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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 93(supl.1): 19-25, 2017. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-894082

RESUMO

Abstract Objectives: To describe the role of intravenous magnesium sulfate (MgSO4) as therapy for acute severe asthma in the pediatric emergency department (ED). Source: Publications were searched in the PubMed and Cochrane databases using the following keywords: magnesium AND asthma AND children AND clinical trial. A total of 53 publications were retrieved using this criteria. References of relevant articles were also screened. The authors included the summary of relevant publications where intravenous magnesium sulfate was studied in children (age <18 years) with acute asthma. The NAEPP and Global Initiative for Asthma expert panel guidelines were also reviewed. Summary of the data: There is a large variability in the ED practices on the intravenous administration of MgSO4 for severe asthma. The pharmacokinetics of MgSO4 is often not taken into account with a consequent impact in its pharmacodynamics properties. The cumulative evidence points to the effectiveness of intravenous MgSO4 in preventing hospitalization, if utilized in a timely manner and at an appropriate dosage (50-75 mg/kg). For every five children treated in the ED, one hospital admission could be prevented. Another administration modality is a high-dose continuous magnesium sulfate infusion (HDMI) as 50 mg/kg/h/4 h (200 mg/kg/4 h). The early utilization of HDMI for non-infectious mediated asthma may be superior to a MgSO4 bolus in avoiding admissions and expediting discharges from the ED. HDMI appears to be cost-effective if applied early to a selected population. Intravenous MgSO4 has a similar safety profile than other asthma therapies. Conclusions: Treatment with intravenous MgSO4 reduces the odds of hospital admissions. The use of intravenous MgSO4 in the emergency room was not associated with significant side effects or harm. The authors emphasize the role of MgSO4 as an adjunctive therapy, while corticosteroids and beta agonist remain the primary acute therapeutic agents.


Resumo Objetivos: Descrever o papel do sulfato de magnésio intravenoso (MgSO4) como terapia para asma grave aguda em serviço de emergência pediátrica (SE). Fonte: As publicações foram pesquisadas nos bancos de dados PubMed e Cochrane com as seguintes palavras-chave: magnésio E asma E crianças E ensaio clínico. Foram encontradas 53 publicações. As referências de artigos relevantes também foram examinadas. Incluímos o resumo de publicações relevantes quando o sulfato de magnésio intravenoso foi estudado em crianças (idade < 18 anos) com asma aguda. Revisamos também as diretrizes do Programa Nacional para a Educação e Prevenção da Asma (NAEPP) e do painel de especialistas da Iniciativa Global para Asma. Resumo dos dados: Há uma grande variabilidade nas práticas do SE na administração intravenosa do MgSO4 para asma grave. A farmacocinética do MgSO4 normalmente não leva em conta um impacto posterior em suas propriedades farmacodinâmicas. A comprovação cumulativa aponta para a eficácia do MgSO4 intravenoso na prevenção da internação, se usado quando necessário e em uma dosagem adequada (50-75 mg/kg). Uma internação hospitalar pode ser evitada para cada cinco crianças tratadas no SE. Outra modalidade de administração é a infusão prolongada de alta dose de sulfato de magnésio (HDMI) a 50 mg/kg/hora/4 horas (200 mg/kg/4 horas). O uso precoce da HDMI, para asma não infecciosa mediada, pode ser superior a um MgSO4 em bólus para evitar internações e antecipar as altas do SE. A HDMI parece ter bom custo-benefício se aplicada precocemente em uma população selecionada. O MgSO4 intravenoso tem um perfil de segurança semelhante a outras terapias de asma. Conclusões: O tratamento com MgSO4 intravenoso reduz as chances de internações hospitalares. O uso de MgSO4 intravenoso no pronto socorro não é associado a efeitos colaterais ou danos significativos. Enfatizamos o papel do MgSO4 como uma terapia adjuvante, ao passo que os corticosteroides e as beta-agonistas continuam os agentes terapêuticos agudos primários.


Assuntos
Humanos , Criança , Asma/tratamento farmacológico , Sulfato de Magnésio/administração & dosagem , Índice de Gravidade de Doença , Infusões Intravenosas , Doença Aguda , Serviço Hospitalar de Emergência , Hospitalização
2.
J. pediatr. (Rio J.) ; 83(2,supl): S36-S45, May 2007. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-453979

RESUMO

OBJETIVOS: O choque séptico (CS) é uma causa freqüente de internação na unidade de tratamento intensivo pediátrica e requer reconhecimento e intervenção imediatos para que haja um desfecho favorável. Nosso objetivo é revisar a literatura relacionada ao diagnóstico e manejo do CS e apresentar um manejo seqüencial para seu tratamento. FONTES DOS DADOS: Revisão não-sistemática da literatura médica através de pesquisa na base de dados MEDLINE. Os artigos foram selecionados de acordo com sua relevância em termos do objetivo proposto e com base na opinião dos autores. SíNTESE DOS DADOS: O desfecho da sepse e do CS depende do reconhecimento precoce e da implementação de tratamentos sensíveis ao tempo e guiados por objetivos. Esses tratamentos incluem reanimação agressiva com fluidos seguida de tratamento medicamentoso bem elaborado. Os objetivos da reanimação são a restauração da microcirculação e a melhora da perfusão tecidual. Os marcadores clínicos e laboratoriais são importantes para avaliar a adequação dos tratamentos. Respostas farmacocinéticas e farmacodinâmicas alteradas indicam que os agentes vasoativos devem ser ajustados a fim de atingirem o objetivo pré-estabelecido. Na reanimação inicial com soluções isotônicas (> 60 mL/kg), é possível usar infusão tanto de cristalóides (solução salina normal) como de colóides. Apesar da reanimação adequada com fluidos, se: (a) uma pressão de pulso com grande amplitude, pressão arterial baixa, ou pulso oscilante (débito cardíaco alto, baixa resistência vascular sistêmica - RVS) estiverem presentes, o uso de noradrenalina deve ser considerado; (b) reenchimento capilar prolongado, pulso fraco e filiforme, pressão arterial normal (baixo débito cardíaco, alta RVS), deve-se considerar o uso de dopamina, adrenalina ou dobutamina. O tratamento concomitante com dose de estresse de corticosteróides é indicado em populações selecionadas. CONCLUSÕES: A resposta hemodinâmica do CS é um processo variável que...


OBJECTIVES: Septic shock (SS) is a frequent cause for admission to the pediatric intensive care unit, requiring prompt recognition and intervention to improve outcome. Our aim is to review the relevant literature related to the diagnosis and management of SS and present a sequential management for its treatment. SOURCES: Non-systematic review of medical literature using the MEDLINE database. Articles were selected according to their relevance to the objective and according to the authors’ opinions. SUMMARY OF THE FINDINGS: The outcome of sepsis and SS is dependent on the early recognition and implementation of time-sensitive goal-directed therapies. These include rapid aggressive fluid resuscitation followed by a well-designed pharmacotherapy. The goals of the resuscitation are the restoration of microcirculation and improved organ tissue perfusion. Clinical and laboratory markers are needed to assess the adequacy of the treatments. Altered pharmacokinetic and pharmacodynamic responses dictate that vasoactive agents should be adjusted to achieve the predetermined goals. In initial resuscitation with isotonic solutions (> 60 mL/kg), either crystalloid (normal saline) or colloid infusion could be used. Despite adequate fluid resuscitation, if: (a) wide pulse pressure, low blood pressure, or bounding pulses (high cardiac output, low systemic vascular resistance - SVR) are present, norepinephrine should be considered; (b) prolonged capillary refill, weak pulses, narrow pulse pressure, normotensive (low cardiac output, high SVR), dopamine, epinephrine or dobutamine should be considered. Adjunctive therapy with stress dose of corticosteroid is indicated in selected populations. CONCLUSIONS: Septic shock hemodynamics is a changing process that requires frequent assessment and therapeutic adjustments.


Assuntos
Criança , Humanos , Lactente , Hidratação , Hemodinâmica , Cuidados Críticos/métodos , Choque Séptico/terapia , Corticosteroides/uso terapêutico , Estado Terminal , Unidades de Terapia Intensiva Pediátrica , Ressuscitação , Choque Séptico/diagnóstico , Choque Séptico/tratamento farmacológico , Vasoconstritores/uso terapêutico
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