Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
1.
Arq. bras. cardiol ; 97(3): 225-231, set. 2011. ilus, graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-601807

RESUMO

FUNDAMENTO: Sabe-se que vários fatores interferem na sensibilidade do Eletrocardiograma (ECG) no diagnóstico da Hipertrofia Ventricular Esquerda (HVE), sendo o gênero e a massa cardíaca alguns dos principais. OBJETIVO: Avaliar a influência do sexo na sensibilidade de alguns dos critérios utilizados para a detecção de HVE, de acordo com a progressão do grau de hipertrofia ventricular. MÉTODOS: De acordo com o gênero e com o grau de HVE ao ecocardiograma, os pacientes foram divididos em três grupos: HVE leve, moderada e severa. Avaliou-se a sensibilidade do ECG para detectar HVE entre homens e mulheres, conforme o grau de HVE. RESULTADOS: Dos 874 pacientes, 265 eram homens (30,3 por cento) e 609, mulheres (69,7 por cento). Os critérios [(S + R) X QRS], Sokolow-Lyon, Romhilt-Estes, Perúgia e padrão strain mostraram alto poder discriminatório no diagnóstico de HVE entre homens e mulheres nos três grupos de HVE, com desempenho superior na população masculina e destaque para os escores [(S + R) X QRS] e Perúgia. CONCLUSÃO: A sensibilidade diagnóstica do ECG é maior com o aumento da massa cardíaca. O exame é mais sensível entre homens, destacando-se os escores [(S + R) X QRS] e Perúgia.


BACKGROUND: Several factors are known to interfere with electrocardiogram (ECG) sensitivity when diagnosing Left Ventricular Hypertrophy (LVH), with gender and cardiac mass being two of the most important ones OBJECTIVE: To evaluate the influence of gender on the sensitivity of some of the criteria used to detect LVH, according to the progression of ventricular hypertrophy degree. METHODS: According to gender and the degree of LVH at the echocardiogram, the patients were divided in three groups: mild, moderate and severe LVH. ECG sensitivity to detect LVH was assessed between men and women, according to the LVH degree. RESULTS: Of the 874 patients, 265 were males (30.3 percent) and 609, females (69.7 percent). The [(S + R) X QRS], Sokolow-Lyon, Romhilt-Estes, Perugia and strain criteria showed high discriminatory power in the diagnosis of LVH between men and women in the three groups with LVH, with a superior performance in the male population and highlighting the importance of the [(S + R) X QRS] and Perugia scores. Conclusion: The diagnostic sensitivity of the ECG increases with the cardiac mass. The examination is more sensitive in men, highlighting the importance of the [(S + R) X QRS] and Perugia scores. CONCLUSION: The diagnostic sensitivity of the ECG increases with the cardiac mass. The examination is more sensitive in men, highlighting the importance of the [(S + R) X QRS] and Perugia scores.


Assuntos
Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Eletrocardiografia , Hipertrofia Ventricular Esquerda/diagnóstico , Fatores Sexuais , Ecocardiografia , Ventrículos do Coração , Hipertrofia Ventricular Esquerda/fisiopatologia , Sensibilidade e Especificidade
2.
Arq. bras. cardiol ; 92(2): 94-99, fev. 2009. graf, tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-511099

RESUMO

FUNDAMENTO: Pacientes com síndrome metabólica (SM) têm alto risco coronariano e a disfunção da célula beta ou resistência à insulina pode prever um risco adicional de eventos cardiovasculares precoces. OBJETIVO: Avaliar as alterações glicometabólicas precoces em pacientes com SM, mas sem diagnóstico de diabete tipo 2, após síndrome coronariana aguda. MÉTODOS: Um total de 114 pacientes foi submetido ao teste oral de tolerância à glicose (TOTG), 1-3 dias da alta hospitalar, após infarto agudo do miocárdio ou angina instável. Baseado no TOTG, definimos três grupos de pacientes: tolerância normal à glicose (TNG; n=26), tolerância alterada à glicose (TAG; n=39) ou diabetes mellitus (DM; n=49). O Modelo de Avaliação da Homeostase (HOMA-IR) foi usado para estimar a resistência à insulina; a responsividade da célula beta foi avaliada através do índice insulinogênico de 30 minutos (ΔI30/ΔG30). RESULTADOS: Baseado no HOMA-IR, os pacientes com DM eram mais insulino-resistentes do que aqueles com TNG ou TAG (p<0,001). De acordo com o índice insulinogênico, a responsividade da célula beta também estava alterada em indivíduos com DM (p<0,001 vs TNG ou TAG). CONCLUSÃO: Altas taxas de alterações glicometabólicas foram encontradas após síndrome coronariana aguda em pacientes com SM. Como essas anormalidades acentuadamente aumentam o risco de desfechos adversos, o TOTG precoce pode ser utilizado em pacientes com SM para identificar aqueles que apresentam maior risco coronariano.


BACKGROUND: Patients with metabolic syndrome (MetS) are at high coronary risk and beta-cell dysfunction or insulin resistance might predict an additional risk for early cardiovascular events. OBJECTIVE: This study aimed to evaluate early glucometabolic alterations in patients with MetS, but without previously known type 2 diabetes, after acute coronary syndrome. METHODS: A total of 114 patients were submitted to an oral glucose tolerance test (OGTT) 1-3 days after hospital discharge due to myocardial infarction or unstable angina. Based on the OGTT, we defined three groups of patients: normal glucose tolerance (NGT; n=26), impaired glucose tolerance (IGT; n=39), or diabetes (DM; n=49). The homeostasis model assessment (HOMA-IR) was used to measure insulin resistance; beta-cell responsiveness was assessed by the insulinogenic index at 30 min (ΔI30/ΔG30). RESULTS: Based on the HOMA-IR, patients with DM were more insulin-resistant than those with NGT or IGT (p<0.001). According to the insulinogenic index, the beta-cell responsiveness was also impaired in subjects with DM (p<0.001 vs NGT or IGT). CONCLUSION: High rates of glucometabolic alterations were found after acute coronary syndrome in patients with MetS. As these abnormalities markedly increase the risk for adverse outcomes, early OGTT among MetS patients might be used to identify those at the highest coronary risk.


FUNDAMENTO: Pacientes con síndrome metabólico (SM) tienen alto riesgo coronario y la disfunción de la célula beta o la resistencia a la insulina puede prever un riesgo adicional de eventos cardiovasculares precoces. OBJETIVO: Evaluar las alteraciones glucometabólicas precoces en pacientes con SM, pero sin diagnóstico de diabetes tipo 2, tras el síndrome coronario agudo. MÉTODOS: Un total de 114 pacientes fue sometido a la prueba oral de tolerancia a la glucosa (POTG), de un a tres días tras el alta hospitalaria, y luego de infarto agudo de miocardio o angina inestable. Basado en el POTG, definimos tres grupos de pacientes: tolerancia normal a la glucosa (TNG; n=26), tolerancia alterada a la glucosa (TAG; n=39) o diabetes mellitus (DM; n=49). Se utilizó el Modelo de Evaluación de la Homeostasis (HOMA-IR) para estimarse la resistencia a la insulina; se evaluó la responsividad de la célula beta a través del índice insulinogénico de 30 minutos (ΔI30/ΔG30). RESULTADOS: Basado en el HOMA-IR, los pacientes con DM se mostraban más insulinoresistentes que los individuos con TNG o TAG (p<0,001). De acuerdo con el índice insulinogénico, la responsividad de la célula beta también estaba alterada en individuos con DM (p<0,001 vs. TNG o TAG). CONCLUSIONES: Se encontraron altas tasas de alteraciones glucometabólicas tras el síndrome coronario agudo en pacientes con SM. Como esas anormalidades incrementan acentuadamente el riesgo de desenlaces adversos, el POTG precoz se puede utilizar en pacientes con SM para identificar a los que presentan mayor riesgo coronario.


Assuntos
Adulto , Idoso , Feminino , Humanos , Masculino , Pessoa de Meia-Idade , Síndrome Coronariana Aguda/metabolismo , Glicemia/análise , /metabolismo , Células Secretoras de Insulina/metabolismo , Síndrome Metabólica/metabolismo , Síndrome Coronariana Aguda/terapia , Teste de Tolerância a Glucose , Resistência à Insulina/fisiologia , Síndrome Metabólica/terapia
3.
Arq. bras. cardiol ; 81(6): 592-599, Dec. 2003. tab, graf
Artigo em Português, Inglês | LILACS | ID: lil-356430

RESUMO

OBJECTIVE: To compare the lipid profiles and coronary heart disease risks of 2 Brazilian Amazonian populations as follows: a riverside population (village of Vigia) and an urban population (city of Belém in the state of Pará). METHODS: Fifty individuals controlled for age and sex were assessed in each region, and the major risk factors for coronary heart disease were analyzed. RESULTS: According to the National Cholesterol Education Program (NCEP III) and using the Framingham score, both populations had the same absolute risk of events (Vigia = 5.4 ± 1 vs Belém = 5.7 ± 1), although the population of Vigia had a lower consumption of saturated fat (P<0.0001), a greater consumption of mono- and polyunsaturated fat (P<0.03), in addition to lower values for body mass index (25.4± 0.6 vs 27.6 ± 0.7 kg/m², P<0.02), of biceps skin fold (18.6 ± 1.1 vs 27.5 ± 1.3 mm, P<0.0001), of triceps skin fold (28.7 ± 1.2 vs 37.3 ± 1.7 mm, P<0.002), and of total cholesterol (205 ± 5 vs 223 ± 6 mg/dL, P< 0.03) and triglycerides (119 ± 9 vs 177 ± 18 mg/dL, P<0.005). Both populations did not differ in regard to HDL-C (46 ± 1 vs 46 ± 1 mg/dL), LDL-C (135 ± 4 vs 144 ± 5 mg/dL) and blood pressure (SBP 124 ± 3 vs 128 ± 3 mmHg; DBP 80 ± 2 vs 82 ± 2 mmHg). CONCLUSION: The riverside and urban populations of Amazonia had similar cardiovascular risks. However, the marked difference in the variables studied suggests that different strategies of prevention should be applied


Assuntos
Humanos , Animais , Masculino , Feminino , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Doenças Cardiovasculares , Gorduras na Dieta , Lipídeos , Antropometria , Brasil , Doenças Cardiovasculares , Distribuição de Qui-Quadrado , Colesterol , Dieta , Ácidos Graxos Monoinsaturados , Ácidos Graxos Insaturados , Peixes , Fatores de Risco , População Rural , Fumar , Triglicerídeos , População Urbana
4.
Rev. bras. hipertens ; 9(3): 268-272, jul.-set. 2002. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-325000

RESUMO

A hipertensão e a aterosclerose constituem uma condição alarmante para a morbidade e mortalidade dos pacientes renais cronicos. Aumento na prevalência da nefropatia hipertensiva como causa de doença renal em estágio final tem sido relatado nos EUA e na Europa. Nestes pacientes, a mortalidade cardiovascular é 10 a 20 vezes maior do que a observada na população geral e está presente em aproximadamente metade dos pacientes em tratamento dialetico. A hipertensão acelera o desenvolvimento da aterosclerose e as dislipidemias agravam a doença renal hipertensiva, a hipertrofia miocordica e os eventos cardiovasculares do paciente hipertenso. O tratamento da hipertensão arterial pode modificar o perfil lipidico e a aterosclerose induzida pela hiperlipidemia. Da mesma forma, o tratamento hipolipemiante pode reduzir a pressão arterial, atenuar a disfunção endotelial da aterosclerose e diminuir o dano renal


Assuntos
Humanos , Animais , Arteriosclerose , Hipertensão/tratamento farmacológico , Hiperlipidemias , Nefropatias , Anti-Hipertensivos
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA