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1.
Botucatu; s.n; 2007. 130 p. tab, graf, ilus.
Tese em Português | LILACS | ID: lil-493908

RESUMO

As dosagens da leptina, da interleucina-6 (IL-6) e do fator de necrose tumoral alfa (TNF-alfa) foram avaliadas no diagnóstico da endometriose peritoneal mínima e leve (estádios I e II - American Society for Reproductive Medicine). Participaram, deste estudo prospectivo e caso­ controle, 29 mulheres, em idade reprodutiva, submetidas a videolaparoscopia. O grupo de estudo foi composto por 15 pacientes em investigação de esterilidade conjugal ou dor pélvica crônica (grupo E) e o grupo controle por 14 mulheres assintomáticas encaminhadas para realização de ligadura tubária (grupo C). Foram coletadas amostras de sangue periférico e líquido peritoneal para a dosagem laboratorial das citocinas determinadas por meio de testes ELISA. No soro, não se observou diferenças significantes nas amostras de leptina, de IL-6 e do TNF-alfa entre os grupos estudados (p maio que 0,05). No líquido peritoneal, houve diferenças significantes nas dosagens da leptina e do TNF-alfa entre os grupos estudados (p menor que 0,05); não havendo diferenças significantes para as amostras de IL-6 (p maior que 0,05). No líquido peritoneal, há evidências da Dossibilidade da utilização da leptina e do TNF-alfa no diagnóstico da endometriose mínima ou leve, na amostra estudada.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Citocinas/imunologia , Endometriose/diagnóstico , Laparoscopia/métodos
2.
Femina ; 33(5): 335-338, maio 2005.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-432640

RESUMO

Há várias teorias para explicar a patogênese da endometriose. Recentemente, a hipótese da participação do sistema imunológico na etiopatogenia da endometriose tem contribuído para preencher as lacunas existentes nas demais teorias vigentes. Atualmente, grande parte das pesquisas em endometriose, são fundamentadas na capacidade do peritônio para reagir ao endométrio ectópico por meio de sua destruição e remoção. As principais células envolvidas no desenvolvimento e perpetuação da endometriose são provenientes da linhagem monocítico-macrofágica. Estas agem associadas à produção de várias citocinas, com função imuno-reguladora, ativadora ou supressora. Entre as principais citocinas envolvidas na patogênese da endometriose e que apresentam concentração elevada no soro ou no líquido peritoneal de portadoras da doença, podemos citar: o fator de necrose tumoral, as interleucinas, o fator de crescimento endotelial vascular, as metaloproteases de matriz extracelular, a proteína quimiotáxica dos monócitos, o fator inibidor de migração de macrófagos, o peptídeo epitelial ativador de neutrófilos e a leptina. A utilização in vivo dessas substâncias tem sido estudada na propedêutica laboratorial da endometriose, por meio de sua identificação no soro e no líquido peritoneal de portadoras da doença


Assuntos
Feminino , Humanos , Citocinas , Endometriose , Sistema Imunitário , Infertilidade
3.
Rev. Assoc. Med. Bras. (1992) ; 50(3): 344-348, jul.-set. 2004. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-384470

RESUMO

OBJETIVOS: Correlacionar os aspectos laparoscópicos com os achados histológicos na endometriose peritoneal para facilitar a compreensão da teoria evolutiva da endometriose. MÉTODOS: Foram selecionadas aleatoriamente para o presente estudo prospectivo 67 pacientes submetidas a laparoscopia, com diagnóstico de endometriose peritoneal. A avaliação laparoscópica foi baseada no aspecto visual do implante suspeito de endometriose peritoneal, submetido a estudo anatomopatológico. De acordo com o aspecto laparoscópico, as lesões foram agrupadas em: grupo V - vermelhas, grupo N - negras, grupo B - brancas. A avaliação histológica foi realizada observando-se as características funcionais do epitélio glandular, a presença de debris intraluminais, o número de mitoses e a relação estroma/glândula. RESULTADOS: As características funcionais do epitélio glandular mostraram associação estatisticamente significante entre os grupos, sendo o epitélio com carcterística secretora encontrado em 68,4 por cento das lesões do grupo V, 15,8 por cento do grupo N e B, enquanto que o epitélio incaracterístico foi encontrado em 19,4 por cento das lesões vermelhas, 38,7 por cento das lesões negras e 41,9 por cento das brancas e o epitélio proliferativo foi observado em 50 por cento das pacientes do grupo B e em 25 por cento dos grupos V e N (p=0,011). Em relação à presença de debris intraluminais, também houve diferença significante entre os grupos, estando presentes em 58,4 por cento das lesões negras, 33,3 por cento das lesões brancas e 8,3 por cento das lesões vermelhas (p=0,016). Quanto ao número de mitoses, não houve diferença significante nos três grupos de estudo (p=0,428). O mesmo foi observado na relação estroma/glândula, não havendo diferença significante nos grupos de estudo (p=0,159). CONCLUSAO: A associação entre atividade funcional nas lesões vermelhas e baixa atividade funcional nas lesões negras e brancas, bem como a presença de debris intraluminais nos diferentes grupos, reforçam a teoria evolutiva da endometriose peritoneal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Endometriose/patologia , Laparoscopia , Doenças Peritoneais/patologia , Peritônio/patologia , Fatores Etários , Biópsia , Métodos Epidemiológicos , Endometriose/classificação , Índice Mitótico , Paridade
5.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(2): 93-99, mar. 2002. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-306326

RESUMO

Objetivos: avaliar a correlaçäo entre os aspectos laparoscópicos com os achados histológicos estromais e a profundidade da lesäo endometriótica peritoneal, e na relaçäo com a teoria evolutiva da endometriose. Métodos: foram selecionadas para o estudo 67 pacientes submetidas à laparoscopia por algia pélvica, infertilidade, tumor anexial e outras indicaçöes. A avaliaçäo laparoscópica baseou-se no aspecto visual do implante suspeito de endometriose peritoneal, o qual foi biopsiado. De acordo com o aspecto laparoscópico, as lesöes foram agrupadas em: grupo V - lesöes vermelhas, grupo N - lesöes negras e grupo B - lesöes brancas. Os parâmetros histológicos estudados foram: profundidade da lesäo, presença de hemossiderina no estroma, vascularizaçäo estromal e presença de fibrose no estroma. Resultados: a profundidade da lesäo mostrou diferenças estatisticamente significantes entre os grupos de estudo. As lesöes vermelhas mostraram-se superficiais em 100 por cento dos casos. As lesöes negras apresentaram-se superficiais em 55,6 por cento, intermediárias em 38,9 por cento e profundas em 5,5 por cento. As lesöes brancas mostraram-se superficiais em 28 por cento, intermediárias em 68 por cento e profundas em 4 por cento. A presença de hemossiderina no estroma se mostrou equivalente nos 3 grupos. A presença de vasos no estroma da lesäo endometriótica, que foi classificada de I a III de acordo com a quantidade, demonstrou diferenças significantes entre os 3 grupos, sendo que a vascularizaçäo exuberante (grau III) esteve presente em 60 por cento das lesöes vermelhas e em 10 por cento das lesöes brancas. A presença de tecido fibrótico na lesäo endometriótica apresentou diferenças estatisticamente significantes nos 3 grupos de estudo, sendo mais freqüente no grupo B (lesöes brancas) com 70,6 por cento. Conclusäo: as variáveis analisadas nos diferentes grupos de estudo demostraram diferenças significantes entre os grupos, reforçando a teoria evolutiva da endometriose peritoneal.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Endometriose , Laparoscopia , Endométrio/lesões , Hemossiderina , Dor Pélvica
6.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 24(1): 45-50, jan.-fev. 2002. graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-331515

RESUMO

Objetivo: realizar um censo sobre a freqüência do adenocarcinoma de endométrio em mulheres submetidas a histeroscopia diagnóstica em cinco serviços brasileiros de vídeo-endoscopia ginecológica localizados em São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Caxias do Sul e Porto Alegre. Métodos: foram utilizados questionários padronizados com o objetivo de obter as informações sobre a presença de adenocarcinoma, acometimento da cavidade uterina e tipo histológico nos exames histeroscópicos de mulheres na pré e pós-menopausa. Resultados: entre os 6.466 procedimentos histeroscópicos realizados, foi diagnosticado adenocarcinoma de endométrio em 92 pacientes (1,4 por cento), sendo este diagnóstico confirmado pela histologia em 79 casos (1,2 por cento). Para o diagnóstico histeroscópico de adenocarcinoma de endométrio, confirmado por exame histológico, obtivemos sensibilidade de 85,9 por cento, especificidade de 100 por cento, valor preditivo positivo de 100 por cento e valor preditivo negativo de 98,6 por cento. No grupo de 3.845 pacientes na pré-menopausa, o carcinoma foi diagnosticado pela histeroscopia em 9 (0,2 por cento) casos e confirmados pela histologia em 8 (0,2 por cento), ao passo que no outro grupo de 2.621 pacientes na pós-menopausa, a histeroscopia diagnosticou adenocarcinoma em 83 (3,2 por cento) pacientes, dos quais 71 casos (2,7 por cento) foram confirmados pela histologia. Conclusões: este estudo alerta para uma maior preocupação em relação ao câncer de endométrio, especialmente na pós-menopausa, revelando a necessidade de haver mais estudos epidemiológicos para que se possam elaborar programas de prevenção e diagnóstico precoce do adenocarcinoma de endométrio.


Assuntos
Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Adenocarcinoma , Neoplasias do Endométrio , Histeroscopia , Pós-Menopausa , Pré-Menopausa
7.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(7): 377-80, ago. 1998. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-224894

RESUMO

Objetivo: analisar os fatores epidemiológicos, manifestaçoes clínicas e forma de tratamento da infecçao pelo papilomavírus. Métodos: todos os casos de condiloma acuminado em crianças e adolescentes atendidas no período de 1990 a 1995 no Ambulatório de Ginecologia Infanto-Puberal foram revisados, tendo sido coletados dados referentes a idade, manifestaçoes clínicas, local das lesoes, formas de transmissao e tratamento. Resultados: entre os 18 casos estudados, a média de idade foi de 6 anos e 11 meses (variando de 2 a 15 anos). A manifestaçao clínica mais comum foi a presença de verrugas (61,1 por cento). As lesoes eram localizadas na regiao vulvoperineal em 44,4 por cento das pacientes, sendo que lesoes perianais e vulvares foram observadas em 27,8 por cento e 22,2 por cento dos casos, respectivamente. Nao foi possível confirmar a ocorrência de abuso sexual nem de lesoes condilomatosas nos pais em 66,7 por cento dos casos. Provável abuso sexual (nao confirmado) foi relatado em 2 casos. A terapêutica básica foi a cauterizaçao química. Conclusoes: o abuso sexual em crianças e adolescentes com condiloma acuminado deve ser investigado, apesar da existência de outras formas de transmissao, incluindo auto ou heteroinoculaçao. As formas de apresentaçao na idade jovem diferem das do adulto, sendo necessária uma terapêutica adequada a essa populaçao.


Assuntos
Humanos , Feminino , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Abuso Sexual na Infância , Condiloma Acuminado , Papillomaviridae , Cauterização , Condiloma Acuminado/diagnóstico , Condiloma Acuminado/epidemiologia , Condiloma Acuminado/terapia
8.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 20(7): 411-4, ago. 1998. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-224899

RESUMO

O adenocarcinoma de células claras de colo e vagina em adolescentes é uma doença rara e na maioria das vezes associada com o uso de dietilestilbestrol (DES) durante a gestaçao. A queixa mais freqüente é o sangramento vaginal irregular que pode ser incorretamente interpretado como vaginite nas crianças e como alteraçoes do eixo hipotálamo-hipófise nas adolescentes. Relatamos o caso de adenocarcinoma de células claras de endocérvice em uma menina de 7 anos de idade atendida no Ambulatório de Ginecologia da Infância e Adolescência, e chamamos a tençao para o diagnóstico de câncer genital que, embora raro nesta fixa etária, deve ser cogitado quando deparamos com sangramento genital em crianças.


Assuntos
Humanos , Feminino , Criança , Adenocarcinoma de Células Claras , Neoplasias do Colo do Útero , Neoplasias Vaginais , Dietilestilbestrol , Hemorragia Uterina
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