Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Rev. méd. Minas Gerais ; 30: [1-5], 2020.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1103060

RESUMO

Introdução: o prontuário médico (PM) é uma importante ferramenta para o registro do cuidado profissional prestado ao paciente nos serviços de saúde. Ele contém informações sobre o processo da doença, que são cruciais para o preenchimento da declaração de óbito (DO). Objetivos: determinar se o PM informou os diagnósticos necessários para identificação da causa básica da morte e verificar se o médico que fez a DO preencheu corretamente a causa básica da morte. Método: o médico auditor analisou prontuários médicos de pacientes que evoluíram para óbito na Santa Casa de Belo Horizonte no ano de 2014. Os diagnósticos citados no prontuário médico foram identificados e comparados com as causas da morte descritas na declaração de óbito. Resultados: Seiscentos e vinte e nove prontuários médicos foram avaliados. Entre os diagnósticos iniciais citados nos prontuários, a causa básica da morte esteve correta em 63,11% dos casos avaliados e entre os diagnósticos finais esse percentual foi de 95,86%. A concordância entre os diagnósticos citados no PM e a causa da morte citada na DO foi fraca (Kappa = 0,130 para diagnóstico inicial e Kappa = 0,229 para o diagnóstico final). Na análise da causa básica da morte citada na declaração de óbito, verificou-se que em 28,78% esse dado estava incorreto. Conclusões: os prontuários médicos geralmente apresentaram os diagnósticos necessários para identificar a causa básica da morte. Os médicos tiveram dificuldade em identificar as causas da morte e preencher corretamente a DO.


Introduction: the medical record (MR) is an important tool to register the treatments and diagnosis of the patients. The information from the MR are crucial to the correct fulfill of the Death Certificate (DC), which are basis to many public health policies. Objectives: Define if the MR of the assessed institution informed the necessary diagnosis to identify the basic death cause. Secondarily was evaluated if the doctor who made the DC correctly fulfilled the basic death cause. Method: the medical auditor analyzed the medical records of patients who died in Santa Casa of Belo Horizonte (SCBH) from March 15 to July 15 of 2014. The diagnosis cited on the medical record were identified and compared to the basic death cause described in the death certificate. Results: Six hundred twenty nine medical records were evaluated. In the analysis of the initial diagnosis, the basic death cause were described in 63.11% of the cases and In the analysis of the final diagnosis, the percentage was 95.86%, which shows poor Kappa agreement (Kappa = 0,130 to initial diagnosis and Kappa = 0,229 to final diagnosis). In the analyze of death basic cause in DC its were wrong in 28.78% of cases. Conclusion: In the evaluated period, the medical record of SCBH presented the necessary diagnosis for the medical auditor identify the basic death cause, however the doctors had difficult to fulfill correctly the DC.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Adulto Jovem , Controle de Qualidade , Atestado de Óbito , Prontuários Médicos , Causa Básica de Morte , Brasil
2.
Rev. bras. anestesiol ; 61(1): 65-71, jan.-fev. 2011. ilus, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-599876

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A avaliação pré-anestésica (APA) é fundamental no preparo do paciente cirúrgico. Entre suas muitas vantagens, destaca-se a redução dos custos com o preparo pré-operatório. Embora estudos prévios tenham constatado esse benefício, não é certo que ele se aplique adequadamente em nosso meio. O objetivo deste estudo foi comparar os custos do preparo pré-operatório realizado pelo cirurgião com os custos estimados a partir da APA. Paralelamente, comparou-se a classificação do estado físico da American Society of Anesthesiologists (ASA) determinada pelo anestesiologista ou por outros especialistas. MÉTODO: Duzentos pacientes candidatos a procedimentos cirúrgicos ou diagnósticos eletivos, cujo preparo pré-operatório foi orientado pelo cirurgião, foram submetidos à APA após internação hospitalar. O anestesiologista determinou os exames complementares ou as consultas especializadas e necessárias a cada paciente. Foram comparados o número e os custos dos exames ou consultas indicados pelo anestesiologista com aqueles realizados no preparo pré-operatório. Comparou-se também a classificação da ASA determinada pelo anestesiologista ou pelo médico que realizou a consulta especializada. RESULTADOS: Dos 1.075 exames complementares realizados, 55,8 por cento não estavam indicados, o que equivaleu a uma fração de 50,8 por cento do custo total com exames. O anestesiologista considerou que 37 pacientes (18,5 por cento) não precisariam realizar exames. O custo do preparo orientado pelo cirurgião foi 25,11 por cento maior do que o custo estimado a partir da avaliação pré-anestésica, sendo essa diferença estatisticamente significante (p < 0,01). Houve discordância na classificação da ASA em 9,3 por cento dos pacientes avaliados pelo especialista. CONCLUSÕES: O preparo pré-operatório baseado na avaliação pré-anestésica criteriosa pode resultar em significativa redução dos custos quando comparado ao preparo orientado pelo cirurgião. Observou-se boa concordância na determinação do escore da ASA.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Preanesthesia evaluation (PAE) is fundamental in the preparation of a surgical patient. Among its advantages is the reduction of preoperative care costs. Although prior studies had observed this benefit, it is not clear whether it can be taken into consideration among us. The objective of the present study was to compare the costs of preoperative care performed by the surgeon with estimated costs based on PAE. In parallel, we compared the American Society of Anesthesiologists (ASA) physical status classification determined by the anesthesiologist with that estimated by other specialists. METHODS: Two hundred patients scheduled for elective surgery or diagnostic procedures whose preoperative care was made by the surgeon underwent PAE after hospital admission. The anesthesiologist determined which ancillary exams or referrals necessary for each patient. The number and cost of ancillary exams or referrals requested by the anesthesiologist were compared with those of the preoperative preparation. The ASA classification according to the anesthesiologist was also compared to that of the physician in charge of the consultation. RESULTS: Out of 1,075 ancillary exams performed, 55.8 percent were not indicated, which corresponded to 50.8 percent of the total cost of exams. The anesthesiologist considered that 37 patients (18.5 percent) did not require exams. The cost of surgeon-oriented preoperative care was higher than that based on the preanesthesia evaluation and this difference in costs was statistically significant (p < 0.01). In 9.3 percent of the patients discordance in ASA classification according to the specialist was observed. CONCLUSIONS: Preoperative care based on judicious preanesthesia evaluation can result in significant reduction in costs when compared to that oriented by the surgeon. Good concordance in ASA classification was observed.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La evaluación preanestésica (EPA), es fundamental para la preparación del paciente quirúrgico. Entre sus muchas ventajas tenemos la reducción de los costes con la preparación del preoperatorio. Aunque algunos estudios previos hayan constatado ese beneficio, no es correcto decir que él se pueda aplicar adecuadamente a nuestro medio. El objetivo de este estudio fue comparar los costes de la preparación del preoperatorio realizado por el cirujano con los costes estimados a partir de la EPA. En paralelo, comparamos la clasificación del estado físico de la American Society of Anesthesiologists (ASA) determinada por el anestesiólogo o por otros especialistas. MÉTODO: Doscientos pacientes candidatos a procedimientos quirúrgicos o diagnósticos electivos, cuya preparación preoperatoria estuvo orientada por el cirujano, se sometieron a la EPA después de su ingreso. El anestesiólogo determinó los exámenes complementarios o las consultas especializadas pertinentes para cada paciente. Se comparó el número y los costes de los exámenes o consultas indicados por el anestesiólogo con los realizados durante la preparación del preoperatorio. También comparamos la clasificación de la ASA determinada por el anestesiólogo o por el médico que realizó la consulta especializada. RESULTADOS: De los 1.075 exámenes complementarios realizados 55,8 por ciento no estaban indicados, lo que equivalió a una fracción de un 50,8 por ciento del coste total con los exámenes. El anestesiólogo consideró que 37 pacientes (18,5 por ciento) no necesitarían realizar exámenes. El coste de la preparación orientada por el cirujano fue un 25,11 por ciento mayor que el coste estimado a partir de la evaluación preanestésica, siendo ésa la diferencia entre los costes estadísticamente significantes: (p < 0,01). Se registró una discordancia en la clasificación de la ASA en 9,3 por ciento de los pacientes evaluados por el experto. CONCLUSIONES: La preparación del preoperatorio con base en la evaluación preanestésica de criterio puede resultar en una significativa reducción de los costes cuando se le compara a la preparación orientada por el cirujano. Se observó una buena concordancia en la determinación de la puntuación de la ASA.


Assuntos
Adolescente , Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Adulto Jovem , Anestesia/economia , Cuidados Pré-Operatórios/economia , Custos e Análise de Custo
3.
Rev. bras. anestesiol ; 59(5): 614-617, set.-out. 2009.
Artigo em Inglês, Português | LILACS | ID: lil-526404

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A colonoscopia é um exame muito utilizado nos dias atuais para diagnóstico, tratamento e controle de doenças intestinais. A perfuração intestinal, embora rara, é a mais temida complicação deste exame. A correção da perfuração pode ser feita através do uso de clipes posicionados por via endoscópica. O objetivo deste relato de caso foi alertar os especialistas para a ocorrência e o tratamento de síndrome de compartimento abdominal durante pinçamento endoscópio de perfuração intestinal secundário à colonoscopia. RELATO DO CASO: Paciente do sexo feminino, 60 anos, estado físico ASA II, submetida à colonoscopia sob sedação. Durante o exame constatou-se perfuração acidental do intestino e optou-se por tentar pinçar a perfuração por via endoscópica. A paciente evoluiu então com dor e distensão abdominal, pneumoperitônio, síndrome de compartimento abdominal, dispnéia e instabilidade cardiovascular. Realizou-se punção abdominal de emergência, o que determinou a melhora clínica da paciente até que laparotomia de urgência fosse realizada. Após laparotomia exploradora e sutura da perfuração a paciente evoluiu clinicamente bem. CONCLUSÕES: O pinçamento por via endoscópica de perfuração intestinal secundária à colonoscopia pode contribuir para a formação de pneumoperitônio hipertensivo e síndrome de compartimento abdominal, com repercussões clínicas graves que exigem tratamento imediato. Profissionais capacitados e recursos técnicos adequados podem ser fatores determinantes do prognóstico do paciente.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Colonoscopy is widely used for diagnosis, treatment, and control of intestinal disorders. Intestinal perforation, although rare, is the most feared complication. Perforations can be treated by endoscopic clamping. The objective of this report was to alert specialists for the development and treatment of abdominal compartment syndrome during endoscopic clamping of an intestinal perforation secondary to colonoscopy. CASE REPORT: This is a 60 years old female, physical status ASA II, who underwent colonoscopy under sedation. During the exam, an accidental intestinal perforation was observed, and it was decided to attempt the endoscopic clamping of the perforation. The patient developed abdominal pain and distension, pneumoperitoneum, abdominal compartment syndrome, dyspnea, and cardiovascular instability. Emergency abdominal puncture was done with clinical improvement until urgent laparotomy was performed. After exploratory laparotomy and stitching of the perforation, the patient presented good clinical evolution. CONCLUSIONS: Endoscopic clamping of an intestinal perforation secondary to colonoscopy can contribute for the development of hypertensive pneumoperitoneum and abdominal compartment syndrome with severe clinical repercussions that demand immediate treatment. Capable professionals and adequate technical resources can be determinant of the prognosis of the patient.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La colonoscopia es un examen utilizado muy a menudo en la actualidad para el diagnóstico, tratamiento y el control de las enfermedades intestinales. La perforación intestinal, aunque sea rara, es la más temida complicación de ese examen. La corrección de la perforación puede ser hecha a través del uso de clips introducidos por vía endoscópica. El objetivo de este relato de caso, fue avisarles a los expertos sobre el aparecimiento y el tratamiento del síndrome de Compartimiento Abdominal durante el pinzamiento endoscópico de perforación intestinal secundario a la colonoscopia. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo femenino, 60 años, estado físico ASA II, sometida a la colonoscopia bajo sedación. Durante el examen se comprobó la perforación accidental del intestino y se optó por tratar de pinzar la perforación por vía endoscópica. La paciente evolucionó con dolor y con una distensión abdominal, neumoperitoneo, síndrome de Compartimiento Abdominal, disnea e inestabilidad cardiovascular. Se realizó la punción abdominal de emergencia, lo que determinó la mejoría clínica de la paciente hasta que se hiciese la laparotomía de urgencia. Después de realizarla con exploración y con sutura de la perforación, la paciente evolucionó bien clínicamente. CONCLUSIONES: El pinzamiento por vía endoscópica de perforación intestinal secundaria a la colonoscopia, puede contribuir a la formación de neumoperitoneo hipertensivo y el síndrome de Compartimiento Abdominal, con repercusiones clínicas graves que exigen un tratamiento inmediato. Los profesionales capacitados y los recursos técnicos adecuados, pueden ser factores determinantes del pronóstico del paciente.


Assuntos
Feminino , Humanos , Pessoa de Meia-Idade , Colonoscopia , Colo/lesões , Síndromes Compartimentais/etiologia , Síndromes Compartimentais/terapia , Perfuração Intestinal/terapia , Complicações Intraoperatórias/terapia , Abdome , Constrição
4.
Rev. bras. anestesiol ; 57(4): 406-409, jul.-ago. 2007.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-458059

RESUMO

JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A isquemia miocárdica perioperatória é um evento incomum e quase sempre está relacionada com taquicardia e/ou hipotensão arterial em pacientes com doença coronariana de alto risco. RELATO DO CASO: Paciente do sexo masculino, 71 anos, diabético, hipertenso e com doença coronariana, submetido à colecistectomia videolaparoscópica. A anestesia foi induzida com propofol, cisatracúrio e remifentanil e mantida com sevoflurano e remifentanil. Durante o fechamento da parede o paciente apresentou hipertensão arterial, sem alterações ao ECG. A velocidade de infusão de remifentanil foi aumentada e, após cinco minutos, o paciente apresentou bloqueio atrioventricular total associado à redução da pressão arterial média (PAM). Após a administração de 1,0 mg de atropina e 0,1 mg de adrenalina, o paciente apresentou taquicardia temporária e a PAM se normalizou. Ele foi transferido consciente e extubado para UTI, onde, após 12 horas, apresentou dor precordial e ECG com infradesnivelamento ST de V4 a V6. O ecocardiograma revelou boa função sistólica, sem alterações segmentares e curva de CK-MB normal. O paciente foi tratado em protocolo de angina instável. CONCLUSÕES: O paciente apresentava risco aumentado para isquemia pós-operatória e foi submetido a um procedimento no qual as alterações hemodinâmicas são profundas. É sabido que instabilidades hemodinâmicas perioperatórias em pacientes com doença coronariana aumentam o risco de síndromes coronarianas no pós-operatório e estas podem ocorrer até 72 horas após o ato cirúrgico, apresentando-se, na maioria dos casos, de forma silenciosa. A administração pré-operatória de betabloqueadores e, mais recentemente, de estatinas têm se mostrado eficiente na redução de eventos isquêmicos perioperatórios nesses pacientes.


BACKGROUND AND OBJECTIVES: Perioperative myocardial ischemia is rare, being frequently related with tachycardia and/or hypotension in patients with severe coronary artery disease. CASE REPORT: A male patient, 71 years old, with diabetes, hypertension, and coronary artery disease underwent laparoscopic cholecystectomy. Anesthesia was induced with propofol, cisatracurium, and remifentanil and maintained with sevoflurane and remifentanil. During closure of the abdominal wall, the patient became hypotensive without ECG changes. The rate of remifentanil infusion was increased and, after five minutes, the patient developed complete atrioventricular block and reduction in mean arterial pressure (MAP). After the administration of 1.0 mg of atropine and 0.1 mg of adrenaline, the patient developed temporary tachycardia and MAP returned to normal. He was transferred to the ICU awake and after being extubated; after 12 hours, the patient complained of chest pain and the ECG demonstrated depression of the ST segment from V4 to V6. The echocardiogram demonstrated good systolic function without segmental changes. The CPK-MB curve was normal. The patient was treated with the protocol for unstable angina. CONCLUSIONS: The patient presented a high risk for postoperative ischemia and underwent a surgical procedure with important hemodynamic changes. It is known that perioperative hemodynamic instability in patients with coronary artery disease increase the risk of postoperative coronary syndrome, which may happen up to 72 hours after the procedure and, in the majority of the cases, it is silent. The preoperative administration of beta-blockers and, more recently, statins have proved to be effective in reducing perioperative ischemia in these patients.


JUSTIFICATIVA Y OBJETIVOS: La isquemia miocárdica perioperatoria es un evento no común y está relacionada frecuentemente con la taquicardia y/o hipotensión arterial en pacientes con enfermedad coronaria de alto riesgo. RELATO DEL CASO: Paciente del sexo masculino, 71 años, diabético, hipertenso y con enfermedad coronaria, sometido a colecistectomía videolaparoscópica. La anestesia fue inducida con propofol, cisatracurio y remifentanil y mantenida con sevoflurano y remifentanil. Durante el cierre de la pared el paciente presentó hipertensión arterial sin alteraciones al ECG. La velocidad de infusión de remifentanil fue aumentada y después de cinco minutos, el paciente presentó bloqueo atrio ventricular total asociado a la reducción de la presión arterial promedio (PAM). Después de la administración de 1.0 mg de atropina y 0.1 mg de adrenalina, el paciente presentó taquicardia temporal y la PAM se normalizó. Fue transferido consciente y extubado para la UTI, y después de 12 horas, presentó dolor precordial y ECG con infra desnivelación ST de V4 a V6. El ecocardiograma reveló una buena función sistólica sin alteraciones segmentarias. Curva de CK-MB normal. El paciente fue tratado en protocolo de angina inestable. CONCLUSIONES: El paciente presentaba riesgo aumentado para isquemia postoperatoria y fue sometido a un procedimiento en el cual las alteraciones hemodinámicas son profundas. Se sabe que inestabilidades hemodinámicas perioperatorias en pacientes con enfermedad coronaria aumentan el riesgo de síndromes coronarias en el postoperatorio y estas pueden ocurrir hasta 72 horas después de la cirugía, presentándose, en la mayoría de los casos, de forma silenciosa. La administración preoperatoria de beta-bloqueadores y más recientemente, estatinas se han mostrado eficiente en la reducción de eventos isquémicos perioperatorios en esos pacientes.


Assuntos
Humanos , Masculino , Idoso , Anestesia Intravenosa/efeitos adversos , Anestésicos Intravenosos/efeitos adversos , Colecistectomia Laparoscópica , Doença das Coronárias , Complicações Pós-Operatórias , Propofol/efeitos adversos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA