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1.
J. pediatr. (Rio J.) ; 73(2): 101-5, mar.-abr. 1997. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-199590

RESUMO

Objetivo: Testar o uso de um instrumento de mediçäo do nível socioeconômico, especialmente elaborado para populaçöes urbanas pobres, na identificaçäo de grupos mais vulneráveis à desnutriçäo infantil. Populaçäo e Métodos: Este é um estudo transversal, cuja amostra foi constituída por 477 crianças entre 12 e 59 meses, residentes em bolsäes de miséria da Vila Grande Cruzeiro, em Porto Alegre, RS. As crianças foram submetidas à avaliaçäo antropométrica e suas famílias foram estratificadas sob o ponto de vista socioeconômico segundo instrumento desenvolvido no Chile para populaçöes urbanas carentes e adaptado às características locais. Foram consideradas desnutridas as crianças com peso/idade, altura/idade e/ou peso/altura inferiores a-2 desvios padräo da mediana da populaçäo de referência (NCHS)...


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Antropometria/instrumentação , Deficiências Nutricionais/economia , Inquéritos Nutricionais , Vigilância Alimentar e Nutricional , Áreas de Pobreza , Brasil , Pobreza , Fatores Socioeconômicos
2.
Rev. saúde pública ; 30(6): 506-11, dez. 1996. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-184715

RESUMO

Para testar a hipótese de que a populaçäo de baixo nível socioeconômico apresenta diferentes níveis de pobreza que repercutem em seu estado de saúde, foi realizado estudo transversal envolvendo 477 famílias de uma populaçäo urbana pobre residente na Vila Grande Cruzeiro, em Porto Alegre, RS, Brasil. O nível de pobreza dessas famílias foi medido por meio de um instrumento especialmente elaborado para populaçöes urbanas pobres. Crianças oriundas de famílias vivendo em extrema pobreza (quartil inferior) apresentaram maior taxa de mortalidade infantil, menor peso de nascimento, maior número de internaçöes hospitalares e maiores índices de desnutriçäo, além de pertencerem a famílias mais numerosas. A populaçäo de baixo nível socioeconômico mostrou-se heterogênea em relaçäo a diferentes indicadores de saúde. Concluiu-se que a identificaçäo de subgrupos mais vulneráveis numa populaçäo permite concentrar as açöes de saúde entre os mais necessitados


Assuntos
Recém-Nascido , Pré-Escolar , Criança , Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Proteção da Criança , Diagnóstico da Situação de Saúde , Indicadores Básicos de Saúde , Fatores Socioeconômicos , Fatores Sexuais , Estado Nutricional , Áreas de Pobreza , Fatores Etários , Nível de Saúde
3.
J. pediatr. (Rio J.) ; 70(5): 287-90, set.-out. 1994.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-154914

RESUMO

Um estudo transversal de 137 mäaes com crianças com idade entre 0 e 35,9 meses em creches nas cidades de Parobé e Três Coroas, RS, analisou o tempo de amamentaçäo e sua associaçäo com creches junto ao local de trablaho (creches internas) e com creches conveniadas, distantes do local de trabalho (creches externas). A prevalência de amamentaçäo aos 3,6 e 12 meses foi de 60 por cento, 26 por cento e 7 por cento, respectivamente. Houve uma associaçäo estatística muito significativa entre presença das crianças em creches internas e amamentaçäo superior a 3 meses (X2=18,65; p = 0,00001). As mäes com crianças em creches internas tinham duas vezes mais chance de amamentar além do 3§ mês do que as mäes de crianças em creches externas. A proximidade das creches internas com o local de trabalho proporciona maior tranqüilidade e segurança às mäes. Existem também uma maior disponibilidade de tempo para amamentar no trabalho, mantendo o estímulo à produçäo de leite, dispensando assim a introduçäo de complemento


Assuntos
Aleitamento Materno , Criança , Creches
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