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Intervalo de ano
1.
Fractal rev. psicol ; 25(1): 161-176, jan.-abr. 2013.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-674318

RESUMO

Neste estudo, apresentamos as análises dos encontros da pesquisadora com os escritos de uma mulher internada em um hospital psiquiátrico. Traçamos um recorte cartográfico do agenciamento loucura para perceber os corpos nos quais se expressa o acontecimento escrever. Entendemos que a escrita se encarna em certos fluxos que compõem seu corpo; é efeito dos encontros com os elementos do mundo, que constituem o agenciamento loucura/doença mental. Exploramos as forças que se operam nas palavras e os modos que a escritora minora a língua Em alguns escritos destacamos as três condições relativas à literatura menor e da variação da língua: coletiva, desterritorializada, política.


This paper we present the analysis of the researcher's encounters with the writings of a woman hospitalized in the psychiatric hospital. We set a cut of the cartographic agencement madness to see the bodies that express the event writing. Writing, in the perspective of the multiplicity, expressed events, the remaining states of things that constitute the body of the writer. We understand that writing is incarnated in some streams that make up your body, is the effect of encounters with the elements of the world, which constitute the agencement where madness / mental illness. We explore the forces that operate in the words, and the ways that the writer minor language, dodging the ruling stated. In some writings highlight the three conditions for the minor literature and language change: collective, deterritorialized, politics.


Assuntos
Humanos , Feminino , Idioma , Transtornos Mentais
2.
Rev. bras. psicoter ; 6(2): 191-202, maio-ago. 2004.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-498490

RESUMO

O entendimento da atitude emocional do psicoterapeuta em relação ao paciente durante o processo psicoterapêutico foi sendo modificado à medida que novas contribuições foram sendo incorporadas à psicanálise. Inicialmente o psicoterapeuta situava-se numa posição de autoridade, em que conhecimentos teóricos e habilidades garantiam conhecer e desvelar o inconsciente do paciente. A emoção era entendida como um elemento que “sobra”, indicativo da existência de um conflito inconsciente. Klein introduziu um novo parâmetro relacional intrapsíquico ao desenvolver a idéia da experiência emocional inconsciente, reconhecida pelo analista através das projeções do paciente. A partir dos anos 50, o reconhecimento da emoção do psicoterapeuta como um indicador da compreensão analítica passa a ser progressivamente ampliado e estudado. A emoção resultante do encontro analítico adquire uma grande importância para a psicanálise atual.


Assuntos
Contratransferência , Emoções , Relações Profissional-Paciente , Terapia Psicanalítica , Transferência Psicológica
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