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1.
Cir. vasc. angiol ; 12(4): 187-90, dez. 1996. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-248156

RESUMO

Os autores realizaram uma avaliação crítica e retrospectiva das complicaçöes com a cateterização de veia umbilical para ex-sanguíneo trasnfusão em recém-nascidos com coto mumificado no período de janeiro de 1983 a dezembro de 1992 no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP. Estudaram 40 casos de recém-natos, no período assimilado; submetidos à cateterizaçãao de veia umbilical para ex-sanguíneo transfusão. Mantiveram-se os cateteres endovenosos, durante o procedimento de troca, em média 4 horas em 82,5 'por cento' dos casos, administrando-se por meio deles somente sangue e seus derivados. Analisou-se clinicamente o índice de complicaçöes precoces (infecçöes, tromboses) e tardias (hérnia incisional e hipertensão portal ) em 23 recém-nascidos sobreviventes. Revisaram-se as necrópsias de 15 a 17 crianças falecidas (todos falecidos em virtude da doença de base e não ligados ao procedimento) quanto à trombose da veia porta ou outra complicação ligada ao cateterismo. Contrariamente ao relato pela literatura, não foi observado nenhum caso de hérnia incisional ou sinais de hipertensão portal nas crianças sobreviventes e nenhum caso de trombose de veia porta nas autópsias dos recém-natos falecidos. Concluem que o cateterismo de veia umbilical pra o fim exclusivo de ex-sanguíneo transfusão é um procedimento simples, seguro e praticamente isento de complicaçöes.


Assuntos
Humanos , Recém-Nascido , Cateterismo/efeitos adversos , Veias Umbilicais , Necrose , Estudos Retrospectivos , Resultado do Tratamento
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