Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Artigo em Inglês | ColecionaSUS, LILACS | ID: biblio-945877

RESUMO

Human rabies continues to be an important public health problem. Our understanding of the disease has been acquired from studies in experimental animal models. There are many unanswered questions in rabies pathogenesis, although there has been recent progress. Rabies virus-infected neurons may not function normally due to degenerative changes involving neuronal processes, including both dendrites and axons. Street rabies virus infection may not be cleared from the central nervous system because immune effectors cannot be delivered into brain tissues as a result of poor blood-brain barrier permeability. No effective therapy is available for human rabies. Therapeutic (induced) coma has failed repeatedly. An improved understanding of rabies pathogenesis may offer new insights for the development of novel therapies for human rabies.


A raiva humana continua sendo um problema de saúde pública. O nosso conhecimento acerca da doença tem sido construído por meio de estudos em modelos animais experimentais. Há muitas perguntas não respondidas envolvendo a patogênese da raiva, a despeito de termos observado um avanço nos últimos tempos. Os neurônios infectados pelo vírus da raiva podem não operar normalmente devido às mudanças degenerativas envolvendo processos neurais, incluindo dendrites e axônios. As infecções por vírus de rua não podem ser extirpadas do sistema nervoso central, uma vez que os efetores imunes não podem ser transportados aos tecidos do cérebro devido à pequena permeabilidade da barreira hematoencefálica. Não existe uma terapia eficaz contra a raiva humana. O coma terapêutico (induzido) tem falhado sistematicamente. Uma melhor compreensão da patogênese da raiva pode oferecer novas ideias para o desenvolvimento de modernas terapias contra a raiva humana.


Assuntos
Humanos , Animais , Encefalite Viral/virologia , Raiva/transmissão , Fatores de Virulência , Doenças Transmissíveis/transmissão , Saúde Pública , Vírus da Raiva , Raiva/epidemiologia
2.
Biomédica (Bogotá) ; 29(2): 169-176, jun. 2009.
Artigo em Inglês, Espanhol | LILACS | ID: lil-544511

Assuntos
Encefalite , Raiva
3.
Patología ; 34(1): 39-41, ene.-mar. 1996. ilus
Artigo em Inglês | LILACS | ID: lil-187931

RESUMO

El patólogo puede diagnosticar rabia en autopsia cuando reconoce cuerpos de Negri o si documenta la presencia de antígeno del virus por inmunofluorescencia en tejido fresco o congelado. Técnicas moleculares recientes permiten llegar al diagnóstico en ausencia de estos marcadores. Un muchacho de 13 años fue mordido por un perro rabioso y murió veinte días después a pesar de haber recibido un curso completo de vacuna antirrábica. En la autopsia se encontraron infiltrados inflamatorios en cerebro y médula espinal pero un extenso muestreo no reveló cuerpos de Negri. El cerebro y la médula habían sido fijados en formol y no había tejido fresco para inmunofluorescencia. Se identificó antígeno del virus de la rabia por tinciones con inmunoperoxidasa en cerebelo, hipocampo, bulbo y médula espinal. Se detectó asimismo la presencia de RNA genómico del virus y mRNA de la glicoproteína viral por hibridación in situ usando sonda tritiadas de RNA. En este caso se logró un diagnóstico específico de rabia mediante el uso de métodos de inmunohistoquímica y de hibridación in situ. Estas técnicas pueden ser de utilidad en estudios retrospectivos en material de archivo y particularmente cuando se carece de tejido fresco o congelado para inmunofluorescencia


Assuntos
Adolescente , Humanos , Masculino , Cérebro/patologia , Técnicas Imunoenzimáticas , Imuno-Histoquímica , Vírus da Raiva , Raiva/diagnóstico , Raiva/patologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA