervicodiafisario, indice acetabular, porcentaje de cobertura cefalica, esfericidad femoral según Mose y clasificacion de Stulberg al cierre fisiario). Resultados: Se revisaron 12 pacientes (14 caderas) con una edad promedio de 8,8 años. Hubo 12 caderas Catterall IV y 2 estadio III, todas fueron grupo C de Herring menos una (grupo B) y todas en período de estado presentaron signos de riesgo. Once pacientes fueron operados con procedimientos de contencion. Tres caderas no recibieron tratamiento. El seguimiento promedio fue de 2,8 años, con 9 pacientes (11 caderas) con madurez esqueletica. Todos (12) se encontraban asintomaticos en el seguimiento y 11 habian mejorado la amplitud de movimiento previa. La clasificacion de Stulberg al final del crecimiento mostró de 8 caderas operadas 50 por ciento de anesféricas incongruentes frente a 66 por ciento en las no operadas. Segun Mose, los resultados malos fueron 45 por ciento en las caderas operadas, pero 100 por ciento en las caderas no tratadas. La cobertura cefalica y el VCE mejoraron en los operados y empeoraron en los no operados. Conclusiones: La cirugia de contención de la enfermedad de Perthes severa en los niños mayores tuvo en nuestras manos resultados regulares, aunque con mejores resultados radiológicos que sin tratamiento.


Assuntos
Adolescente , Articulação do Quadril/cirurgia , Doença de Legg-Calve-Perthes/cirurgia , Doença de Legg-Calve-Perthes/classificação , Doença de Legg-Calve-Perthes , Fêmur , Índice de Gravidade de Doença , Osteotomia
5.
Rev. Asoc. Argent. Ortop. Traumatol ; 71(4): 287-295, 2006. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-450384

RESUMO

Introduccion: Se efectuo un estudio retrospectivo en 90 pacientes que sufrieron traumatismo grave de columna cervical, tratados entre diciembre de 1990 y diciembre de 2002 (12 años) en nuestros Servicios Espinales, a fin de definir la importancia de la edad y de los factores de riesgo asociados con ella en el pronostico final. Materiales y metodos: Estudio retrospectivo. Se dividieron los pacientes en dos grupos etarios: mayores de 50 años (grupo A: 22 casos) y hasta 50 años (grupo B: 68 casos). Se revisaron las historias clinicas y los estudios por imagenes, y se registraron las variables de nuestra ficha de recoleccion de datos. Se realizo el analisis estadistico de las variables comparativas con EPI INFO 6. Resultados: El seguimiento promedio global fue de 2,16 años. Los grupos no presentaron diferencias estadisticamente significativas en los porcentuales de la localización preferencial en columna subaxial, la etiología, los tipos de tratamientos realizados y el porcentaje de recuperacion neurologica. En cambio, se encontraron diferencias porcentuales estadísticamente significativas en: la presencia de antecedentes patologicos personales, la existencia de lesion neurologica inicial, la tasa de complicaciones posoperatorias y la tasa de óbitos. Conclusiones: En esta serie los pacientes con trauma cervical grave mayores de 50 años presentaron una tasa de morbimortalidad mayor que sus equivalentes de menor edad, con mayor porcentaje de lesion neurologica inicial y mas incidencia de complicaciones posoperatorias y de obitos tempranos. La existencia de lesion neurologica completa fue el elemento de mal pronostico mas importante.


Assuntos
Pessoa de Meia-Idade , Fraturas da Coluna Vertebral , Luxações Articulares , Traumatismos da Coluna Vertebral , Vértebras Cervicais , Fatores de Risco , Prognóstico
6.
Rev. Asoc. Argent. Ortop. Traumatol ; 70(2): 102-112, 2005. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-413279

RESUMO

Introduccion: Se efectuo un estudio retrospectivo para definir la influencia de problemas no ortopedicos en el tratamiento de la cadera espastica. Materiales y metodos: Criterios de seleccion: pacientes con paralisis cerebral espastica (PCE) operados de cadera por un solo cirujano; evaluaciones por medica fisiatra; seguimiento minimo: 12 meses. En el seguimiento se valoro: 1) resultado clinico (estado funcional, actividades de la vida diaria [AVD], sintomas, movilidad de la cadera, complicaciones y satisfaccion de los padres) y radiologico; 2) problemas extraortopedicos (PEO) encontrados; y 3) distancia al centro de tratamiento. Resultados: Completaron los criterios 30 pacientes (20 varones, 10 mujeres), 25 con compromiso global y 5 diplejicos. Veintidos pacientes residian cerca de nuestro centro y 8 a mas de 100 km. La tecnica quirurgica consistio en liberacion de las partes blandas 51 veces y tiempos oseos 39 veces. La cirugia se realizo a una edad promedio de 8,4 años. El seguimiento medio fue de 5,9 años. Diez pacientes presentaron complicaciones ortopedicas. En 25 pacientes hubo diferentes PEO, en su mayoria no medicos y con frecuencia asociados. En los pacientes sin PEO el resultado clinico fue excelente: todos mejoraron el estado funcional y los sintomas preoperatorios. Solo 64 por ciento de los que tenian problemas mejoraron desde el punto de vista funcional y en las AVD. Los residentes a menos de 100 km tambien tuvieron mejores resultados clinicos que los residentes a mayor distancia. Ni la distancia ni la existencia de PEO afectaron los resultados radiologicos o las complicaciones. Conclusiones: Se identificaron una serie de factores extraortopedicos que pueden aparecer en el seguimiento posoperatorio alejado de la cadera espastica. Si bien las diferencias estadisticas halladas no son significativas, hay una tendencia a mejores resultados clinicos en la cirugia de la cadera espastica de pacientes sin ese tipo de problemas y residentes a menos de 100 km del centro de atencion


Assuntos
Paralisia Cerebral , Articulação do Quadril/cirurgia , Luxação do Quadril , Período Pós-Operatório , Seguimentos
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