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Intervalo de ano
1.
Mem. Inst. Butantan ; 51(1): 5-13, 1989. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-66635

RESUMO

Os autores descrevem o método utilizado na preparaçäo do soro antibotulínico tipo E, que näo apresenta reaçäo cruzada com a toxina heteróloga, pela hiperimunizaçäo de equídeos, através do antígeno absorvido pelo alúmen de potássio (sulfato duplo de alumínio e potássio). Empregando o esquema de imunizaçäo anteriormente proposto, conseguiram obter mistura de plasma hiperimunes o qual, após purificado pelo método de Pope, modificado, concentrou até níveis na ordem de 750 a 1.000 UI/ml. Este produto foi diluído convenientemente para que contivesse 500 UI/ml de antitoxina


Assuntos
Soros Imunes , Toxinas Botulínicas
2.
Mem. Inst. Butantan ; 50(1): 29-35, 1988. tab
Artigo em Português | LILACS, SES-SP | ID: lil-66616

RESUMO

Foram utilizadas, no presente trabalho, 240 serpentes da espécie Bothrops jararaca: 120 animais foram estudados durante o inverno e 120, durante o veräo. Estes grupos foram submetidos a diferentes tratamentos: 60 serpentes tiveram seus venenos extraídos, numa sequência de quatro operaçöes, pelo processo elétrico, e 60, em igual número de extraçöes, pelo processo manual, no inverno. Outro grupo de 120 ofídios foram submetidos ao mesmo procedimento, porém no veräo. Verificaram que as maiores porcentagens de mortes após quatro extraçöes foram registradas no inverno pelo processo elétrico (35,59%). Quanto à produçäo do veneno, foi constatado que o maior rendimento ocorre no veräo pelo processo manual. A toxicidade foi aferida através da determinaçäo de DL50 em camundongos inoculados pela via intraperitoneal


Assuntos
Venenos de Serpentes/toxicidade , Elapidae
3.
An. farm. quím. Säo Paulo ; ?: 65-75, dez. 1987. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-75543

RESUMO

Foi determinada, em termos do DL50, a toxicidade do veneno de Crotalus durissus collilineatus, em camundongos, através da inoculaçäo pelas vias collilineatus, em camundongos, através da inoculaçäo pelas vias intraperitoneal e intravenosa. Verificou-se que a intraperitoneal é a mais sensível a açäo tóxica da referida peçonha


Assuntos
Camundongos , Animais , Venenos de Crotalídeos/farmacologia , Brasil , Dose Letal Mediana , Venenos de Crotalídeos/administração & dosagem
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