Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 1 de 1
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Acta ortop. bras ; 30(1): e248404, 2022. tab, graf
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1355580

RESUMO

ABSTRACT Introduction The radiographic and surgical findings, and treatment of radiocarpal fracture dislocations, were analyzed retrospectively in 40 patients. Materials and Methods All patients were classified according to Dumontier´s radiological classification and compared with the surgical findings. Based on this analysis, a new classification and treatment are proposed. Results From 1995 to 2018, 40 patients with radiocarpal fracture dislocation underwent surgery. Thirty-six were males and four were females. The mean age was twenty-four years (range: 18-45). Three dislocations were volar dislocations and 37 were displaced dorsally. Initially, 8 (20%) patients were classified as group I, 29 (72.5%) as group II, and 3 (7.5%) remained unclassified. The main variations occurred in group II. Seven fractures were stable after radial styloid fixation and 6 remained unstable. Sixteen fractures presented articular fragments or an interposed capsule, which prevented anatomical reduction using conservative maneuvers. Conclusion Based in our intraoperative observations and surgical results, we believe that a more detailed classification should be adopted. Level of Evidence IV; Therapeutic Studies; Case Series.


RESUMO Introdução Os achados radiográficos, cirúrgicos e o tratamento das fraturas-luxações radiocárpicas foram analisados retrospectivamente em 40 pacientes. Materiais e Métodos Todos os pacientes foram classificados de acordo com a classificação radiológica de Dumontier e comparados com os achados cirúrgicos. Com base nessa análise, uma nova classificação e tratamento são propostos. Resultados De 1995 a 2018, 40 pacientes com fratura-luxação radiocárpica foram submetidos à cirurgia. Trinta e seis eram homens e quatro mulheres. A média de idade foi de vinte e quatro anos (variação de 18 a 45). Três luxações eram volares e 37 dorsais. Inicialmente, 8 (20%) pacientes foram classificados como Grupo I, 29 (72,5%), como Grupo II e 3 (7,5%), permaneceram sem classificação. As variações principais ocorreram no Grupo II. Sete fraturas permaneceram estáveis depois da fixação da estiloide radial e 6 permaneceram instáveis. Dezesseis fraturas apresentaram fragmentos articulares ou cápsula interposta que impediu a redução anatômica por manobras conservadoras. Conclusões Com base em nossas observações intraoperatórias e nos resultados cirúrgicos, acreditamos que uma classificação mais detalhada deva ser adotada. Nível de evidência IV;Estudos Terapêuticos; Série de casos.

SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA