Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
Infection and Chemotherapy ; : 546-552, 2021.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-898661

RESUMO

Little is known about antibiotic-resistant Gram-negative bacteria (GNB) intestinal carriage among healthcare workers (HCWs) in Vietnam. All HCWs at a tertiary intensive care units were asked to undertake weekly rectal swabs. Among 40 participants, 65% (26/40) carried extended spectrum β-lactamases (ESBL)/AmpC β-lactamase-producing Escherichia coli. Two HCWs colonized with ESBL/AmpC β-lactamase-producing Klebsiella pneumoniae. One HCW colonized with Acinetobacter baumannii. No one carried Pseudomonas spp.. A quarter (10/40) of HCWs were identified as persistent and frequent carriers. There is an urgent need to screen antibiotic-resistant GNB among HCWs and improve HCWs' hand hygiene compliance to reduce the transmission of antibiotic-resistant GNB in the hospital.

2.
Infection and Chemotherapy ; : 546-552, 2021.
Artigo em Inglês | WPRIM | ID: wpr-890957

RESUMO

Little is known about antibiotic-resistant Gram-negative bacteria (GNB) intestinal carriage among healthcare workers (HCWs) in Vietnam. All HCWs at a tertiary intensive care units were asked to undertake weekly rectal swabs. Among 40 participants, 65% (26/40) carried extended spectrum β-lactamases (ESBL)/AmpC β-lactamase-producing Escherichia coli. Two HCWs colonized with ESBL/AmpC β-lactamase-producing Klebsiella pneumoniae. One HCW colonized with Acinetobacter baumannii. No one carried Pseudomonas spp.. A quarter (10/40) of HCWs were identified as persistent and frequent carriers. There is an urgent need to screen antibiotic-resistant GNB among HCWs and improve HCWs' hand hygiene compliance to reduce the transmission of antibiotic-resistant GNB in the hospital.

3.
São Paulo; Atlas; 2009. xxiv,277 p. ilus, tab, graf.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-620636

RESUMO

Este livro oferece 13 capítulos organizados em três partes que abordam o stress ocupacional e a qualidade de vida no trabalho, destacando tanto conhecimentos centrais quanto novas tendências nas pesquisas sobre stress e qualidade de vida no trabalho, campo este que está se desenvolvendo rapidamente. Além disso, deve representar uma percepção renovada para as organizações para que comecem a pensar e a agir de forma a promover um ambiente menos estressante para seus funcionários, conscientizando-os das causas e dos custos do stress ocupacional e da má qualidade de vida no trabalho. A Parte 1 contém os capítulos 1 a 5 que tratam dos custos organizacionais e individuais do stress ocupacional. Os custos são humanitários e econômicos; tanto o sofrimento humano quanto o ônus financeiro são importantes. Os quatro capítulos seguintes (6 a 9) que integram a Parte 2 enfocam formas de mitigar os efeitos negativos do stress ocupacional. Precisamos ajudar as pessoas que estão sofrendo, mas precisamos fazer mais, impedindo o distresse onde podemos e nos baseando em fatores positivos e de força onde possível. A Parte 3 traz os quatro capítulos finais (10 a 13), que examinam e expandem nossa compreensão da qualidade de vida no trabalho. A qualidade de vida no trabalho é muito importante por causa dos efeitos que tem sobre os trabalhadores e líderes, incluindo o impacto do transbordamento para famílias e comunidades.


Assuntos
Humanos , Esgotamento Profissional/economia , Estudos de Avaliação como Assunto , Qualidade de Vida , Estresse Psicológico , Saúde do Viajante , Transtornos Mentais/psicologia , Condições de Trabalho , Família , Saúde Ocupacional , Trabalho/psicologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA