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1.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 28(4): 297-300, dez. 2006. graf
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-440223

RESUMO

OBJECTIVE: Treatment-emergent affective switch has been associated to cycle acceleration and poorer outcome, but there are few studies addressing this issue. The aim of this study was to prospectively compare the outcome of patients presenting treatment-emergent affective switch with patients with spontaneous mania, regarding presence and polarity of a new episode and time to relapse. METHOD: Twenty-four patients with bipolar disorder according to the DSM-IV were followed for 12 months. Twelve patients had treatment-emergent affective switch and twelve had spontaneous mania. Patients were evaluated weekly with the Young Mania Rating Scale and the Hamilton Depression Scale until remission of the index episode, and monthly until completion of the 12-month follow-up. RESULTS: Eleven patients with treatment-emergent affective switch had a recurrence on follow-up, all of them with major depressive episodes. In the group with spontaneous mania, six patients had a recurrence: two had a depressive episode, and four had a manic episode (p = 0.069 for new episode, p = 0.006 for polarity of the episode). Patients with treatment-emergent affective switch relapsed in a shorter period than patients with spontaneous mania (p = 0.016). CONCLUSIONS: In this first prospective study, treatment-emergent affective switch patients were at greater risk of relapses, especially depressive episodes, and presented a shorter duration of remission when compared with patients with spontaneous mania.


OBJETIVO: A ciclagem para mania associada ao antidepressivo tem sido relacionada à aceleração do ciclo e pior evolução, mas há poucos estudos na literatura sobre este assunto. O objetivo deste estudo foi comparar prospectivamente a evolução de pacientes com mania associada a antidepressivo com pacientes com mania espontânea, em relação a tempo para recaída e polaridade do novo episódio. MÉTODO: Vinte e quatro pacientes com transtorno bipolar, de acordo com os critérios diagnósticos do DSM-IV, foram seguidos por 12 meses: 12 pacientes com mania associada a antidepressivo e 12 pacientes com mania espontânea. Os pacientes foram avaliados semanalmente com a Escala para Mania de Young e a Escala para Depressão de Hamilton até remissão do episódio inicial e, mensalmente, até completar o período de seguimento de 12 meses. RESULTADOS: Onze pacientes com mania associada ao antidepressivo tiveram uma recorrência no seguimento, sendo todos os episódios depressivos. No grupo de mania espontânea, seis pacientes apresentaram recorrência, sendo dois episódios depressivos, e quatro episódios de mania (p = 0,069 para novo episódio e p = 0,006 para polaridade do episódio). Pacientes com mania associada a antidepressivo recaíram em um menor período de tempo que os pacientes com mania espontânea (p = 0,016). CONCLUSÕES: Neste estudo prospectivo, os pacientes com mania associada a antidepressivo apresentaram maior risco de recorrência, especialmente episódios depressivos, e com menor duração de remissão quando comparados aos pacientes com mania espontânea.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antidepressivos/efeitos adversos , Transtorno Bipolar/induzido quimicamente , Transtorno Bipolar/psicologia , Estudos de Casos e Controles , Transtorno Ciclotímico/induzido quimicamente , Seguimentos , Estudos Prospectivos , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Recidiva , Fatores de Tempo , Resultado do Tratamento
3.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 27(2): 139-142, jun. 2005. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-402426

RESUMO

OBJETIVO: Estudar características clínicas e psicopatológicas do transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) em mulheres com transtorno de humor bipolar (THB). MÉTODOS: Foram estudadas, retrospectivamente, 15 pacientes ambulatoriais com diagnósticos simultâneos de transtorno de humor bipolar I (80,0%) ou II (20,0%) e transtorno obsessivo-compulsivo. A maioria havia buscado tratamento para transtorno de humor bipolar (80,0%). A avaliação constou da Entrevista Clínica Estruturada para o DSM-IV (SCID/P), de entrevistas semi-estruturadas para pesquisa de obsessões, compulsões e fenômenos sensoriais que podem preceder as compulsões e de módulo adicional para diagnóstico de tiques motores e vocais crônicos. A gravidade dos sintomas foi investigada através das seguintes escalas: Escala Yale-Brown para Sintomas Obsessivo-Compulsivos, Escala de Avaliação para Depressão de Hamilton e Escala de Avaliação de Mania de Young. RESULTADOS: O transtorno obsessivo-compulsivo teve início precoce em nove (60%) casos, instalou-se antes do transtorno de humor bipolar em 10 (66,7%) e teve curso crônico flutuante em 13 (86,7%). Houve ampla superposição de tipos de sintomas obsessivo-compulsivos e todas as pacientes apresentaram fenômenos sensoriais precedendo as compulsões. Não houve padrão definido no impacto dos episódios depressivos e maníacos na intensidade dos sintomas obsessivo-compulsivos. Estes aumentaram na depressão e diminuíram na mania em 40,0% dos casos; tiveram o comportamento inverso em 26,7% das pacientes e oscilaram de forma inconsistente nas demais. Diagnosticou-se comorbidade com transtorno de tiques em cinco (33,3%) casos. CONCLUSÕES: Nossos resultados sugerem que, em mulheres com comorbidade de transtorno de humor bipolar e transtorno obsessivo-compulsivo, este último apresente características que talvez sejam específicas da associação dos dois transtornos, tais como instalação precoce e presença de fenômenos sensoriais antecedendo as compulsões. A confirmação destas observações em pesquisa prospectiva controlada é necessária, em função de algumas limitações do estudo: casuística reduzida e restrita ao sexo feminino, alguma heterogeneidade da amostra quanto ao tipo de transtorno de humor bipolar e com relação ao transtorno que determinou procura de tratamento, ausência de grupo controle e coleta de dados retrospectiva.


Assuntos
Humanos , Feminino , Adulto , Transtorno Bipolar/fisiopatologia , Transtorno Obsessivo-Compulsivo/fisiopatologia , Idade de Início , Transtorno Bipolar/epidemiologia , Transtorno Bipolar/psicologia , Brasil/epidemiologia , Distribuição de Qui-Quadrado , Comorbidade , Manual Diagnóstico e Estatístico de Transtornos Mentais , Transtorno Obsessivo-Compulsivo/epidemiologia , Transtorno Obsessivo-Compulsivo/psicologia , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Estudos Retrospectivos , Índice de Gravidade de Doença , Fatores Socioeconômicos
4.
Braz. J. Psychiatry (São Paulo, 1999, Impr.) ; 26(supl.3): 31-36, out. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-389956

RESUMO

Comorbidade elevada de transtornos de ansiedade em bipolares é freqüentemente relatada em estudos epidemiológicos e clínicos. A associação tem implicações importantes no diagnóstico, evolução clínica, tratamento e prognóstico do transtorno bipolar, que são apresentadas nesta revisão.


Assuntos
Humanos , Transtornos de Ansiedade/epidemiologia , Transtorno Bipolar/epidemiologia , Transtornos de Ansiedade/diagnóstico , Transtornos de Ansiedade/terapia , Transtorno Bipolar/diagnóstico , Transtorno Bipolar/terapia , Comorbidade , Prevalência , Escalas de Graduação Psiquiátrica , Índice de Gravidade de Doença
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