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Intervalo de ano
1.
Rev. microbiol ; 26(4): 267-73, out.-dez. 1995. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-169913

RESUMO

A frequência de isolamento de Escherichia coli enterotoxigênica (ETEC), verotoxigênica (VTEC) e necrotizante (NTEC) foi determinada em 167 crianças com diarréia de uma área central do Brasil. Cepas de E. colli produtoras de verotoxina (VT), fator citotóxico necrotizante (CNF) e enterotoxina termo lábil (LT) foram encontradas, respectivamente, em 3 por cento, 3,6 por cento e 7,2 por cento dos casos. As cepas de E. coli foram também testadas quanto à capacidade de induzir hemaglutinaçäo manose resistente (MRHA) de eritrócitos humanos e bovinos. Cepas MRHA+ foram observadas em 42 por cento dos casos e os fatores de colonizaçäo I e II foram identificados em 32 por cento dos casos MRHA+. Após longo período de estocagem e temperatura ambiente, a estabilidade dos fatores de virulência produzidos por 28 cepas selecionadas foram reavaliados. A produçäo de citotoxinas foi mantida em 3 de 5 cepas VT+ e em 5 de 6 cepas CNF+. A expressäo de LT foi mantida em 9 de 12 cepas LT+. De 23 cepas CFA+ somente 7 mantiveram o padräo de hemaglutinaçäo. Expressäo de ST foi detectada em 4 cepas. Usando o método de hibridizaçäo de colônias além das 4 cepas que expressaram ST, outras 4 cepas ST+ foram detectadas. O genótipo LT foi encontrado em 11 das cepas selecionadas. Em conclusäo, através do estudo de cepas NTEC foram identificadas pela primeira vez no Brasil. Este estudo também confirma a grande importância das condiçöes de estocagem para a detecçäo de fatores de virulência de ETEC e ainda mostra que VTEC e NTEC podem perder a capacidade de produzir citotoxinas após longos períodos de estocagem


Assuntos
Humanos , Criança , Virulência/imunologia , Citotoxinas/análise , Diarreia Infantil/microbiologia , Enterotoxinas/análise , Escherichia coli/isolamento & purificação
2.
Rev. Fund. SESP ; 30(2): 111-9, 1985. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-38399

RESUMO

Realizadas culturas bacteriológicas das fezes em 40 indígenas Suruí e 84 Karitiana, no Estado de Rondônia, Brasil, identificaram-se, entre os primeiros, 47 colônias: 33 Escherichia coli (70,2%), 6 Klebsiella sp. (12,8%), 3 Proteus sp. (6,4%), 2 Alcaligenes sp. (4,3%), 2 Shigella dysenteriae (4,3%) e 1 Enterobacter sp. (2,1%). Entre os Karitiana isolaram-se 162 Colônias: 74 E. coli (45,7%), 41 Klebsiella sp. (25,3%), 19 Enterobacter sp. (11,7%), 10 Proteus sp. (6,2%), 10 Alcaligenes sp. (6,2%), 4 Edwardsiella sp. (2,5%), 3 Citrobacter sp. (1,9%), e 1 Shigella boydii (0,6%). Testes de sensibilidade a drogas foram realizados com todas as cepas enteropatogênicas isoladas. Discutem-se alguns aspectos referentes a etiologia e epidemiologia das gastrenterites entre estas populaçöes, em funçäo das mudanças sócio-culturais que se verificaram após o contato com a sociedade nacional


Assuntos
Enterobacteriaceae/isolamento & purificação , Gastroenterite/epidemiologia , Inquéritos Epidemiológicos , Indígenas Sul-Americanos , Brasil , Fezes/microbiologia
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