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1.
São Paulo; s.n; 2010. 162 p. ilus, tab, graf, map.
Tese em Português | LILACS, SES-SP, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES, SESSP-TESESESSP, SES-SP | ID: biblio-1073973

RESUMO

A falta de conhecimento do universo relacionada à prática cotidiana dos prestadores de serviços que realizam procedimentos referentes à perfuração corporal e tatuagem vem preocupando os profissionais de saúde quanto à assistência e questões educativas relacionadas, pois, a execução destes serviços encerra o risco de exposição do prestador às doenças veiculadas ao sangue, tais como hepatites B e C dentre outras. A proposta do estudo foi apresentar à saúde pública um panorama da situação atual destas atividades, através da identificação das práticas de biossegurança adotadas pelos prestadores de serviço que realizam perfuração corporal e tatuagem, a situação vacinal contra hepatite B dos tatuadores e perfuradores corporais; avaliar o grau de percepção destes prestadores de serviço sobre o risco de contágio em relação à transmissão das hepatites B e C no trabalho; e avaliar as condições físicas e sanitárias nas quais os procedimentos são realizados. A amostragem foi composta por 71 prestadores de serviço tatuadores, perfuradores corporais ou ambos, entendendo-se por prestadores de serviço aqueles estabelecidos comercialmente no Município de São Paulo, em um estudo descritivo, transversal, prospectivo, observacional. Dentre os indivíduos da pesquisa foi predominante, o sexo masculino, com escolaridade de segundo grau e idade entre 26 a 40 anos, 54,92% tomaram vacina contra o VHB, e destes somente 35,89% completaram o esquema proposto pelo Ministério da Saúde. 87,32% têm conhecimento do risco de contrair hepatite trabalhando. Em relação à lavagem das mãos, 100% referiram fazê-lo antes de iniciar qualquer procedimento, sendo observado que 70,21% lavaram as mãos sem técnica e 26,32% não lavaram as mãos, 42% têm curso de biossegurança, e 98,59% declararam usar luvas em todos os procedimentos. 78,87% referiram o uso de autoclave, porém destes 64,17% preparam de forma incorreta o material antes de alocá-lo no equipamento, 73,13% não realizaram...


Assuntos
Masculino , Feminino , Humanos , Contenção de Riscos Biológicos , Hepatite B , Hepatite C , Imunização , Piercing Corporal , Tatuagem
2.
São Paulo; s.n; 2010. 162 p. ilus, tab, graf, mapas.
Tese em Português | LILACS, SESSP-CTDPROD, SES-SP, SESSP-ACVSES | ID: lil-568908

RESUMO

A falta de conhecimento do universo relacionada à prática cotidiana dos prestadores de serviços que realizam procedimentos referentes à perfuração corporal e tatuagem vem preocupando os profissionais de saúde quanto à assistência e questões educativas relacionadas, pois, a execução destes serviços encerra o risco de exposição do prestador às doenças veiculadas ao sangue, tais como hepatites B e C dentre outras. A proposta do estudo foi apresentar à saúde pública um panorama da situação atual destas atividades, através da identificação das práticas de biossegurança adotadas pelos prestadores de serviço que realizam perfuração corporal e tatuagem, a situação vacinal contra hepatite B dos tatuadores e perfuradores corporais; avaliar o grau de percepção destes prestadores de serviço sobre o risco de contágio em relação à transmissão das hepatites B e C no trabalho; e avaliar as condições físicas e sanitárias nas quais os procedimentos são realizados. A amostragem foi composta por 71 prestadores de serviço tatuadores, perfuradores corporais ou ambos, entendendo-se por prestadores de serviço aqueles estabelecidos comercialmente no Município de São Paulo, em um estudo descritivo, transversal, prospectivo, observacional. Dentre os indivíduos da pesquisa foi predominante, o sexo masculino, com escolaridade de segundo grau e idade entre 26 a 40 anos, 54,92% tomaram vacina contra o VHB, e destes somente 35,89% completaram o esquema proposto pelo Ministério da Saúde. 87,32% têm conhecimento do risco de contrair hepatite trabalhando. Em relação à lavagem das mãos, 100% referiram fazê-lo antes de iniciar qualquer procedimento, sendo observado que 70,21% lavaram as mãos sem técnica e 26,32% não lavaram as mãos, 42% têm curso de biossegurança, e 98,59% declararam usar luvas em todos os procedimentos. 78,87% referiram o uso de autoclave, porém destes 64,17% preparam de forma incorreta o material antes de alocá-lo no equipamento, 73,13% não realizaram...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Piercing Corporal , Hepatite B , Hepatite C , Imunização , Tatuagem
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