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Intervalo de ano
1.
Rev. Soc. Bras. Med. Trop ; 39(5): 504-506, set.-out. 2006. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-439906

RESUMO

O presente estudo avaliou a ocorrência da infecção pelo HTLV-1 e seus subtipos em amostras de sangue de pacientes com diagnóstico clínico de paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao Htlv-1. A detecção da infecção pelo HTLV realizou-se através de testes sorológico e molecular. Cinco amostras estavam infectadas pelo HTLV-1 do subtipo Cosmopolita, subgrupo Transcontinental. Os resultados obtidos confirmam a ocorrência de infecção pelo HTLV-1 em pacientes com diagnóstico clínico de paraparesia espástica tropical/mielopatia associada ao Htlv-1em Belém, Pará.


The present study evaluated the occurrence of HTLV-1 and its subtypes in blood samples of patients presenting symptoms of tropical spastic paraparesis/HTLV-1 associated myelopathy. The detection of HTLV infection was performed by serological and molecular assays. Five patients were infected by HTLV-1 of the Cosmopolitan subtype, subgroup Transcontinental. The results confirm the occurrence of HTLV-1 infection among patients with clinical diagnosis of tropical spastic paraparesis/HTLV-1 associated myelopathy in Belém, Pará.


Assuntos
Humanos , Vírus Linfotrópico T Tipo 1 Humano/genética , Paraparesia Espástica Tropical/virologia , Alinhamento de Sequência , Sequência de Bases , DNA Viral , Ensaio de Imunoadsorção Enzimática , Dados de Sequência Molecular , Reação em Cadeia da Polimerase , Paraparesia Espástica Tropical/diagnóstico
2.
Rev. para. med ; 17(1): 7-11, jan.-mar. 2003. ilus, tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-391518

RESUMO

Objetivo: No presente trabalho a avaliação sorológica da infecção pelo VHC foi investigada em duas populações da Região Amazônica do Brasil. Método: Um total de 200 amostras de soro (115 pacientes residentes em Belém, Estado do Pará, procedentes do Laboratório de Análises Clínicas do Centro de Ciências Biológicas da Universidade Federal do Pará e 85 indivíduos descendentes de escravos africanos residentes na comunidade de Trombetas, Norte do Brasil), foi testado para a presença de anti-VHC, usando um ensaio imunoenzimático (ELISA). Resultado: Um paciente, do sexo feminino, 53 anos, foi o único caso de sororreatividade (0,8por cento) para anti-VHC em Belém. Na vila de Trombetas, dois indivíduos, do sexo feminino, apresentaram sororreatividade para anti-VHC (2,35por cento). A avaliação do questionário epidemiológico mostrou que o principal fator de risco para infecção pelo VHC mencionado pela paciente residente em Belém, foi o contato sexual sem uso de preservativo com usuário de drogas. O fator de risco para a transmissão do VHC no mocambo de Trombetas não pôde ser identificado devido à ausência de informações epidemiológicas. Conclusão: Estes resultados enfatizam a necessidade de estudos soroepidemiológicos que objetivem detectar a real soroprevalência da infecção pelo VHC na região amazônica do Brasil e os principais fatores de risco associados


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Hepacivirus , Estudos Soroepidemiológicos
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