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1.
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1284037

RESUMO

OBJECTIVE: To evaluate the relationship between respiratory muscle strength and grip strength in institutionalized and communitydwelling older adults. METHODS: This convenience sampled cross-sectional study had 64 voluntary participants with a good general health status and without limiting chronic diseases: 33 were institutionalized and 31 lived in the community. Maximal inspiratory pressure, maximal expiratory pressure, peak expiratory flow, grip strength, anthropometric data, and physical activity level were assessed. The data were subjected to descriptive analysis, Pearson's correlation test, and linear regression analysis. RESULTS: In the institutionalized group, there was no between respiratory variables and grip strength, but maximal expiratory pressure was the respiratory predictor most strongly associated with grip strength (p = 0.04). In the community-dwelling group, there was a correlation between maximal inspiratory pressure and grip strength (r = 0.54), maximal expiratory pressure and grip strength (r = 0.62), and peak expiratory flow and grip strength (r = 0.64); peak expiratory flow and maximal expiratory pressure were the respiratory predictors most strongly associated with grip strength (p < 0.05). In a joint group analysis, there was an association between maximal inspiratory pressure and grip strength (r = 0.40), maximal expiratory pressure and grip strength (r = 0.57), and peak expiratory flow and grip strength (r = 0.57); peak expiratory flow and maximal expiratory pressure were the respiratory predictors most strongly associated with grip strength (p < 0.05). CONCLUSIONS: Peak expiratory flow and maximal expiratory pressure seem to be good predictors of grip strength in community-dwelling older adults, but this relationship does not seem to be maintained in institutionalized patients, possibly because of a greater loss of respiratory function.


OBJETIVO: Avaliar a relação entre força muscular respiratória e força de preensão palmar em idosos institucionalizados e da comunidade. METODOLOGIA: Caracteriza-se por um estudo transversal com 64 voluntários, sendo 33 institucionalizados e 31 da comunidade. Avaliou-se a pressão inspiratória máxima, pressão expiratória máxima, pico de fluxo expiratório, força de preensão palmar, dados antropométricos e nível de atividade física.Os dados foram submetidos a uma análise descritiva, teste de correlação de Pearson e análise de regressão linear. RESULTADOS: No grupo de institucionalizados, não houve correlação entre as variáveis respiratórias e as de força de preensão palmar, porém o preditor respiratório mais fortemente associado à força de preensão palmar foi a pressão expiratória máxima (p = 0,04). No grupo da comunidade, verificou-se correlação entre pressão inspiratória máxima e força de preensão palmar (r = 0,54), pressão expiratória máxima e força de preensão palmar (r = 0,62), pico de fluxo expiratório e força de preensão palmar (r = 0,64), e o preditor respiratório mais fortemente associado à força de preensão palmar foi pico de fluxo expiratório e pressão expiratória máxima (p < 0,05). Na análise conjunta dos grupos, verificou-se associação entre pressão inspiratória máxima e força de preensão palmar (r = 0,40), pressão expiratória máxima e força de preensão palmar (r = 0,57), pico de fluxo expiratório e força de preensão palmar (r = 0,57), e o preditor respiratório mais fortemente associado à força de preensão palmar foi pico de fluxo expiratório e pressão expiratória máxima (p < 0,05). CONCLUSÕES: Em idosos da comunidade, o pico de fluxo expiratório e a pressão expiratória máxima parecem ser bons preditores da força de preensão palmar, enquanto, em institucionalizados, essa relação parece não se manter possivelmente por conta de maior acentuação de perda da função respiratória.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Idoso , Idoso de 80 Anos ou mais , Testes de Função Respiratória , Músculos Respiratórios/fisiologia , Avaliação Geriátrica/métodos , Força da Mão/fisiologia , Ventilação Pulmonar/fisiologia , Pico do Fluxo Expiratório/fisiologia , Estudos Transversais , Instituição de Longa Permanência para Idosos
2.
Rev. bras. ciênc. mov ; 16(1): 99-105, jan.-mar. 2008.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-727540

RESUMO

Imediatamente após um período de exercício físico dinâmico, a pressão arterial diminui para níveis inferiores aos observados pré-exercício. Foi observado em indivíduos hipertensos, resposta de hipotensão pós-exercício de 11 mmHg e 4 mmHg para as pressões arteriais sistólica e diastólica, respectivamente , mas não verifi caram reduções signifi cantes nos indivíduos normotensos. Com relação ao efeito da intensidade do exercício foi verifi cado em hipertensos idosos, que o exercício físico mais intenso (70% do consumo pico de oxigênio) provocava diminuição da pressão arterial maior que uma sessão menos intensa (40% do consumo pico de oxigênio). As respostas de pressão arterial, freqüência cardíaca e resistência vascular periférica pós-exercício não apresentam sempre um padrão coerente ao esperado pelo controle barorrefl exo. Dessa forma, torna-se importante verifi car o efeito do exercício físico no controle barorrefl exo cardiopulmonar. Foi observado que após uma sessão aguda de exercício físico, ocorre diminuição da atividade nervosa simpática muscular com diminuição concomitante da resistência vascular periférica. Isto indica alteração no controle barorrefl exo arterial, pois o fl uxo simpático está diminuído para um nível de pressão arterial idêntico. Portanto, estas modifi cações na sensibilidade dos barorreceptores arteriais estão relacionados a mecanismos neurais e vasculares. Com isso, pode-se notar que a hipotensão pós-exercício pode ser infl uenciada por diversos mecanismos, sendo que os mesmos ainda necessitam de maiores investigações, por isso o intuito da realização dessa revisão.


Immediately after a dynamic physical exercise, blood pressure decreases to lower levels compared with pre-exercise. In hypertensive subjects was observed post-exercise hypotension reply of 11 mmHg and 4 mmHg for systolic and diastolic blood pressure, respectively, but was not verifi ed signifi cant reductions in normotensive individuals. In older hypertensive subjects, it was noted that the most intensive physical exercise (70% of the oxygen consumption peak) provoked a higher reduction on blood pressure than another light intensive (40% of the oxygen consumption peak). Blood pressure, heart rate and peripheral vascular resistance’s post-exercise reply do not present a coherent standard answer for the barorefl ex control expected frequently. Thus, it becomes important to verify the effect of physical exercise in cardiopulmonary barorefl ex control. It was observed that post-exercise, the sympathetic muscular nervous activity reduces with concomitant diminishes of the peripheral vascular resistance. This indicates that there is an alteration in arterial barorefl ex control, because the sympathetic fl ow is decreased for an identical level of blood pressure. So, these modifi cations in the sensibility of arterial baroreceptors are related with neural and vascular mechanisms. Therefore, we can observe that the post-exercise hypotension might be infl uenced by several mechanisms, which still need additional investigations; so, this is the intention of the present review.


Assuntos
Humanos , Animais , Adulto Jovem , Idoso , Pressão Arterial , Barorreflexo , Exercício Físico , Receptores Pulmonares de Alongamento
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