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JBC j. bras. clin. odontol. integr ; 10(53): 132-136, abr.-jun. 2006. tab, ilus, graf
Artigo em Português | LILACS, BBO | ID: lil-518325

RESUMO

A resistência à flexão de um material está diretamente ligada à tensão máxima que esse material pode suportar antes da ruptura, por esse motivo pode ser também denominada de módulo de ruptura. Para a realização do ensaio mecânico foram selecionados dois tipos de resinas indicadas para restaurações estéticas diretas, uma resina microhíbrida convencional (Z-100/3M) e uma resina compactável (SureFill/Dentsply), que podem ser utilizadas para confecção de inlays. Foram confeccionados 18 corpos-de-prova (CP) de cada material com dimensões de 1 mm x 2 mm x 10 mm, sendo 09 CP expostos ao calor seco em estufa a 100ºC durante 15 min e 09 CP não sofreram nenhum tipo de tratamento térmico. As amostras foram armazenadas em água destilada à temperatura de 37ºC, durante 14 dias e submetidas ao teste mecânico em uma máquina de ensaio universal (MTS) à velocidade de 0,75 cm.min-1. Os resultados obtidos (Z-100 sem tratamento=145,82 MPa; Z-100 com tratamento=179,35 MPa; Surefill sem tratamento=160,12 MPa; Surefill com tratamento=190,48 MPa) demonstraram maior valor para o Grupo que sofreu tratamento térmico e os dados foram submetidos a ANOVA com 5% de significância. Conclui-se que o tratamento térmico influenciou nas propriedadses dos materiais, elevando a resistência à ruptura.


Assuntos
Materiais Dentários , Resistência à Tração , Tratamento Térmico , Materiais Biomédicos e Odontológicos , Resinas Compostas , Resistência ao Cisalhamento
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